Neste momento, você já tem uma ideia clara sobre o que é Google Panda e o que ele representa ou pode representar para os seus rankings.
Também já tem algumas dicas importantes sobre como sobreviver ao Google Panda e o que tem de fazer para combater o plágio, que gera a duplicação de conteúdo, o que, por sua vez, é um dos vários focos do Google Panda, mas neste vídeo são dadas indicações claras de quais devem ser as prioridades e o caminho a seguir.
Ao ter conhecimento de uma explicação dada em vídeo por Matt Cutts do Google a este respeito, não quis deixar de o partilhar com os leitores do Web Marketing, pois, no seguimento das dicas que já transmiti aqui no blog, penso que é uma complemento valioso, e altamente aconselhável para melhor perceber como ultrapassar estes problemas, ou até para evitá-los.
É um fato inegável que, embora hajam algumas medidas que possamos tomar para desincentivar o plágio dos nossos conteúdos, não é possível impedi-lo de forma absoluta, logo, torna-se necessário, estarmos atentos às atualizações que são feitas ao algoritmo do Google, e como é que estas nos podem beneficiar.
Pessoalmente, fiquei satisfeito de saber que o Google tem uma equipa de engenheiros a trabalhar continuamente no tema, de forma a minimizar o impacto que a duplicação de conteúdos poderá ter nos ranings dos criadores originais de conteúdo, e em simultâneo, a eliminar os “rapinadores” de conteúdos dos resultados das pesquisas.
Foco no conteúdo, e conteúdo relevante. Acho que essa é a mensagem. Muito bom o vídeo, e bem interessante e sucinto. Me diz uma coisa João, para atrair empresas de pequeno porte, ou micro empresas e profissionais autônomos, como faço para gerar conteúdo para eles? Falo sobre práticas de gestão? Eu construo site para terceiros, e tenho certeza que eles não tem muito interesse em questões técnicas de como se constroi sites, visto que o core business deles é outro. Alguma sugestão?
Muito bom esse post. Realmente a Google está a apostar forte na qualidade original dos sites.
Uma questão João: Como o Google Panda irá analisar os sites de notícias? Muitas notícias tem conteúdos semelhantes.
Gostaria de saber informações sobre isso..
@nandoishi:disqus
Obrigado pelo comentário Fernando.
A questão é muito subjetiva, pois existem muitas formas de chegar até essas empresas.
Uma excelente forma de chegar a pequenas empresas é mesmo contatá-las off-line, por exemplo.
Já online, pode-se abordar muitos aspetos, tanto relacionados com a criação de sites, numa perspetiva menos técnica, como com o potencial de estar presente online com um site de qualidade, etc.
As redes sociais e diretórios de empresas, são outras formas de chegar até à empresas.
Qual é o mais indicado? Isso depende muito do mercado,da cultura, dos conhecimentos e práticas de cada nicho.
Mas seja qual for a abordagem, não há nada como testar várias abordagens e ver o que melhor resulta, pois não há 2 mercados exatamente iguais.
Espero ter ajudado!
@d4e8984be48158cdc1e13c58933ac7cc:disqus
Obrigado pelo comentário!
Do que tenho visto, existe sempre alguma subjetividade na análise dos conteúdos, e por isso a Google não tem já hoje uma solução definitiva.
Isso será porque existem situações de sites que se “alimentam” de conteúdos de outros sites, legitimamente, havendo aqui vários tipos de acordos que podem vigorar entre eles.
Seja como for, nunca é boa ideia ter um site onde todo ou grande parte do conteúdo é fornecido por outros sites, pois isso, segundo o Google, não trás valor acrescentado ao utilizador, que facilmente já consegue encontrar esses conteúdos publicados online.
De qualquer forma, semelhante não é sinónimo de igual.
Isto porque, por exemplo, se o Cristiano Ronaldo assinasse pelo Barcelona, isso seria publicado em milhares de sites, mas mesmo sendo a mesma notícia, elas poderiam todas ser originais, e aqui não há lugar a punição. Nem faria sentido que houvesse!
Mas se um site publicasse a notícias e houvessem vários sites a copiar exactamente a notícia com o mesmo texto, etc, então aqui faz sentido haver um tratamento diferente entre quem gerou o conteúdo e quem apenas o copiou.
Não sei se ajudei a clarificar…
João,
Obrigado pela resposta. Talvez a melhor forma de prospeção de clientes no meu caso seja a off-line mesmo. Até porque a maioria dos clientes vem de indicação.
Acho que o consumidor hoje acredita mais em um amigo do que propriamente em publicidade. Como você disse, não há dois mercados iguais, o que serviu para mim, pode não servir para você e vice-versa.
De qualquer forma, obrigado e continue trazendo conteúdo relevante para nós!
Olá Fernando,
Obrigado pela força!
Vou concerteza continuar a tentar publicar conteúdos com qualidade.
Obrigado!