Formador, Speaker e Fundador de vários projetos internacionais. Google Certified Professional, com diversas certificações internacionais de SEO, Web Development e Digital Marketing, áreas em que também é Consultor.

OM Expo Lisboa 2011 – Rescaldo

No rescaldo do OM Expo Lisboa 2011, vou deixar aqui algumas das principais ideias que recolhi para quem não pode atender e para os amigos brasileiros que acompanham o blog, para os quais seria naturalmente mais difícil estarem presentes.

As apresentações foram interessantes para quem estava a dar os primeiros passos nestas áreas, mas para mim, nem tanto, com exceção de uma que falarei mais à frente.

Mas antes disso, quero agradecer os vários emails que recebi ao meu email de convite para o evento com o desconto que enviei apenas aos assinantes do blog, pois os comentários foram muito agradáveis, e eu como sou um tipo que até gosta de receber feedback :), aqui fica o meu obrigado a quem respondeu a esse email.

Posto isto, vamos lá então.

A começar pela organização, devo dizer que fiquei algo desiludido. Primeiro, para conseguir estacionar demorei mais tempo do que para chegar lá (e tenham em conta que foi em Lisboa em hora da ponta), depois a sala principal tinha momentos que mais parecia uma sauna, e para terminar em beleza, não havia algo tão básico como água ou café para quem estava a atender ao evento.

Ainda vislumbrei umas garrafas de água, mas rapidamente percebi que eram apenas para quem estava a “palestrar”. Triste. E se considerarmos que o café no Hotel onde foi o evento custava 2,5€ (5 vezes mais do que num café “normal”), ainda pior.

Enfim, para um evento cuja admissão custava qualquer coisa como 100€, acho que podiam ter muito melhores condições.

Tirando a organização e indo ao que interessa, posso dizer com algum conforto que não aprendi nada de novo. Achei até curioso que algumas apresentações tratavam temas que já falei aqui no blog, com conteúdos muito semelhantes, embora num formato e com uma apresentação à altura do evento.

Havia 2 salas com apresentações em simultâneo, sendo que eu estive praticamente o dia inteiro na sala principal, onde estavam as apresentações que me interessava assistir.

Nesta sala assisti a quase todas as presentações (falhei um ou duas de manhã, graças à história do estacionamento), mas aquelas que eu quero destacar para vocês são as seguintes:

  • Email, Social and the Art of Storytelling, por Nick Heys, CEO da Emailvision
  • Workshop: how to get the best of facebook for your business, por German Martinez do Facebook
  • Why and How should brands use Facebook? por Thomas Jestin, co-fundador da KRDS
  • Web Marketing ao Resultado, por Christophe Matos, Country Manager para Portugal da Netaffiliation

Sobre a primeira, fiquei muito desiludido, talvez porque era a que tinha mais espetativas. A verdade é que o Nick Heys, além de promover a ferramenta da sua empresa, pouco mais disse do que usar histórias é uma excelente forma de criar laços com as pessoas (algo que eu já sabia), dar um ou dois exemplos de como algumas empresas o fizeram com sucesso (o que é sempre interessante), mas aquilo que eu queria ver, nada.

O que eu queria mesmo ver era a Art of Storytelling, porque a meu ver, é uma área que está muito pouco explorada em Portugal e em português, e pensei que ainda fosse aprender algo sobre este tema, tipo uma técnica interessante ou uma abordagem inovadora, já que, apesar de já ter aprendido umas dicas interessantes com alguns experts, a verdade é que podemos sempre aprender mais. Mas infelizmente, não foi o caso.

Depois, veio o workshop de German Martinez do Facebook, que não me desiludiu nada. Eu estava à espera que ele centrasse a sua apresentação na venda de publicidade no Facebook, e ele não me desiludiu nada mesmo.

Primeiro, de workshop não teve nada. Segundo o meu conceito de workshop, este é um evento prático, e não apenas debitar textos sobre os anúncios do Facebook, os vários tipos de anúncios, etc, do princípio ao fim.

Não tendo ficado desiludido, fiquei um pouco triste porque aparentemente, “nós por cá” não merecemos melhor do gigante Facebook, senão a venda de publicidade. Até porque fiquei a saber há pouco tempo, que a única representação que o Facebook tem em Portugal, e aparentemente, Espanha também, é uma equipa comercial (leia-se para vender publicidade).

Enfim, é o que temos.

Depois, veio a apresentação, que na minha opinião todos deviam ter assistido. Sublinhe-se TODOS!

Uma apresentação que eu não dava nada por ela, e na minha opinião, foi a melhor de todas. Mais reveladora, melhor estruturada e mais educativa.

Quem esteve com atenção à apresentação do Thomas Jestin da KRDS, teve tudo para aprender muito em pouco tempo e tirar muitas notas.

Ele conseguiu fazer em pouco tempo e de forma a que todos percebessem, uma apresentação concisa, sem fluff, recheada de conteúdo relevante e explicada de forma muito clara e objetiva sobre o porquê e como as marcas (ou empresas) devem estar presentes no Facebook.

Lembrei-me várias vezes da série de artigos que publiquei recentemente sobre o Guia Prático para o Sucesso no Facebook, pois muitos dos conteúdos eram semelhantes. Naturalmente que haviam diferenças, e algumas coisas estavam explicadas de forma ainda melhor do que eu fiz aqui no blog, sendo que, fazer uma apresentação e explicar as coisas ao vivo tem necessariamente muito maior eficácia do que apenas escrever sobre elas. Ainda assim, ele teve muito mérito pois a apresentação estava muito bem construída e incidiu em pontos muito interessantes, como são as várias fases do contacto com as pessoas no Facebook, como se deve começar, o que se deve fazer e porquê, entre outros.

Estou certo que se vocês tivessem assistido a esta apresentação, teriam gostado muito.

Por último, também gostei da apresentação do Christophe Matos da Netaffiliation e já tive a oportunidade de lhe dizer isso, já que estamos ligados no Facebook.

Embora não me tenha trazido conhecimento acrescido a mim pessoalmente, conseguiu na minha opinião, explicar muito bem a forma de funcionamento da Netaffiliation. Além disso, abordou um conceito que eu também já falei num ebook que lancei em 2010 chamado “O Segredo do eSucesso” e também aqui no blog há algum tempo embora numa vertente mais prática, no artigo sobre como criar banners que resultam, e que está relacionado com a formula A.I.D.A. (Atenção, Interesse, Desejo e Ação), que embora não seja propriamente uma novidade, é algo que quando bem implementado, tem resultados muito bons.

Outro ponto muito positivo e que tornou esta apresentação mais interessante foi a sua utilização de analogias à vida real, para explicar a formula A.I.D.A. e as vantagens da sua implementação. Algo que poderá valer a pena da minha parte falar mais um pouco mais no futuro.

Falou-se também muito em Mobile Marketing, mas de forma pouco estruturada, isto é, quem não perceba nada de mobile continuou a não perceber, pois o que se falou foi muito sobre alguns exemplos reais de sucesso, mas não houve nenhuma apresentação (que eu tenha assistido) que tenha apresentado com detalhe o abc do mobile marketing, que me parece que teria sido muito útil a quem estava a assistir.

De uma forma geral, acho que o evento estava mais destinado a pessoas com poucos conhecimentos na área do Web Marketing e não tanto a marketeers com conhecimentos avançados. Talvez por isso, eu tenha saído do evento com uma sensação de espetativas falhadas.

Talvez a próxima seja melhor. Ou talvez para a próxima, seja eu a organizar um evento mais underground, mais prático e direito ao assunto… Quem sabe? 🙂

NOTA: com underground, não me refiro a nada ilegal :), mas sim ao fato de não contar com tanta visibilidade e presenças “ilustres”.

Os Sites Mais Visitados na Web em 2011

A empresa de monitorização e analytics Compete, publicou um estudo com a lista dos 250 sites mais visitados da internet em Abril de 2011, conforme informa o site do msn.

Apesar de não haver muitas modificações comparativamente a períodos anteriores, existem algumas alterações dignas de registo. Nomeadamente, a subida substancial do Bing com quase 50% de crescimento face ao ano de 2010, o que, mesmo estando muito aquém dos resultados do Google, poderá traduzir uma tendência algo inesperada (pelo menos para mim).

Também de realçar, as subidas do ustream.tv, que é um site de vídeo, e do Groupon, que é um conhecido site de descontos.

Aqui fica a lista com o Top 50:

 

Dicas Úteis e Boas Práticas Para o Sucesso Nas Redes Sociais

Mesmo que seja a uma escala diferente, não há como aprender com quem tem experiência nos assuntos, e, neste caso, vou falar sobre alguns exemplos práticos e dicas úteis sobre a utilização das redes sociais e como tirar proveito delas para fazer crescer um negócio.

Estava a escrever este artigo, quando li outro num site internacional (Mashable) que ia exatamente de encontro ao que eu estava a escrever, o que achei curioso. Se é coincidência ou não, não sei, mas aproveitei o fato para enriquecer o conteúdo do artigo com alguns inputs do outro artigo.

Sem mais demoras, vou então apontar algumas dicas úteis para uma boa e saudável utilização das redes sociais para as empresas, sites ou marcas:

1. Objetivos Claros e Bem Definidos

Tal como referi em artigos anteriores, nomeadamente, no guia prático para o sucesso no Facebook, antes de nos lançarmos de cabeça nas redes sociais, temos de saber muito bem o que vamos lá fazer, como, e se fará sentido a abordagem que pensamos ter, tendo em conta o ambiente, funcionalidades e contexto de cada rede social.

Entrar numa rede social, sem ter muito bem definido o que se vai fazer, é meio caminho para a coisa correr mal, por isso, pense bem e estipule claramente o que pretende fazer, quem pretende atingir e como o pretende fazer, antes de fazer seja o que for.

Já entrou numa rede social e não fez nada disso?

Não faz mal, faça-o o quanto antes. A beleza da internet é que lhe permite alterar abordagens, sem que tenha de gastar rios de dinheiro em peças de comunicação, ou publicidade, ou quaisquer outros custos que são comuns off-line.

2. Você é humano, logo existe!

A realidade é que você é humano, e gosta de ser tratado como tal, certo?

Concerteza que sim. Ninguém gosta de ser mal-tratado ou tratado com desprezo, ou como apenas mais um número, etc.

Geralmente e salvo raras situações, as pessoas gostam de ser tratadas como tal, como pessoas dignas de respeito e com o mínimo de consideração. Não se trata de hipocrisia ou de excesso de zelo, ou de excesso de formalismos. Nada disso!

Trata-se sim, dos pontos essenciais da nossa condição de humanos que coabitam em sociedade.

É comum, ver-se este conceito deturpado com excessos de formalismos, “o Sr. Dr.”, o “Exmo. Sr.”, os “Respeitosos Cumprimentos”, etc, etc, etc.

Nada disto é sinal de respeito. Apenas de formalismo. E é aqui que os conceitos se confundem.

Não se esqueça que as redes sociais não são um tribunal, para que se tenha de se dirigir com certos formalismos. As redes sociais são essencialmente isso, sociais. E como ambiente social, não é, de todo, conveniente que apareça a falar com outras pessoas como se tivesse a dirigir-se a um Juíz numa sala do tribunal.amado para responder certas respostas em determinados formatos.

Seja natural, como se estivesse a falar com alguém numa ocasião social. Faça as pessoas sentirem que estão a falar com outra pessoa e não com um robot progr

Curiosamente, este era um dos pontos comuns com os dois artigos, o meu e o que li. Pode ler o outro artigo, aqui.

3. Publique Conteúdos mas Deixe Respirar Fundo

À semelhança do que já disse no último artigo do guia prático para o sucesso no Facebook deve-se evitar bombardear as pessoas com conteúdos, principalmente se forem conteúdos promocionais, e com isto não me refiro apenas a vender alguma coisa.

Refiro conteúdos promocionais, como sendo algo que poderá ser, os artigos de um blog, por exemplo. Em que, se se publicam 3 artigos num dia, não se deve publicar os 3 artigos seguidos nas redes sociais, por vários motivos:

  1. Não é a abordagem mais inteligente. Pois se distribuirmos os conteúdos ao longo do dia, conseguimos captar uma audiência maior e obter mais retorno em termos de visibilidade, já que nem todos se ligam às redes sociais à mesma hora e pelo mesmo período de tempo.
  2. Como se fosse preciso haver um segundo motivo… Ninguém gosta de ser massacrado, além de que é visível para quem testemunhar uma situação destas, que a pessoa/empresa que gera o conteúdo, vai lá, “despeja” o conteúdo e vai-se embora. Para mim, isto é ainda pior que não fazer nada.

4. Conheça as Redes e a Sua Audiência

Como em tudo na vida, não convém falar para as paredes. Ainda há quem o faça, mas deixo à vossa imaginação, o sucesso que daí pode advir 🙂

Eu sei que já falei sobre este assunto aqui no blog, nomeadamente quando falei sobre o que são personas e sobre como usar a eficácia para ganhar a guerra do marketing, mas não é demais reforçar a ideia de que, é muito importante, falar a mesma linguagem que o seu target.

Se o seu target são psicólogos, naturalmente a sua abordagem será (ou deverá ser) diferente do que se o seu target forem mecânicos, sem menosprezo algum por qualquer profissão.

Simplesmente, têm linguagens diferentes. Não são melhores, nem piores. São diferentes!

E é identificando essas diferenças que poderá fazer toda a diferença na forma como as pessoas também poderão reagir à sua abordagem.

Aliado a este fato, conhecer o potencial de cada rede social e o que poderá ser uma vantagem em cada uma, irá certamente ajudá-lo a melhor utilizá-las para os fins a que melhor se adaptam.

Para ilustrar o que quero dizer e como exemplo prático, o Twitter, pela sua instantaneidade e rapidez de conversação, será muito mais indicado e útil para serviços de apoio ao cliente ou para esclarecimentos pré-venda, do que, por exemplo, o Facebook.

5. Seja Proativo

Não se limite, nem limite a sua participação nas redes sociais a publicar os seus conteúdos, pois isso é muito redutor.

Seja proativo e intervenha também nas conversas que são geradas pelos utilizadores, pois isso mostrará que se interessa, além de promover o diálogo e tornar a relação mais frutuosa, em vez de ter conversas unilaterais.

6. Saber Ouvir, Responder e Agir

Sobre este tópico, há muito para dizer, mas vou-me cingir ao essencial e depois desenvolvo-o noutro artigo.

O essencial sobre este ponto é, saber retirar frutos do feedback que obtiver, seja ele positivo ou negativo. É com esse feedback, (desde que seja útil, claro) que se aprende e se evolui.

Isto serve tanto para as redes sociais como para um blog. Muitos já me “viram” retirar opiniões dos comentários e falar delas em artigos ou vídeos. Ou até, aproveitar as opiniões que os leitores deixaram nos comentários para alterar algo no blog. Além disso, pontualmente, também faço mini-questionários aos leitores sobre vários aspetos do blog, e utilizo esse feedback para tornar o blog ainda melhor.

Esta tem sido sempre a mima abordagem desde o início do blog, e quanto a mim, é absolutamente fundamental para ser bem sucedido. hoje, tal como há quase 2 anos atrás quando lancei o Web Marketing, continuo sempre atento à opinião dos leitores, caso contrário, duvido que o blog tivesse hoje, o sucesso que tem.

É impossível agradar a todos, e partindo com este princípio em mente, não há que ter receio de respostas menos agradáveis. Até porque muitas vezes, quando bem colocadas, são essas que nos permitem descobrir o que se pode melhorar.

Espero ter ajudado a esclarecer algumas dúvidas sobre a utilização das (principais) redes sociais e a identificar potenciais vantagens para o seu caso. Se tiver algo a acrescentar, é sempre bem-vindo!

Guia Prático Para o Sucesso no Facebook: parte 5

Continuando a série do Guia Prático para o Sucesso no Facebook, e depois de se terem concluídos todas as fases analisadas anteriormente, torna-se agora necessário, divulgar a página do Facebook de forma a captar mais visitas e, consequentemente, mais fãs.

No entanto, não se deixe levar apenas pelo número de fãs, com indicador de sucesso. É importante, mas tal como em muitos outros aspetos de marketing, mais importante que ter muitos, é ter uma boa ligação com eles.

Se ainda não leu os artigos anteriores desta série, pode encontrá-los aqui:

No fundo, funciona como a criação de uma comunidade. Uma comunidade com interesses comuns que partilham informação, gostos, sempre com o intuito de retirar algo de útil desta relação.

Ora a mesma abordagem deve ser tomada da parte do titular da comunidade.

Nunca veja os seus fãs como “alvos de vendas a abater”. Essa será uma abordagem que lhe poderá sair caro e condenar todos os esforços que fez até aqui.

A ideia é captá-los, para criar uma relação com eles, educá-los em relação aos seus produtos, serviços ou apenas informação. De tal forma, que o vejam como uma referência a considerar quando necessitarem do seus serviços ou quando quiserem saber mais sobre o tema que você ativamente trabalha no seu site ou blog.

De qualquer forma, será sempre necessário apostar na divulgação da sua página do Facebook, dentro e fora do Facebook, e é sobre este tema que vou deixar algumas dica práticas (já que é um guia prático 🙂 ), e porque há muitos que falam sobre a filosofia do Facebook, mas que na prática não me parece que saibam muito bem como fazer as coisas, e quanto a mim, no fim do dia, é isso mesmo que importa.

Eu prefiro deixar a filosofia para os filósofos, e concentrar-me em saber fazer! E de preferência, bem!

Depois desta pequena nota, tem várias opções que pode imediatamente implementar para dar mais visibilidade à sua página do Facebook.

Facebook Marketing

Ao que interessa:

 

1. Facebook Advertising

A mais óbvia de todas.

Dar mais visibilidade à sua página do Facebook, criando um anúncio (ou vários) e publicando-o no próprio Facebook.

As vantagens claras deste método, são várias. Nomeadamente, poderá selecionar o target que lhe interessa e comunicar apenas com essas pessoas, através das funcionalidades de segmentação que o Facebook disponibiliza. Aqui, a não ser que você não faça ideia do que está a fazer, será dificil errar, pois estará a comunicar directamente com o seu target a fim de criar uma interação, sendo que já está dentro do Facebook.

O que me leva a outra das vantagens mais claras, é que pretende-se atingir uma interação junto da sua página do Facebook. E publicitando a mesma no próprio Facebook, dispensa-se a necessidade das pessoas terem de fazer login para poderem interagir com a mesma, o que é uma vantagem muito grande.

Pelo mesmo motivo, não é necessário quem lá está, sair para dar seguimento ao clique que fez no anúncio, o que também é muito positivo.

Portanto, existe aqui um aspeto de contextualização muito importante e que poderá ajudá-lo a conseguir ter bons/melhores resultados na divulgação da sua página dentro do próprio Facebook.

 

2. – Personalizar o URL da sua página do Facebook – Vanity URL

Já falei sobre este assunto aqui no blog, pelo que não vejo a necessidade de repetir o mesmo conteúdo, mas pode ler tudo no link em baixo.

Além disso, as vantagens de personalizar o url da sua página do Facebook são óbvias.

 

3. Conteúdo Exclusivo

A publicação de conteúdo exclusivo para os seus fãs do Facebook é uma excelente forma de fazer com que, não só os utilizadores que encontram a sua páginas se tornem fãs, mas também com que os visitantes do seu site ou blog, vejam que você publica conteúdos no Facebook que não estão publicados em outro local.

Um pouco como eu faço, já que existem conteúdos que publico na página do Web Marketing no Facebook que não publico no blog, e isso funciona muito bem.

É claro que é necessário que esse conteúdo seja direccionado ao seu target e que tenha valor percebido para este, caso contrário, mais vale a penas estar quieto.

 

4. Concursos e Passatempos

Tal como já falei nesta série de artigos, criar concursos ou passatempos é uma excelente forma de dar a conhecer a sua página a mais pessoas, mas não só.

Esta é também uma forma de manter a interatividade da comunidade, bem como a sua participação ativa nas discussões e atividades que vão ocorrendo à volta da página.

Outra opção interessante é recompensar os fãs mais ativos com descontos ou outros benefícios que sejam do seu interesse.

 

5. Integração de Redes

Se você ou o seu site tem participação em outras redes, porque não divulgar isso no Facebook e fazer com que os seus fãs tenham acesso a outros conteúdos que você tenha publicado noutros sítios?

É mais uma vantagem para quem segue a página e ajuda a completar a página com mais conteúdos de qualidade (ex: vídeos do YouTube).

 

6. Social in Search

Outra opção para aumentar a visibilidade da página do Facebook, é adicionar links alternativos ao principal nos anúncios de SEM (Google Adwords), dando assim a possibilidade dos consumidores visitarem a página do Facebook (por exemplo) e obter mais informação sobre a marca, empresa ou site.

Esta abordagem, além de potenciar o aumento de fãs, permite também a criação de uma empatia inicial com as pessoas que não conhecem a marca ou site em questão, e é diferente de todos os restantes concorrentes, marcas, empresas ou sites do mesmo nicho.

 

7. No Spam

Este tema merece muita atenção!

Tenho visto – sem qualquer surpresa, diga-se – algumas pessoas usarem e abusarem do Facebook para divulgarem os conteúdos que publicam nos seu sites e/ou blogs.

Escusado será dizer, que NUNCA se deve fazer isso.

Ninguém gosta de ser “metralhado” constantemente com mensagens no Facebook (ou em outro sítio qualquer). Eu não gosto, e estou certo que você também não. Logo, as outras pessoas também não gostam.

É necessário respeitar as pessoas e não as bombardar constantemente com mensagens, pois isso é meio caminho para conseguir que estas deixem de “gostar” da sua página. Seja razoável no ritmo de publicação e não despeje os conteúdos à toa. Se tiver vários conteúdos para publicar faça-o espaçadamente, de tal forma que não se torne maçador para os destinatários.

 

8. Pense Antes de Agir

Embora este não seja uma componente de divulgação direta da sua página, a sua abordagem nas discussões e trocas de opiniões, será determinante para que passe uma imagem positiva para todos os fãs e visitantes.

É muito natural que haja diferenças de opinião. Sermos diferentes e pensarmos de forma diferente, faz parte da natureza humana.

Não vale a pena pensar que todos estarão sempre de acordo com tudo, porque isso não vai acontecer, portanto o melhor é preparar-se de antemão para saber lidar com opiniões distintas da sua, e saber gerir essas situações com naturalidade e eficácia.

Não ser impetuoso a responder, respeitar todas as opiniões e saber gerir diferenças, são algumas das dicas mais importantes quando se propõe a gerir uma comunidade, seja ela no Facebook ou noutro sítio qualquer.

 

Considerações Finais

Igualmente interessante é recuperar este artigo sobre Facebook Marketing, onde abordo alguns aspetos relacionados com o tema.

Se puder, é sempre útil utilizar uma ferramenta que lhe permita manter a monitorização, qualificação e desempenho de toda a actividade gerada pela página.

Um outro ponto importante é que deve ter sempre em mente que as redes sociais não são estanques, por isso deve estar preparado para os novos desenvolvimentos que vão surgindo nas redes sociais, de forma a que se consiga adaptar com facilidade.

Posto isto, creio ter abordado os principais e mais importantes aspetos para que consiga criar, ou recriar a sua página no Facebook com sucesso.

Naturalmente, que haverão outros aspetos mais pequenos a considerar, mas creio que falei sobre o mais relevante.

Agora cabe-lhe a si, avaliar e deixar o seu comentário, pergunta, ou opinião (mesmo que contrária 🙂 ) ou dizer-me se há algum aspeto que gostaria que eu tivesse abordado em maior profundidade.

Entretanto espero que tenha gostado desta séria de artigos e que esta o ajude a ter mais sucesso no Facebook.

Guia Prático Para o Sucesso no Facebook: parte 4

Já falei sobre a criação de uma estratégia e abordagem ao Facebook, sobre ir de encontro ao que esperam de si no ambiente do Facebook e sobre a integração do seu site e/ou blog com o Facebook.

Neste artigo, vou clarificar alguns mitos e dicas para potenciar o sucesso da sua abordagem e conseguir mais fãs e mais tráfego para o seu site.

Se ainda não leu os artigos anteriores desta série, pode encontrá-los aqui:

Em muitas ocasiões, nota-se que numa primeira abordagem existem pessoas que pensam que basta criar uma página no Facebook, para poderem dizer: “Sim, sim, nós já estamos no Facebook!”.

Ok, e o que é que isso quer dizer???

É comum ver-se muitas páginas, de fato, mas muitas delas vazias, desprovidas de conteúdos, atualizações e interação com os outros utilizadores.

Como já disse atrás, não é importante, só estar no Facebook, mas saber o que fazer e como.

If you build it, they’ll come.”

Isto é um mito. Não basta criar a sua página para que tudo o resto funcione. É importante apostar na divulgação da sua página em outros locais além do seu site (ex: cartões de visita, flyers, banners, assinaturas de email, perfis em fóruns, campanhas offline, etc), de forma a dar-lhe mais visibilidade, e consequentemente, uma maior probabilidade de encontrar pessoas que se tornem fãs.

No entanto, depois de garantir que a sua página tem divulgação e visibilidade, é necessário mostrar os claros benefícios para as pessoas, se se tornarem fãs da sua página.

O que é que elas vão ganhar com isso?What’s in it for them?

As pessoas não se tornam fãs por mero acaso ou por auto-recriação. Têm de sentir que existem benefícios para elas em o fazer, caso contrário simplesmente não o fazem, ou fazem muito pouco.

Aqui entra a implementação da sua estratégia, já delineada atrás, e que poderá contar com incentivos ou campanhas exclusivas de vária espécie. Como disse o Bruno, um leitor do Web Marketing, um restaurante, por exemplo, pode fazer uma parceria com um lar de idosos e oferecer uma quantia, no exemplo 0,25€ ao lar por cada fã que angariar.

Neste caso, estará o restaurante a apelar ao lado solidário das pessoas, o que, normalmente, resulta muito bem. Isto remonta ao primeiro artigo da série do Guia Prático para o sucesso no Facebook, onde falo exatamente sobre a determinação de uma abordagem, um pilar/ponto comum que sirva de base à sua estratégia, podem este ser, a solidariedade, a conservação da natureza, o patriotismo, ou qualquer outro ponto forte que apele à participação das pessoas.

Outros exemplos, serão o sorteio de prémios exclusivos para fãs dos Facebook, seja de natureza física ou digital. (ex: fim de semana para 2 pessoas, ebook, cursos em vídeo, 1 ano de quotas para clubes online, etc)

Como podem ver, existem muitas coisas que se pode fazer para dar aquele incentivo extra que fará como que a sua página rapidamente se torne numa página com centenas ou milhares de fãs.

Embora ainda não tenha investido muito no Facebook, este já é uma fonte de tráfego que está nas TOP 5 principais fontes de tráfego do blog.


Até agora, tenho testado uma abordagem, que tem tido alguns resultados razoáveis, com todas as limitações que seria de esperar com o tempo que tenho investido, mas ainda assim, com resultados muito agradáveis.

No entanto, tenho estado trabalhar em alguns preparativos para alterar a abordagem e implementar uma nova estratégia que creio que irá resultar ainda melhor. Mas claro, que qualquer que seja sua abordagem, irá ser necessário sempre investir algum tempo e manter a página atualizada, caso contrário, o trabalho efetuado até aqui não tem continuidade, e isso vai-se refletir nos resultados.

O que é importante retirar como lição é que, é importante criar incentivos, sejam de que natureza forem, dentro do que é permitido naturalmente, de forma a potenciar ainda mais o sucesso da sua página, e consequentemente, aumentar o número de fãs e o tráfego para o seu site/blog.

Guia Prático Para o Sucesso no Facebook: parte 3

Depois de encontrar o ponto que irá servir de base à sua estratégia de abordagem ao Facebook, o passo seguinte será planear e executar a integração do seu site com o Facebook, e também, como irá implementar a divulgação dos seus conteúdos.

Não se esqueça, que a divulgação de conteúdos de uma marca, empresa ou site, deve ser feita numa página criada para o efeito e não no seu perfil pessoal.

É muito importante que tenha esta noção. Claro que, entre outras coisas, poderá publicar alguns conteúdos no seu perfil, mas não é essa a função da página de perfil, nem será aí que deverá ser desenvolvida a atividade do site ou empresa no Facebook.

Se ainda não leu os artigos anteriores desta série, pode encontrá-los aqui:

É importante antes de mais, que tenha o seu site/blog, ou ambos (se os tiver) devidamente preparados para estarem integrados com o Facebook.

A integração é algo relativamente simples, na maior parte dos casos. Em WordPress, por exemplo, existem dezenas de plugins que adicionam estas funcionalidades de integração e que facilitam imenso a partilha de conteúdos no Facebook.

(clique na imagem para a ver em tamanho maior – abre noutra janela)

Outras plataformas também os têm, mas existem muitos sites que esta integração tem de ser feita manualmente. Para esses casos, aconselho a leitura dos conteúdos desta página do Facebook que explica como funciona a utilização dos vários plugins.

Para as pessoas com menos conhecimentos técnicos, esta parte poderá causar algumas dificuldades. Se for esse o seu caso, poderá sempre recorrer aos meus serviços de consultoria.

Basicamente, o que se torna importante, é que permita aos utilizadores do seu site e/ou blog, de forma fácil e intuitiva a partilha dos seus conteúdos no Facebook. É aqui que entra o botão “Gosto”, e que este ganha a sua importância fora do Facebook, pois será através dele que os utilizadores irão divulgar e partilhar os seus conteúdos com a sua rede de amigos e contatos do Facebook.

Escusado será dizer que, para que isso funcione bem, é necessário que os seus conteúdos tenham qualidade. Caso contrário ninguém os vai querer partilhar.

A mim parece-me óbvio, mas não é demais reforçar a ideia.

Por outro lado, também se torna necessário integrar o Facebook com o seu site. E, para isso, também existem aplicações, dentro do próprio Facebook, que permite a criação de sub-páginas, que lhe permitirão colocar alguns dos conteúdos mais relevantes do seu site, de forma a que estes ganhem mais visibilidade junto dos utilizadores.

De parte a parte, o mais importante é que esta integração bilateral seja feita de forma intuitiva, para que facilite a navegação e permita uma fácil navegação e consulta dos conteúdos.

Ninguém vai partilhar os seus conteúdos se, para isso for necessário “saltar à corda” ou “fazer o pino”, por isso, Keep It Simple!

Nos próximos artigos, vou falar sobre como se deve fazer a divulgação dos conteúdos de forma correta e eficaz, bem como algumas ideias que pode utilizar para potenciar a sua participação nesta rede social.

 

Guia Prático Para o Sucesso no Facebook : parte 2

Como já mencionei noutro artigo, mais importante que estar no Facebook, é saber como lá estar e o que fazer.

Esta é sem dúvida um dos pontos mais importantes, e possivelmente, um dos pontos onde existe maior dificuldade em implementar uma estratégia com sucesso, o que eu acho absolutamente normal, uma vez que as pessoas não são todas dotadas do conhecimento necessário sobre tudo, e têm tantos outros aspetos da sua carreira/empresa/trabalho em que têm de se dedicar a 100%, que por vezes sobra pouco tempo, disposição e/ou vontade para que se dediquem a outros aspetos que surgem em determinada altura, e que para muitos, não está directamente relacionada com o negócio. Mas há alguns “truques” que ajudam…

Embora esta situação seja perfeitamente compreensível , eu discordo da abordagem do relax, pois o que acontece é que acabam por perder oportunidades, que dificilmente mais tarde conseguem compensar.

Se ainda não leu o primeiro artigo do Guia Prático para o Sucesso no Facebook, aconselho a leitura antes deste para não perder o “fio à meada”.

Seja como for, uma excelente técnica para ultrapassar esta dificuldade, de forma a que deixe de haver tanta resistência ou como meio de facilitar a abordagem, é estabelecer de uma Paixão Comum.

Paixão comum? O quê? Porquê? Para quê? O tipo ficou doido…

Pois bem, primeiro o “o quê“.

O “quê”

O que quero dizer com paixão comum, não é mais que um denominador comum, ou seja, um ponto que seja comum a todos (ou à maioria) das pessoas que estão ligadas/interessadas no seu nicho de mercado. Algo que lhes seja comum e que lhes toque de forma próxima.

(exemplo: A Castrol USA descobriu que os consumidores gostavam de corridas, então esse é o ponto base de toda a sua presença no Facebook. Já com a Castrol em Espanhol, a base da sua presença é o futebol)

O “Porquê”

Tal como noutras técnicas de Web Marketing, o contexto é um aspeto muito importante, e aqui não é exceção.

Em vez que se lançar “de cabeça” no Facebook, sem saber muito bem o que vai fazer, é aconselhável pensar um pouco sobre o assunto.

Normalmente, quando se fala em utilizar o Facebook, as pessoas respondem que o utilizam para publicar notícias dos seus sites. Pois bem, então o que é que o diferencia dos outros sites/empresas que fazem exatamente o mesmo?

A resposta é fácil. Nada!

“Então mas eu posso ir para o Facebook e só publicar notícias, não posso?”

Claro que pode. Desde que cumpra as regras de utilização do Facebook, pode publicar as notícias que quiser.

Mas agora pergunto eu: se for só para isso, será que vale a pena o trabalho?

O “Para quê”

Se for assinante ou leitor assíduo do Web Marketing, já deve ter lido um artigo que publiquei onde mostro um estudo que explica porque é que as pessoas seguem as marcas no Facebook e noutras redes sociais. Não é o único estudo, já há vários sobre este tema, mas todos eles têm pontos comuns:

Os principais motivos pelos quais as pessoas seguem as marcas, empresas e sites, são:

  1. para terem acesso a informação sobre produtos, serviços, etc
  2. para terem acesso a campanhas e acções especiais para fãs/seguidores

Sobre o segundo ponto falarei noutro artigo. Agora, mais importante que isso, é ter algo que seja do interesse dos seus fãs, para que que sintam que fazem parte de um grupo que tem algo em comum além do óbvio.

Para isso, muitas marcas e empresas aliam-se aos mais variados temas, como o desporto, a responsabilidade social, a conservação da natureza, etc. Isto porque sabem que há grandes quantidades de adeptos para todas estas grandes causas, e com isso conseguem atingir não só aqueles que simpatizam com as suas marcas ou produtos, mas também aqueles, que não tendo ligação à marca ou empresa, são defensores da causa em questão.

Com isto conseguem aumentar exponencialmente o âmbito da sua presença e visibilidade no Facebook, sem se limitarem a publicar notícias. Consegue ver o potencial?

Claro que para sites mais pequenos, será mais difícil colocar em prática esta técnica, mas não é impossível. Requer simplesmente uma adaptação, isto é, não será tanto pela adoção de um tema de fundo na base da sua presença, mas mais com base em outros aspetos alternativos, como são o enriquecimento dos conteúdos publicados, a frequência de publicação, e a criação de valor acrescentado através da disponibilização de recursos especificamente para fãs.

Dica “Secreta”

Já agora, há uma dica que lhe pode ser muito útil, principalmente, se mesmo depois de ter lido este artigo ainda se sente confuso sobre a abordagem a adotar.

Lembra-se de eu ter falado no artigo anterior do Social Bakers e do FBRankPT?

Pois, se ainda está confuso, pode sempre dar uma de espião! 🙂 Eu explico.

Através destes recursos, pode procurar por páginas dentro seu nicho e que já tenham sucesso, e tornar-se fã, de forma a “espiar” o que eles fazem e aprender com isso. Daí sempre pode tirar ideias, boas práticas e o feedback da comunidade sobre o que gostam e o que não gostam, etc, e com base nessa informação, delinear a sua estratégia, sabendo à partida, que irá pelo caminho certo, ou que, pelo menos, não irá pelo caminho errado 🙂

Espero com isto, ter ajudado a eliminar muitas questões e muitas dúvidas que são comuns sobre como começar a abordagem ao Facebook.

Se procura um apoio mais dedicado no (re)lançamento da sua página no Facebook, os meus serviços de consultoria estão ao seu dispor.

Claro que, se tiver alguma questão, pode colocá-la que eu respondo, como sempre.

E já agora, também gostava de saber a sua opinião!

 

Guia Prático Para o Sucesso no Facebook – Parte 1

Há quem diga: “Quem não está no Facebook, não existe.” Mas será mesmo assim?

Antes de pensar em colocar uma presença no Facebook, deve-se considerar vários aspetos. Até porque, nem em todos os nichos, é fácil ter uma abordagem ao Facebook sem risco de insucesso, ou com um risco muito controlado.

É importante ter presente algumas noções, para, com conhecimento e em consciência, construir a base de uma estratégia de Facebook Marketing de sucesso para o seu site, empresa ou marca.

Não se deixe levar pelos preconceitos dos outros. Mais importante que lá estar, é saber como lá estar!

A entrada de qualquer empresa/marca ou site nas redes sociais, deve ser algo muito bem planeado e executado, sob pena de ser prejudicial em lugar de benéfico, podendo até causar danos irreparáveis, ou muito difíceis de reparar. Por uma razão muito simples, trata-se de um espaço neutro de grande exposição, o que se traduz numa maior dificuldade de controlar do que um site próprio, em que os únicos conteúdos são publicados pelo proprietário e/ou geridos pelo mesmo.

Por isso, e apesar de já ter publicado um artigo com dicas práticas para divulgar um site no Facebook, decidi publicar aqui no Web Marketing, uma série de artigos que servem de base à criação de uma boa estratégia de marketing no Facebook, e que se pode aplicar a simples sites, empresas ou marcas.

Logicamente, considerando cada situação, as metodologias que vou abordar, aplicam-se em dimensões diferentes e/ou com algumas nuances. Mas a lógica é a mesma.

Desta forma, e tendo em mente estas nuances, vou então abordar o primeiro passo que se deve dar antes de se mandar de cabeça para o Facebook e rezar para que corra tudo bem.

Os aspetos mais importantes a analisar, são: target, comportamentos, boas práticas e maus exemplos. Tudo para que a sua entrada (ou re-entrada) esteja no bom caminho para o sucesso.

O primeiro passo então, é tentar perceber quem é que está no Facebook, do que gostam e do que não gostam. Isto porque, será importante saber com quem vamos falar e como o vamos fazer.

Para isso poderá recorrer a ferramentas gratuitas como é o caso do Social Bakers, em que poderá ver com algum detalhe como está representada a presença portuguesa (ou brasileira) no Facebook.

Ou do Check Facebook:

Também sobre o mercado português e de produção nacional dos meus amigos da Djomba, há o FBRankPT, embora este mais ligado à informação estatística das páginas. No entanto, não deixa de ter uma opção muito interessante que nos ajuda a ter uma ideia do mercado em cada setor. Para isso, basta clicar na opção marcas, páginas, campanhas ou pessoas, e dispõe de uma tabela na barra lateral onde poderá escolher o setor que lhe interessa analisar.

Nesta altura, e dependendo dos recursos ao seu dispor, certamente já tem uma ideia do que vai encontrar pela frente.

Eu já tive acesso a informação ainda com maior detalhe, mas por diversas razões, não a posso colocar e partilhar aqui.

Seja como for, o mais importante é conseguir ter alguma sensibilidade do target que vai encontra, do seu comportamento, etc.

Veja o exemplo do info-gráfico que já publiquei aqui sobre o motivo pelo qual as pessoas segue as marcas no Facebook.

Um passo adicional, mas mais relevante para empresas e marcas, é o Brand Audit.

As marcas com mais sucesso na abordagem às redes sociais, antes de se lançarem ao desconhecido, realizaram aquilo que se chama de Brand Audit.

Antes de se lançarem numa aventura sem saberem muito bem o que fazer, ou como fazer, ouviram os consumidores, em lugar de lhes ditarem e imporem os seus conteúdos.

Isto poderá ser feito com o auxílio de estudos realizados para o efeito e/ou com ferramentas de Buzz Monitoring.

Seja como for, a lógica por detrás desta preparação, é a segurança de uma abordagem mais adequada e a vantagem de poder aprender com casos de sucesso, boas práticas, etc.

A recolha de toda esta informação, servirá não só para ter uma ideia do que vai encontrar, como já disse atrás, mas vai ajudá-lo a perceber o que poderá fazer sentido nesse contexto.

Irá certamente, ser uma ajuda, para evitar que se ponha a vender areia no deserto 🙂

No próximo artigo, vamos ver como pode encontrar um denominador comum para se dirigir ao seu target.

Espero que tenha gostado do artigo e que siga a restante série do Guia prático para o sucesso no Facebook.

Bla Bla Blaving – Nova Geração de Rede Social

O Blaving é uma nova rede social, que adiciona um novo fator ao jogo do Social Media: a voz!

Muito semelhante ao Twitter, o Blaving, mas ainda em versão Beta, veio mudar a forma como abordamos as redes sociais, ao permitir-nos partilhar curtas gravações de voz como mensagens.

Ao contrário do Twitter que funciona com base na escrita, o Blaving funciona através de voz. Desta forma, podemos gravar curtas mensagens de voz e partilhá-las tanto no Blaving como nas outras redes socias, pois o Blaving já disponibiliza os respetivos botões para partilha no Twitter, Facebook e Orkut.

Dispõe de uma versão em Português (BR), o que dá sempre jeito para os utilizadores que estão menos à vontade com o inglês e já dispõe de apps gratuitas para telemóveis Iphone, BlackBerry, Nokia, etc, de forma a poder gravar e postar as suas mensagens através do telemóvel, o que, na minha opinião, muito interessante.

Encontrei este vídeo no site deles onde explicam como se utiliza o Blaving e que achei interessante partilhar aqui:

Infelizmente não se encontra muita informação sobre os responsáveis do Blaving no próprio site, pelo que não encontrei nada de informativo que possa partilhar aqui consigo, no entanto, posso adiantar que é muito fácil de usar, e embora ainda não tenha gravado nenhum blav, já me inscrevi (o meu perfil aqui) e vou testar muito brevemente.

Já agora, dispõe de uma funcionalidade muito interessante que está relacionada com a personalização do seu url no Blaving, isto é, o seu nome de utilizador passa a fazer parte do url, tal como no Twitter, o que facilita a sua memorização. (exemplo: http://www.blaving.com/WebMarketingPT )

Já conhecia o Blaving? O que acha desta rede social?

Egípcio Chama Filha de Facebook e Conferência Ser Freelancer em Portugal

Um egípcio resolveu chamar a sua filha de Facebook!

Após os tumultos que se verificaram no Egipto, e que resultaram no afastamento do “presidente” Hosni Mubarak, um egípcio resolveu dar um nome à sua primeira filha um pouco diferente do “normal”.

Tem uma explicação, que é curiosa, mas não deixa ser um caso insólito.

Enquanto duravam os protestos no Egipto, as pessoas estavam a utilizar as redes sociais (Twitter e Facebook) para partilhar informação, organizar protestos e manifestações e mobilizar pessoas. Como tentativa desesperada de não permitir esta partilha de informação, o regime da altura implementou um bloqueio generalizado à internet em todo o país.

Como forma de celebração pela vitória da revolução e queda do regime, um egípcio decidiu chamar a sua filha de Facebook Jamal Ibrahim.

Parece que já estou a imaginar quando chegar a hora do jantar lá em casa:

“Facebook, chama o Twitter e venham os dois para a mesa!” 🙂

Conferência Ser Freelancer em Portugal

O Ser Freelancer, um site já divulgado aqui no Web Marketing, através da sua mentora Ana Martelo, que venceu o Passatempo de Natal 2010, vai organizar um Workshop em Aveiro que se destina a provar que é possível criar o próprio emprego, mesmo em tempos de “crise”, e com isso ultrapassar as dificuldades financeiras.

O seguinte texto consta do email que me foi enviado a dar conhecimento do evento e é da exclusiva responsabilidade da remetente (Ana Martelo):

O SerFreelancer.com (nomeadamente, a sua administradora, Ana Martelo) vai realizar um Evento, em Aveiro, que tem como principal objectivo mostrar que não é impossível criar o seu próprio emprego numa altura em que a conjuntura nacional se mostra negativa.

Este é um evento que vai reunir 8 profissionais de áreas distintas, mostrando assim que quando há empenho e dedicação é possível tornar-se um excelente profissional da área desejada em Portugal e ainda tirar muitos frutos disso.


Objectivos do Workshop:

Com o objectivo de dar a conhecer um pouco mais do Mundo Freelancer a todos os possíveis interessados, a proposta da conferência vem no sentido de informar e retirar todas as possíveis dúvidas relativas ao início de actividade, em 8 áreas distintas.

Como o Mundo Freelancer abrange diversas áreas, o melhor mesmo seria encontrar uma forma de abranger o máximo de áreas possível, não deixando assim qualquer interessado sem ajuda. Por isso, reuni 9 profissionais para darem a conhecer os passos base para quem quer começar em cada área (sendo estas: Programação Web, Blogging, Formação, Fotografia, Jornalismo/Produção de Conteúdo, Tradução, Design e Contabilidade).

O orador da área de contabilidade, tem o principal objectivo de explicar passo a passo as legalidades de se tornar Freelancer em Portugal, estando disposto ainda a tirar todas as dúvidas que possam existir sobre esta questão legal.

Os oradores, de áreas completamente distintas, têm como principal objectivo ajudar todos os interessados a iniciar a sua carreira, isto é, dar as indicações necessárias para saber por onde começar e quais os cuidados iniciais, assim como onde será possível encontrar clientes ou procurar trabalhos e até mesmo ideia geral dos preços praticados no panorama nacional.

Local: Auditório do IPJ – Aveiro
Dia/Hora: 2 de Abril de 2011 – 10h-19h
Inscrições: 35€/40€ (www.freelancerportugal.com)

Tem um evento para divulgar?

Contacte-me e forneça-me a informação necessária, de forma a poder divulgá-lo no Web Marketing.

Desejo todo o sucesso à Ana Martelo e ao SerFreelancer para este evento e a todos uma excelente semana!

Social Media: Porque é Que As Pessoas Seguem Os Sites, Marcas ou Empresas

Não é novidade que divulgar sites, empresas, marcas ou serviços através das redes sociais, é uma boa estratégia, não só em termos de captação de tráfego para um site ou blog, como em termos de negócio direto ou decorrente desse tráfego proveniente dessas redes sociais.

No entanto, é importante perceber como se deverá fazer uma abordagem correta em Social Media, antes de avançar com uma abordagem que não se traduza na concretização dos seus objetivos.

Sejamos francos, as pessoas estão nas redes sociais porque gostam, os webmasters e bloggers porque querem dar a conhecer os seus projetos e captar tráfego para os mesmos, e as marcas porque querem gerar negócio e notoriedade. Mais coisa aqui, menos coisa ali, mas este é o Bottom Line!

Podemos analisar várias formas de entrar e de estar presente nas redes sociais, os seus benefícios e inconvenientes, mas a realidade é que, se não souber como atingir o seu objetivo, não só se traduz numa enorme perda de tempo, como ainda pode sair prejudicado, por ter escolhido o caminho errado.

As redes sociais não são tecnologia, não são o site A ou o site B, as redes sociais são pessoas!

Por isso, mais que saber como funcionam as redes sociais, é importante saber como funcionam as pessoas.

Por mais ou menos tecnologia que tenha no seu arsenal, por mais ou menos orçamento, por mais ou menos conhecimento, serão sempre as pessoas que ditarão o sucesso ou insucesso da sua iniciativa.

O “segredo” do sucesso nas redes sociais, é perceber exatamente isto e basear toda a sua abordagem a pensar nas pessoas.

Para dar uma ajuda para aumentar esta perceção, recolhi um gráfico que ajuda a perceber um pouco o que move as pessoas para seguirem as marcas ou empresas, e que serve para os sites também.

Além do óbvio, que é o fato das pessoas terem interesse num determinado tema que seja abordado por um site, marca ou empresa, existem mais alguns fatores que podem fazer toda a diferença no resultado da sua abordagem em Social Media.

Porque é que as pessoas se tornam fãs ou seguem as Marcas/Empresas

Como pode ver no gráfico, existem alguns pontos que pode juntar na sua receita de Social Media, de forma a que o sucesso da sua estratégia fique mais acessível e minimize o risco de insucesso.

Claro que, como já disse inúmeras vezes, na base de tudo, deverá estar sempre o propósito de acrescentar valor.

Acrescentar conhecimento, valor, algo que beneficie os interessados no seu tema, algo que lhes melhore a vida, de forma que eles sintam que valeu a pena dedicar-lhe aquele tempo e lhe reconheçam valor a si.

Não interessa dar muito, o que interessa é que o se dê, seja o que as pessoas querem receber.

Com isto, espero ter ajudado a melhor clarificar algumas questões importantes sobre a abordagem às redes sociais, e que reconheça valor neste artigo também 🙂

Se tiver dúvidas ou questões sobre este tema, deixe um comentário, que eu – como sempre – respondo com todo o gosto!

Google e Facebook com Novidades

O Facebook e o Google presenteia-nos com novidades mais ou menos em simultâneo.

Facebook lançou recentemente novidades no que diz respeito ao layout das páginas, bem como algumas novas possibilidades.

Confesso que ainda não tive oportunidade de explorar todas estas novidades à data de publicação deste artigo, mas vou certamente fazê-lo muito brevemente.

Novo Layout e Funcionalidades para as Páginas do Facebook

Comecemos pelo Facebook. O Facebook lançou recentemente um novo layout para as páginas, juntamente com novas funcionalidades, com o objetivo de aumentar as possibilidades de interação com os fãs.

Confesso que uma desta novidades era algo que eu sempre achei básico e fundamental para que facilitar/melhorar o trabalho de quem mantém uma página no Facebook. Refiro-me à primeira da lista que se segue.

As novidades são as seguintes:

  • envio de notificações para o titular da página, quando os fãs interagem com a sua página ou com as suas publicações
  • criação de um local para colocação de fotos no topo da página
  • um feed de notícias para a página (até agora era possível, mas apenas através de aplicações específicas para o efeito)

Quem tiver páginas no Facebook, tem a opção de mudar a sua página antecipadamente, pois a 10 de Março todas as páginas serão alteradas para o novo layout e terão todas as novas funcionalidades.

Parecem boas notícias, já que sempre achei e ainda acho que existem muitas restrições. Algumas conseguem ultrapassar com a utilização de aplicações do Facebook, outras já não.

Já agora, não consigo confirmar que todas estas alterações já estejam disponíveis para todas as páginas na data de publicação deste artigo.

Dupla Autenticação das contas Google

Já o Google, disponibiliza a todos os utilizadores que têm conta no Google, seja por usar o Gmail, Webmaster Tools, Google Analytics, etc, um nova funcionalidade para aumentar a segurança de acesso a estas contas.

Chama-se two factor authentication, ou 2 step verification, e é uma nova funcionalidade que vem aumentar a segurança da sua conta do Google.

Já foram reportadas várias situações de hackers conseguirem o acesso a contas do Google, por isso foi lançada esta nova funcionalidade.

Essencialmente, o que muda é que, agora, permite-lhe aumentar a segurança de acesso à sua conta, através da adição de um segundo fator de identificação/autenticação, como por exemplo, o seu nº de telemóvel.

Mesmo que alguém consiga a sua password, isso será apenas parte do que necessitam para aceder à sua conta.

Para saber mais sobre esta nova funcionalidade do Google, pode ver a notícias publicada no blog do Google.

Espero que goste das novidades. Eu vou explorá-las melhor logo que possa.

O que acha destas novidades? Acha que são úteis?

Como Gerir Todas as Passwords Em Segurança

Gerir todas as passwords e logins de forma automática e segura é algo que, pessoalmente não dispenso, pois no meu caso são centenas de logins e eu era incapaz de os gerir sem a ajuda de um software próprio para o efeito.

Felizmente, há software para tudo, ou quase tudo 🙂 e o que tenho usado já há mais de 1 ano tem sido uma verdadeira benção para poupar tempo e evitar a perda de passwords, que era algo que me irritava solenemente.

O software que eu uso para gerir todas as minhas passwords e logins é o RoboForm.

Sinceramente já não me lembro como cheguei até ele, mas primeiro testei a versão gratuita, e fiquei mais que satisfeito com o seu desempenho, pois foi algo que me veio facilitar muito a vida.

Uma excelente opção para começar é esta mesmo, a opção gratuita, que lhe permite testar o software antes de o comprar.

De qualquer forma, como funciona o RoboForm?

Muito simples, basta fazer o download do software e instalá-lo no seu PC ou MAC – de refeir que o RoboForm funciona com o Internet Explorer, Firefox Netscape SeaMonkey e Flock. Eu já usei com o IE, mas agora só uso com o Firefox – e depois, irá ser adicionada uma barra no topo do seu browser, que será a barra do RoboForm.

Esta barra irá permitir-lhe guardar e utilizar as suas passwords e logins apenas com um clique, e com o benefício que apenas precisa memorizar a password do próprio RoboForm, ou seja, aquela que escolhe quando criou a sua conta.

Desta forma, só precisa de ir a um site e inserir a sua informação de login, e escolher na barra do RoboForm que pretende guardar esta informação. A Partir desse momento, todas as vezes que for a esse site para efetuar o login, basta clicar no botão que aparecerá na barra do RoboForm com o nome da informação de login que você escolheu.

Exemplo:

Se eu for ao site do Gmail e fizer login, guardo logo essa informação de login no RoboForm e dou-lhe o nome de “Conta do Gmail“. A partir daí, cada vez que eu for ao site do Gmail, aparecerá logo na barra do RoboForm um botão com o nome que eu escolhi (Conta do Gmail) que ao ser clicado, coloca logo a minha informação de login no formulário sem que eu tenha que saber qual o username ou password, pois o RoboForm fez isso por mim.

Aqui ficam algumas das principais caraterísticas do RoboForm, retiradas diretamente do seu site:

  • Memoriza suas senhas e Entra Automaticamente nos seus sites favoritos.
  • Preenche longos formulários de registro e checagem em um único clique .
  • Criptografa suas senhas para criar segurança completa .
  • Gera senhas aleatórias que hackers não podem adivinhar.
  • Previne Phishing preenchendo senhas apenas em web sites válidos.
  • Derrota Registradores de Digitação porque não utiliza o teclado para digitar senhas.
  • Salva suas senhas, as copia seguramente entre computadores.
  • Sincroniza senhas entre computadores usando GoodSync.
  • Realiza Buscas por palavras-chave em suas senhas, notas e na Internet.
  • Portátil: RoboForm2Go é executado via USB Pen drives, não necessita ser instalado.
  • Amigável com PDAs: sincroniza suas senhas com Pocket PC e Palm.
  • Neutro: trabalha com Internet Explorer, AOL/MSN, Firefox.

O que é que posso dizer mais, eu adoro o RoboForm e recomendo a todos os que tenham muitas passwords para gerir, pois facilita e MUITO a vida de uma pessoa.

Para terem uma idea, deixei de ter de memorizar 300 passwords, o que é humanamente impossível, principalmente passwords de segurança alta como “#uii”bk6j2j&$k4hs”, pois os RoboForm faz isso por mim. E, já agora, o excel não é solução 🙂

O RoboForm não é gratuito, não, mas tem uma versão gratuita, e, $29.95 pela paz de espírito que me proporciona é uma verdadeira pechincha!

Um verdadeiro Time-Saver! Eu já vou em 2 licenças e não passo sem ele. Até porque a segunda licença é muito mais barata e vale bem o investimento.

De qualquer forma, não acredite em mim, faça o teste com a versão gratuita, que armazena e gere até 10 passwords e veja por sí próprio, se é um software que vale ou não a pena.

Pode fazer aqui o download da versão gratuita,

ou, se preferir, visite o site do RoboForm, e fique a saber mais.