Formador, Speaker e Fundador de vários projetos internacionais. Google Certified Professional, com diversas certificações internacionais de SEO, Web Development e Digital Marketing, áreas em que também é Consultor.

Top de Redes Sociais que Geram Mais Visitas 2013

Este é o tipo de informação que é útil para qualquer marketer, webmaster ou blogger, pois o tráfego ou visitas é um ponto fulcral na criação e desenvolvimento de qualquer projeto online.

Um site ou blog sem visitas é um desperdício de tempo e dinheiro, por isso é sempre importante estar atento ao que o pode ajudar a aumentar as visitas do seu site.

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Com isto em mente, achei que seria relevante divulgar uma lista das Redes Sociais que estão atualmente a gerar mais tráfego para os sites dos criadores de conteúdos.

A lista foi publicada pela Shareaholic e revela, quanto a mim algumas novidades, entre as quais se destacam duas: a subida impressionante do Pinterest e a ineficácia significativa do Google+.

Além dos pontos que já mencionei, é igualmente importante referir a queda do StumbleUpon e do Reddit, que foram algumas ferramentas que eu próprio usei para o desenvolvimento e crescimento do Web Marketing, mas que confesso que já não utilizo há algum tempo pois os resultados foram tornando-se cada vez piores.

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Além disso, não quero deixar passar em claro o crescimento considerável do LinkedIn ~35%, e o do YouTube acima dos 50%, o que continua a refletir o inegável crescimento do vídeo como já tive oportunidade de referir várias vezes, e que o torna cada vez mais uma ferramenta importante de qualquer marketer.

A lista completa pode ser consultada aqui.

Moral da história?

Deixe de fazer o social bookmarking à antiga e mude para métodos mais eficazes recorrendo à utilização de imagens no caso do Pinterest, vídeos no caso do YouTube, e com a utilização do LinkedIn recorrendo a todas as dicas que o Miguel já publicou aqui e que aqui deixo algumas referências:

Como usar o LinkeIn para promover o seu negócio

Como tirar partido do LinkedIn

Como captar clientes através do LinkedIn

Confesso que fiquei um pouco surpreendido com alguns destes dados e que, penso fazer alguns ajustes ao meu plano de marketing digital. E você?

36 Regras Essenciais nas Redes Sociais – Infográfico

Estas 36 Regras das Redes Sociais é um info-gráfico muito interessante que, por um lado resume em poucas palavras, muitas das dicas que já temos vindo a publicar aqui no Web Marketing, e por outro lado, dá mais algumas dicas de cuidados que deve sempre ter na sua abordagem às redes sociais e à gestão dos seus projetos nestas redes.

Para ver o info-gráfico maior e com mais legibilidade, clique na imagem e abrirá noutra janela o info-gráfico em tamanho maior.

36 Regras das Redes Sociais

Como é fácil de ver, o info-grafico não é da minha autoria e resulta de uma compilação de dicas de vários sítios, que pode consultar no rodapé.

Caso, tenha mais alguma para acrescentar, deixe um comentário!

O Que é Malware e Como o Malware Influencia o SEO

Otimizar dá trabalho, e muito, só quem passa muito tempo esmiuçando todas estas técnicas sabem o quanto podem ser dificultoso gerar conteúdo de relevância e importância para os usuários (ou que pelo menos seja assim considerado pelo robôs do Google). Então imagine se depois de todo esse trabalho você consegue atingir um posicionamento satisfatório nos mecanismos de busca e de repente este posicionamento cai, e a relevância do seu site despenca junto.

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Quando isso acontecer e você verificar uma queda busca nos rendimentos, você pode pensar que de fato seu conteúdo perdeu a relevância e trabalhar maciçamente mais para conseguir melhorar seu posicionamento parece uma boa saída não é mesmo?

[sws_blue_box box_size="601"] Este artigo é da autoria de Adriano Luz do Afiliados na Web. [/sws_blue_box]

Mas e aí você otimizou novamente, reviu seus conceitos, se atualizou, trabalhou tanto e procurou as novidades mais interessantes e publicou e mesmo assim seu site continua despencando cada vez mais. O que fazer então?

Já cogitou a ideia de um malware desenvolvido para atingir diretamente a otimização de seu site?

Talvez pareça um tanto ilógico, se você nunca parou para pensar sobre esta situação, mas de fato há. E nossa intenção aqui é alertar você quanto a estes inimigos da otimização.

O QUE É UM MALWARE

A palavra Malware tem origem inglesa, que provem do termo malicious (mal) e software(ware), ou seja podemos classificar com um software desenvolvido com intenção de prejudicar um sistema computacional, a fim de causar dano ou roubo de informações , alem de poderem altera conteúdo de paginas.

Vale citar também que qualquer programação desenvolvida legalmente que por ventura teve falha (seja esta intencional ou não) que passa a desempenhar o papel classificatório de malwares, também se torna um. Entre os malwares consideraremos vírus, worms, spywares e cavalos de Tróia.

OS MALWARES INFLUENCIANDO O SEO

Há dois tipos de malwares que são direcionados diretamente para influenciar a otimização do seu site, são eles:

A invasão com objetivo de criar conteúdos ou links que gerarão direcionamento para outros sites, este tipo de malwares pode ser invisível por serem direcionados principalmente a paginas e menor relevância ou acesso do site.

O outro é o direcionamento de usuários a outras paginas e ate mesmo (o que é pior) sites maliciosos, este tipo de situação é mais visto em sites de grande numero de acessos, pois a intenção é além de criar os direcionamentos citados, é também de roubar senhas de acesso e outros dados de usuários.

Ambas as invasões são  imperceptíveis e rápidas e como os algoritmos desenvolvidos pelo Google possuem meios de rastreamento de estes links maliciosos , quando identificados o próprio Google realiza bloqueios internos que resultarão na diminuição de relevância de seu site impactando diretamente nos seus méritos.

O Google Webmaster possui capacidade de rastreamento destes malwares e assim que identificados envia mensagem automática ao seu painel alertando quanto a possibilidade deste tipo de invasão, caso isso ocorra siga os passos informados, mas ainda sim você mesmo pode realizar este tipo de analise manualmente, pelo menos uma vez ao mês ficando atento a plugins que possam ter sido adicionados ocultamente , atente-se também a javascripts desconhecidos alertando-se a termos usuais neste tipo de código que comumente são apresentados como “eval”, “decode” e “escape”.

Estas são as características de ações dos Malwares que podem o levar a perder preciosas posições nos resultados das buscas. Fiquem atentos!

O “Novo” SEO Pós Panda e Pinguim

Depois das últimas alterações do algoritmo do Google, o Panda e o Pinguim, algumas pessoas começaram a questionar a eficácia do SEO, e se não seria por causa disso que foram criadas algumas destas actualizações que tiveram impactos enormes nos rankings e nas práticas corretas e eficazes de optimização de sites para os motores de busca.

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A resposta é clara, não foi por causa do SEO que foram feitas as actualizações do algoritmo, e o SEO continua a ser uma excelente forma de captar tráfego gratuito a partir dos motores de busca.

O que realmente mudou, com estas atualizações foi alguns conceitos de boas práticas, que no fundo já vinham sendo indicadas como válidas em pequenos “alertas” que, de alguma forma, o Google ia lançando.

O que acontece agora, é que, foram implementadas essas boas práticas em termos de algoritmo, o que fez com que houvesse muitas alterações nos rankings e também em termos de link building.

Irei abordar em maior detalhe as principais alterações que o SEO sofreu com estas modificações, mas o mais importante neste momento, é que se foque naquilo que já eram as boas práticas e tenha muito presente que, regra geral, aquilo que já era penalizado ou desaconselhado antes, agora é ainda mais!

Infelizmente, ainda hoje se vê muitas pessoas tentarem usar atalhos para ganharem links para os seus sites, por exempo, através de spam em comentários em blogs ou práticas semelhantes. O que, por um lado me custa a perceber como é possível, mesmo depois de estar espalhado pela internet que é uma péssima prática. Sinceramente acho que isso já roça o limiar da burrice.

De qualquer forma, por outro lado, isso é ótimo para mim e para si, que não fazemos essas asneiras, e, como tal, temos a beneficiar com o desleixo dos outros.

Talvez agora, com o tempo e o Google lançar cada vez mais atualizações dos seus animais, essas mentes mais resistentes, percebam a mensagem. Caso contrário, nós continuaremos a beneficiar dessa “desaprendizagem”.

Um outro aspeto a ter em atenção é que este “novo SEO” além de ter mais foco na qualidade dos conteúdos e dos links, é também mais “social”, isto é, dá um outro destaque e importância à existência de referências sociais, ou referências nas redes sociais, como elemento a considerar para construir a importância e reputação de determinado site ou conteúdo.

Aqui, não será suficiente criar contas e páginas nas redes, mas também saber como gerir a publicação de conteúdos de forma a obter mais retorno e visibilidade. Naturalmente, que além dos benefícios diretos inerentes a essas boas práticas, será mais um indicador para a otimização desse mesmo conteúdo.

Espero que tenha gostado do artigo e que fique atento, pois brevemente irei entrar em detalhe sobre as mudanças mais relevantes em termos de SEO, e que lhe poderão permitir melhorar o ranking do seu site.

Conteúdo: 3 Perigos Que Você TEM de Conhecer e Como Evitá-los

Já o disse e expliquei por diversas vezes aqui no Web Marketing, que vivemos numa época em que o conteúdo é Rei. E não é porque fica bem dizer ou porque é um cliché que soa bem, é porque é na realidade, a época em que vivemos. Exatamente por isso, a criação de conteúdos na internet disparou de uma forma quase imparável para volumes e velocidades de criação absolutamente absurdos.

conteudo

Ora se pensarmos um pouco neste assunto, vamos facilmente chegar à conclusão que este cenário nos vai causar alguns problemas, ou aliás, já está a causar problemas, e que se irão agravar no futuro.

Por este motivo, quanto mais cedo nós identificarmos estes problemas/risco e mais cedo os evitarmos melhor para nós enquanto utilizadores, enquanto criadores de conteúdos e melhor para a nossa audiência ou público alvo.

Começando pelo princípio, como é sempre conveniente, convém explicar afinal o que está na raiz destes riscos/problemas que já hoje enfrentamos.

Ora, hoje por motivos que assentam no fato do conteúdo estar na base da criação de relações entre “nós” e a nossa audiência ou publico alvo, o volume de conteúdo existente é consideravelmente maior que o que existia há alguns anos atrás.

E como se isso não fosse suficiente, a velocidade com que o conteúdo é criado é absolutamente incrível.

Certamente concordará comigo quando digo que há alguns anos atrás fazer uma pesquisa no Google retornava muito menos resultados, e ainda menos resultados que respondiam à pesquisa que estaria a fazer. Agora o problema já não é, encontrar informação sobre algo, mas sim, conseguir filtrar toda a informação que nos é apresentada de forma a encontrarmos o que realmente queremos.

Os resultados são tantos que por vezes a tarefa mais difícil é filtrar tanta informação.

Aliado a este facto, juntam-se outros elementos para agravar ainda mais a situação. Alguns exemplos são, as pequenas nuances que podem existir na própria linguagem, as diferentes abordagens que se podem fazer ao mesmo tema e, quanto a mim, o mais grave e prejudicial de todos, a existência de muito lixo por essa internet fora.

Este último é a maior praga de todas, já que muitas pessoas dedicam-se quase exclusivamente a criar conteúdo de baixíssima qualidade (para não dizer outro nome…) como forma de captar utilizadores menos conhecedores e/ou experientes, e com eles ganhar dinheiro ou através de receitas de publicidade ou de venda de produtos ou serviços.

Identificados estes problemas há algumas coisas que pode fazer para os evitar ou para os minimizar e com isso melhorar a sua experiência enquanto utilizador da internet e enquanto consumidor de conteúdos, que no fundo todos somos. Além disso, estas boas práticas também servem para educar os nossos leitores e publico alvo e, por sua vez, melhorar a sua experiência também.

Assim, existem algumas recomendações que deve considerar.

Problemas de Língua

Obviamente que me refiro a questões particulares das várias variantes que existem para a mesma língua, como é o exemplo do português português (pt_PT) e o português brasileiro (pt_BR). Embora possam haver termos específicos do português BR, é fácil de perceber um conteúdo que tenha sido criado nessa variante da língua portuguesa, e vice-versa.

Continuam a haver uns coitados que nem se esforçam por perceber a ideia, mas sobre esses personagens não vou falar pois nem merecem “tempo de antena” .

A realidade e que, tirando essas minorias que são a excepção, a grande maioria que se esforça por perceber consegue, mesmo que pontualmente possa ter algumas pequenas duvidas.

No entanto, quando realizamos as pesquisas, devemos considerar essas diferenças de forma a conseguirmos obter mais resultados ou resultados mais adequados ao que procuramos.

Nuances da Linguagem

Numa perspectiva mais restrita, e dentro de cada l]íngua ou variante de língua, também encontramos diferenças. Isto é, até mesmo dentro do próprio português BR, existem diferenças, algumas decorrentes das localizações geográficas ou de variantes associadas }a utilização de linguagem corrente em certos círculos.

Quando realiza pesquisas a tendência é sempre usar os termos a que está habituado e pode assim estar a limitar os resultados que lhe são apresentados por estar a ser tão limitativo na forma como faz as suas pesquisas.

Títulos Enganadores

Com vista à caça de tráfego, o que algumas pessoas fazem é alterar os títulos dos conteúdos para os tornarem mais apetecíveis de forma a conseguirem aumentar as visitas ao seu site a partir dos motores de busca, mas depois na realidade o conteúdo não corresponde ao que está enunciado no título.

Esta situação é, quanto a mim, a mais grave de todas e a mais difícil de lidar e resolver.

À conta desta situação, já fiz algumas submissões ao Google para que certos blogues fossem penalizados por usarem ilegitimamente este recurso enganador para captar mais visitas.

Todos nós estamos sujeitos a lidar com esta verdadeira praga, mas ao mesmo tempo, parte de nós também tomarmos uma ação sobre estes indivíduos, recorrendo por exemplo, ao fato de podermos fazer reclamações junto do Google de forma a que estes sites sejam prejudicados e percam os seus rankings por não estarem a ser corretos com os utilizadores e com isso, a prejudicar a sua experiência.

Conclusão

Tanto nos conteúdos que criamos como naqueles que procuramos, devemos ter em atenção estes aspectos de forma a conseguirmos melhorar a nossa experiência enquanto utilizadores, mas também a experiência dos nossos leitores e clientes, pois eles serão sempre quem nos irão julgar pela qualidade ou falta dela nos nossos conteúdos. Da mesma forma, devemos ser nós a tomar uma atitude no sentido de usar os meios que estão ao nosso alcance para reportar situações enganadoras ou que visem apenas iludir o utilizador a visitar um determinado link para ganhar algo com isso e sem lhe proporcionar o acesso à informação ou ao que quer que seja que ele procura.

Keyword Planner Substitui Google Keyword Tool

A Google Keyword Tool foi sempre (desde que me lembro de “ser gente”) a mais importante ferramenta de trabalho para todos os marketers, webmarsters e bloggers, pois era graças a ela que conseguíamos facilmente escolher as melhores keywords/palavras chave e captar mais tráfego gratuitamente proveniente das pesquisas feitas no Google.

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É verdade que existem algumas soluções pagas muito interessantes e que também permitem analisar muita informação importante. Eu já falei aqui no Web Marketing daquelas que eu achava serem as melhores ferramentas para escolher as melhores keywords, e embora até faça sentido poder publicar uma atualização dessa lista, mais para incluir uma ou outra e eliminar aquelas que estão a desaparecer ou a serem substituídas por outras, a realidade é que a Google Keyword Tool era, até à data que escrevo este artigo, quase incontornável para qualquer pessoa que trabalhe o mínimo de SEO no seu site ou blog.

Posto isto, a realidade agora é que a Google Keyword Tool está a ser substituída pela Adwords Keyword Planner, que à data de hoje é uma ferramenta muito mais virada para apoiar os anunciantes do Google, ou seja aqueles que investem em publicidade neste motor de busca.

O aviso já está à vista e crê-se que a mudança será rápida.

A Adwords Keyword Planner, embora possa ainda não estar absolutamente “fechada” em termos de desenvolvimentos, aproxima-se mais de uma ferramenta de apoio às campanhas dos anunciantes do Google do que propriamente a uma ferramenta de marketing e SEO.

Existe a possibilidade da Adwords Keyword Planner ser complementada com algumas informações que possivelmente estariam disponíveis na Google Keyword Tool, mas ainda nada é certo, a não ser que esta mudança está à vista e em curso, sendo por isso, inevitável quer se goste ou não.

É importante ainda referir que é necessário ter uma conta Google para poder aceder à nova ferramenta Adwords Keyword Planner.

Embora exista “espalhado pela web” uma sentimento generalizado de descontentamento com esta mudança, penso que ainda seja um pouco prematuro tirar conclusões, por isso para já em vez de avançar com alguns “bitaites”, vou aguardar um pouco mais para formar uma melhor opinião.

E você já tem opinião formada sobre esta mudança?

Como Aumentar as Visitas com o Google Authorship

Aumentar as visitas do seu site ou blog é sempre uma prioridade, e como tal é fundamental conhecer as várias técnicas e estratégias para conseguir atingir esse objetivo da forma menos trabalhosa e/ou mais económica.

Uma das formas que recentemente foi implementada pelo Google e que permite, entre outras coisas, ganhar destaque nas páginas de resultados do Google, é através do Google Authorship.

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O que é o Google Authorship?

Mas que raio de nome. O que isso significa afinal?

Bom o Google Authorship é uma tag ou “etiqueta” que visa atribuir a autoria a um determinado conteúdo. Ela é implementada através de um pedaço de código que informa o Google de quem é o autor do conteúdo em questão.

Com a implementação da tag do Google Authorship, a autoria do seu conteúdo ganha (mais) reconhecimento do Google no que respeita ao fato de você ser o “autor legítimo” desse mesmo conteúdo.

Como Funciona o Google Authorship?

O Google Authorship funciona de forma muito simples. Para começar é necessário que tenha uma conta no Google+. Se ainda não tem pode facilmente criar a sua conta e ao fazê-lo deve inserir uma foto no seu perfil. Esta foto será a foto que será posteriormente usada para aparecer nas SERP’s (paginas de resultados das pesquisas ou search engine result pages).

Além da sua foto, existe mais alguma informação que passará a fazer parte do conjunto de informação que aparecerá junto do link do seu site quando ele aparece numa SERP. Nomeadamente, o seu nome com link para o seru perfil e o nº de circulos em que você está inserido no Google+.

Como Implementar o Google Authorship?

Para implementar o Google Authorship é relativamente simples e linear. Para tal basta começar por criar o seu perfil no Google+, caso ainda não o tenha feito, de seguida deve configurar na sua conta os links para as suas plataformas onde consta o seu conteúdo, e por fim, adicionar o respetivo código ao seu conteúdo (“rel=author”).

Para quem usa o Wordpress como CMS ou plataforma base do seu site ou blog, existem plugins gratuitos que facilitam esta tarefa e que pode facilmente obter aqui.

Quais as Vantagens de Usar o Google Authorship?

Existem várias vantagens no que diz respeito à implementação do Google Authorship, e que passam pelo aumento da credibilidade enquanto autor, criação/aumento da figura de autoridade numa certa área ou matéria enquanto autor, a criação e exibição de mais links para os seus perfis, e por fim, a exibição de mais informação e ilustrações junto do link da página do seu site ou blog quando este aparece numa SERP, ganhando assim mais destaque e consequentemente, mais cliques que resultam naturalmente em mais visitas ao seu site ou blog.

Conclusão

Existem muitas formas de aumentar as visitas do site ou blog, mas por vezes ações simples como esta, além de outras vantagens, também contribuem de forma positiva para fazer crescer o tráfego.

Você já implementou o Google Authorship? 

Wix App Market Atinge 1,5 Milhão de Instalações em 4 Meses

Wix, a plataforma líder na criação de sites em HTML5, anunciou que seus usuários instalaram 1.500.000 aplicativos Web nos quatro meses desde o lançamento do Wix App Market, a loja de aplicativos do Wix, lançado em outubro de 2012. O SDK (Software Development Kit) do Wix permite aos desenvolvedores criarem aplicativos web que são adaptados às necessidades dos pequenos empresários, que constituem 80 por cento da base global de 30 milhões de usuários Wix, sendo destes 4,5 milhões apenas no Brasil. Ao fornecer a este segmento de usuários uma maneira fácil de integrar novas oportunidades de negócio, novos canais de marketing e funcionalidades adicionais em seus sites, os desenvolvedores ganham exposição maciça e um canal de aquisição gratuito para os seus aplicativos.

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[sws_grey_box box_size="580"]Este Press Release é da exclusiva responsabilidade da Wix. [/sws_grey_box]

Com mais de um milhão de novos usuários por mês no mundo todo, e 250 mil novos usuários no Brasil, o Wix é a plataforma online de criação de sites que mais cresce no mundo. Os usuários Wix adotaram entusiasticamente o App Market, através da instalação, em média, de 16.000 aplicativos diariamente. Os 75 aplicativos disponíveis na loja de aplicativos têm sido escolhidos para agregar valor aos usuários Wix e seus sites, e cada aplicativo vê uma média de 7.000 instalações por mês. Com uma participação de 70/30 na receita dos aplicativos premium (que custam de US$ 3 a U$24 por mês), essa oportunidade não passou despercebida pelos desenvolvedores; existem atualmente 100 aplicativos adicionais já planejados, e esse número está crescendo diariamente.

“Entre os principais benefícios do Wix App Market, podemos destacar a exposição maciça à nossa base de usuários e o aumento constante da receita, para os desenvolvedores, enquanto os usuários Wix tem acesso fácil a ferramentas que lhes permitem aproveitar todo o potencial de sua presença online”, disse Avishai Abrahami, CEO e co-fundador da Wix. “Um site não é mais apenas um cartão de visita online para pequenas empresas. É uma forma de oferecer mais serviços, interatividade e funcionalidades que os clientes podem acessar a qualquer hora e de qualquer lugar. Criamos o Wix App Market para dar as PMEs a capacidade de oferecer os mesmos recursos avançados de empresas muito maiores sem ter que gastar muito dinheiro para fazê-lo. “

Os usuários Wix se adaptaram rapidamente ao App Market, transformando os aplicativos em uma parte integral das suas estratégias de negócios online.

“Temos visto uma enorme diversidade de pessoas utilizando o Wix App Market, de advogados e corretores de imóveis até fotógrafos e professores de yoga”, disse Evan Ginsburg, criador do aplicativo de reservas online BookFresh. “Estamos recebendo centenas de novos usuários gratuitos e premium a cada dia, e nossos usuários gratuitos gostam tanto do aplicativo que muitos deles estão se tornando usuários pagos após um breve período de teste.”

“Encontrar canais de distribuição de um produto é um dos desafios mais difíceis de uma startup, então ser parte do Wix App Market foi fundamental para nós – ele é hoje uma das nossas principais formas de crescimento”, afirmou Tim Sae Koo, CEO do Tint, um widget que permite que os usuários para exibir todas as suas redes sociais em seus sites. “A resposta rápida e significativa de usuários Wix nos ajudou a conhecer as necessidades e expectativas dos nossos clientes, e nos ajudou a construir um negócio mais sustentável.”

Para mais informações sobre como desenvolver para o Wix App Market, visite http://dev.wix.com, ou visite http://www.wix.com para criar um site grátis e personalizado em HTML5.

Google Panda Vs. Google Pinguim (Infográfico)

Para tentar esclarecer, ainda que “por alto”, as diferenças entre estas duas alterações, publico aqui um infográfico muito interessante onde é possível ver e perceber as principais diferenças entre o Google Panda e o Google Pinguim.

Não havendo, para já, mais animais para comparar, o info-gráfico é bastante ilustrativo das principais diferenças e é algo que toda a gente deve ver e ler pelo menos uma vez.

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Info-gráfico por Reload Media.

 Se tiver alguma dúvida, não hesite em deixar um comentário!

Os Códigos QR Vão Desaparecer? E Os Impactos No Seu Negócio!

Os QR Codes ou Códigos QR foram introduzidos na comunicação digital e off-line com o intuito de materializar uma ponte de ligação entre o on e o off-line, e até à data tem sido uma vida difícil por diversos motivos. Talvez por isso, se comece a colocar em questão a sua verdadeira utilidade e sobrevivência.

codigos-qr

Basta vermos que, desde o seu aparecimento até à sua massificação, não só passou imenso tempo, como houve uma aprendizagem muito lenta sobre a sua utilidade e utilização.

O que são Códigos QR?

Para os mais distraídos, os códigos QR são códigos gerados digitalmente que podem ser usados em comunicações off-line como anúncios de imprensa, outdoors, ou flyers, e que, ao serem objectos de um scan feito com uma aplicação própria para o efeito que se instala no telemóvel (há apps disponíveis para os vários sistemas operativos móveis), abre uma janela do browser do telemóvel que é encaminhada para um certo link, que é pré-definido quando da criação do código QR.

Embora o conceito seja interessante, sempre existiram tantos obstáculos que seria mais ou menos espectável que a experiência não corresse muito bem.

Se considerarmos que, os códigos QR surgiram como sendo uma grande inovação, mas nunca houve uma aposta realmente forte na sua massificação, até porque ainda hoje, a própria aplicação eu é necessária para “ler” estes códigos não é nativa em nenhum sistema operativo, e requer sempre que, previamente a que se possa fazer o scan de um código QR, seja feito o download de uma aplicação para o efeito a partir do Android Market ou da App Store, ou de qualquer outro central de aplicações.

Como se isto não fosse já um grande obstáculo à sua utilização, quantas e quantas vezes não se fazia o scan de um código para ser encaminhado para uma página que não trazia valor acrescentado à mensagem que estava junto do código, ou então abria uma página não optimizada para dispositivos móveis?

Parece que até certo momento, nem as próprias marcas e agências, sabiam muito bem o que estavam a fazer.

Pensava-se que era muita inovação, então “ficava bem” usar estes códigos na comunicação, mas quando chegava à utilidade propriamente dita, digamos que ficava muito aquém do que seria espetável.

Todos estes atropelos, contribuíram para desmotivar os utilizadores de fazerem uso das apps para fazer o scan de códigos QR, e acabaram por quase cair em desuso.

Por isso, parece-me que se levantam algumas questões pertinentes:

  • Será que estes código ainda terão a sua utilidade nu futuro?
  • Estará a sobrevivência dos códigos QR dependente de se tornar algo nativo dos Sistemas Operativos móveis?
  • Será necessário mais educação sobre a sua correta utilidade?
  • Enfim, no fundo, estará a “morte” destes códigos à vista?

Qual a sua opinião?