Como Proteger o Seu Conteúdo Com o Copyscape (Vídeo)

Nos dias que correm é extremamente importante tentar ter algum controlo sobre a utilização do seu conteúdo, até porque isso em alguns casos, poderá trazer-lhe alguns dissabores, como ser banido do Google, como já aconteceu a algumas pessoas.

Por isso, é uma atitude inteligente utilizar aplicações para tentar controlar onde anda o seu conteúdo, quem o copia, de que forma, etc.

É aqui que entra o Copyscape, uma aplicação que o ajuda a proteger o seu conteúdo contra o plágio. Espero que goste do vídeo!

Caso tenha alguma dúvida, deixe um comentário!

PS: Bruno, mais vale tarde, que nunca 🙂

Atualização: Google Panda, Conteúdo Duplicado e Plágio

Neste momento, você já tem uma ideia clara sobre o que é Google Panda e o que ele representa ou pode representar para os seus rankings.

Também já tem algumas dicas importantes sobre como sobreviver ao Google Panda e o que tem de fazer para combater o plágio, que gera a duplicação de conteúdo, o que, por sua vez, é um dos vários focos do Google Panda, mas neste vídeo são dadas indicações claras de quais devem ser as prioridades e o caminho a seguir.

Ao ter conhecimento de uma explicação dada em vídeo por Matt Cutts do Google a este respeito, não quis deixar de o partilhar com os leitores do Web Marketing, pois, no seguimento das dicas que já transmiti aqui no blog, penso que é uma complemento valioso, e altamente aconselhável para melhor perceber como ultrapassar estes problemas, ou até para evitá-los.

É um fato inegável que, embora hajam algumas medidas que possamos tomar para desincentivar o plágio dos nossos conteúdos, não é possível impedi-lo de forma absoluta, logo, torna-se necessário, estarmos atentos às atualizações que são feitas ao algoritmo do Google, e como é que estas nos podem beneficiar.

Pessoalmente, fiquei satisfeito de saber que o Google tem uma equipa de engenheiros a trabalhar continuamente no tema, de forma a minimizar o impacto que a duplicação de conteúdos poderá ter nos ranings dos criadores originais de conteúdo, e em simultâneo, a eliminar os “rapinadores” de conteúdos dos resultados das pesquisas.

Combater o Plágio Com Fat Pings

Há pouco tempo falei sobre como podemos proteger o conteúdo contra o plágio, que diga-se, é uma praga cada vez mais presente na web.

Para nós, criadores de conteúdos, temos de proteger o nosso conteúdo de alguma forma, para evitar, por um lado que este seja “roubado”, e por outro, que nós próprios sejamos prejudicados nos rankings do Google, por conteúdo duplicado ou qualquer outra situação parecida.

 

Por incrível que possa parecer já tive conhecimento de uma situação em que foi a criadora do conteúdo a ver o seu blog desaparecer dos rankings, devido a uma situação destas, o que é sempre complicado, ainda mais porque a culpa não era dela.

Nessa altura e durante algum tempo, o seu blog praticamente desapareceu dos rankings, fazendo com que o tráfego tenha reduzido imenso, assim como as receitas do blog.

Só dei este exemplo, que é um caso real, para ilustrar a importância de se tomarem algumas medidas para se proteger deste problema, pois pode acontecer a qualquer um.

Além das soluções que já falei anteriormente no artigo que referi atrás, deparei-me com outra solução interessante no Labnol, que foi incialmente apresentada por Matt Cutts (Engenheiro da Google) no evento PubCon 2011, e que consiste na utilização de Fat Pings. (não, não é Fat Pigs 🙂 )

O que são Fat Pings?

O método de Fat pings, assenta fundamentalmente no envio de informação para o Google, cada vez que você publica um conteúdo no seu site ou blog.

Mas para isso já existem os pings “normais”! – Verdade.

A diferença dos pings comuns para os Fat Pings, é que estes últimos não enviam apenas a informação da publicação do conteúdo, mas sim todo o conteúdo para o Google.

Como Configurar os Fat Pings

Se o seu site ou blog assenta na plataforma Blogger ou Wordpress.com, então não precisa de fazer nada, pois esta opção já está implementada por default.

No caso do seu site ou blog assentar na plataforma Wordpress, então pode sempre utilizar um plugin que foi criado para o efeito.

O plugin é muito fácil de usar, pois basta instalar como qualquer outro e depois é só ativar, não sendo necessário mais qualquer passo.

Também poderá usar os Fat Pings para outras plataformas, desde que usem RSS Feeds através do FeedBurner.

Para tal, basta entrar na sua conta do FeedBurner e na Tab Publicize, ativar a opção PingShot Service.

Conclusão

A verdade é que esta, à semelhança de outras situações parecidas, é uma guerra constante, mas, a meu ver, devemos sempre fazer o que está ao nosso alcance para nos proteger-mos, bem como os nossos conteúdos.

Ainda esta semana, tive de contatar um blog que tinha copiado, na íntegra, um artigo aqui do Web Marketing, sem se dignar a colocar qualquer link como forma de reconhecimento para o artigo original.

Pelo menos tiveram a decência de retirar o artigo depois de eu os contatar, mas nem todos são assim.

Já experimentou ver se estão a roubar os seus conteúdos?

Cuidado, pode ter alguma surpresa menos boa!

Entrevista com Ana Martelo do Portal Freelancer

O que é ser Freelancer? Como ser Freelancer? Como ganhar dinheiro como Freelancer? são algumas das questões – entre outras – que se levantam quando pensamos como funciona o mundo do freelancing, e como é que esta poderá ser uma solução para escolher como aposta no futuro.

No contexto económico atual, creio que se abre uma porta para ultrapassar os obstáculos que se colocam à frente de muitos, através da aposta numa carreira como freelancer, seja num contexto temporário, ou numa perspectiva mais definitiva.

Por este motivo, e porque creio que o conteúdo pode ser útil a muitas pessoas, propus à Ana Martelo do Portal Freelancer, uma freelancer com alguns anos de experiência e conhecimento sobre o tema, que respondesse a algumas questões, sobre o mundo do freelancing.

Ana Martelo - Portal Freelancer

JR – Como começaste a trabalhar como Freelancer?

AM – Bem, ao contrário do que acontece com a maioria dos Freelancers, eu comecei a trabalhar a tempo inteiro por uma questão de necessidade. Estive empregada num jornal regional durante alguns meses que acabou por me deixar fisicamente muito abalada (até pela carga horária a que estava sujeita diariamente), por isso por questões médicas vi-me obrigada a permanecer em casa durante pelo menos 2 meses.

Como as contas não se pagam sozinhas, comecei a tentar encontrar alguns trabalhos através de colegas que tinha online, assim fui começando a ganhar portfólio, a ganhar alguns clientes e acabei mesmo por experimentar ficar a trabalhar assim durante alguns meses até estar completamente recuperada.

A verdade é que depois comecei a ganhar bastantes clientes e a optar por trabalhar exclusivamente assim, pelo menos enquanto conseguir!

JR – Achas que Freelancer pode ser uma forma de superar problemas financeiros?

AM – O Freelancer é uma excelente forma de superar a crise, tal como estamos nela neste momento, porém é importante referir que não é benéfico para ninguém interiorizar que é através do Freelancer que vai enriquecer.

Se vai optar pelo Freelancer apenas como part-time, então o melhor mesmo é nem sequer pensar muito na questão financeira, fazendo uso dela apenas como um bónus ao final do mês, ideal para aquelas compras extra que surgem sempre ou simplesmente para iniciar um bom pé-de-meia.

Agora, se o seu desejo é ajustar o Freelancer como a sua tábua de salvação da crise, o melhor mesmo é retirar essa ideia. Não que seja impossível ganhar bom dinheiro a trabalhar de forma independente, apenas é extremamente complicado de o fazer inicialmente, onde não existe uma carteira de clientes, não há conhecimento do seu serviço ou simplesmente não tem um portfólio para mostrar aos interessados.

JR – É possível ganhar um bom ordenado como Freelancer?

AM – Se é um excelente profissional na área, se sabe vender o seu produto e a sua imagem aos possíveis clientes e se sabe lidar muito bem com os clientes que lhe vão surgindo ao longo da carreira, então é extremamente possível ganhar um bom ordenado como Freelancer.

Porém, é importante lembrar a máxima “Se não se mostrar, ninguém sabe de si”, isto é, se os clientes não souberem da sua existência, nunca poderão optar pelos seus serviços para satisfazer as suas necessidades, por isso seja um óptimo vendedor e faça chegar até ao máximo de público possível a sua lista de serviços, o seu portfólio e até os antigos clientes.

JR – Como coordenar uma atividade Freelancer com um emprego a full-time?

AM – Esta é uma situação bastante complicada, até porque como já referi anteriormente, o Freelancing implica alguma dedicação intensa, para dar a conhecer o seu trabalho e chegar aos clientes. No entanto não é impossível, desde que saiba gerir muito bem o seu tempo, delinear muito bem quais são e quantas são as horas que vai dedicar ao Freelancer, consegue perfeitamente conciliar as suas atividades e ainda ter tempo para os tempos livres e para conviver com a sua família.

O mais provável é que nos primeiros meses vai perder completamente a noção do tempo, chegando a casa e terminando trabalhos que ficaram do dia anterior para concluir, esquecendo-se assim da família, dos amigos e até dos seus afazeres domésticos. No entanto, com o passar do tempo e com o factor chave do Freelancer – a organização – vai conseguir restringir muito bem o seu tempo para o Freelancer.

JR – Qualquer pessoa pode trabalhar como Freelancer? O que é preciso?

AM – Nos dias que correm sim, pelo menos na minha opinião. Dependendo da área de actuação, vai necessitar de diversas ferramentas.

No que diz respeito às áreas ligadas às Tecnologias de Informação, o mais provável é que necessite apenas de um computador pessoal com ligação à Internet e o software necessário para o seu trabalho. Porém, existem algumas áreas de atuação que são necessárias outras ferramentas, como é o caso da Fotografia ou mesmo o Design.

Nestes casos, qualquer pessoa, desde que tenha o material necessário, pode trabalhar como Freelancer. Agora falando em termos legais, para trabalhar como Freelancer em Portugal é necessário passar um recibo pelo serviço prestado e para isso é necessário estar colectado nas Finanças como Trabalhador Independente.

JR – A Internet veio mudar para melhor ou pior o Freelancing?

AM – Os dois. A Internet veio ajudar e estragar muitas áreas de emprego, não só na questão Freelancer como em todas as outras, se não vejamos: com a facilidade de acesso à Internet hoje em dia é possível fazer praticamente tudo através da mesma, desde compras a pagamentos, a requisição de serviços e até prestação de serviços, vindo assim a facilitar muito a vida de todos, mas dificultando algumas áreas de trabalho que deixaram de necessitar de tantos profissionais.

Nomeadamente na área do Freelancer, veio facilitar a forma como o cliente contacta o profissional, ajudando na escolha através do portfólio online ou simplesmente no contacto do mesmo por e-mail. A entrega dos trabalhos e até a rapidez com que esta é feita veio igualmente facilidade o Freelancer, já que agora não é necessário perder imensos dias num mês para mostrar provas a clientes. Porém, com a massificação da Internet e com a necessidade das pessoas gerarem mais dinheiro, surgem muitos “freelancers” que não trabalham de forma legal, praticando preços completamente ridículos e que acabam por estragar o mundo comercial, não que os seus serviços sejam maus, mas dada a situação económica que se vive, os clientes vêm-se obrigados a escolher conforme o orçamento e não o objectivo final.

JR – O que é bom e mau em trabalhar como Freelancer?

AM – O Freelancer tem inúmeras vantagens e desvantagens. As vantagens, são lógicas, até porque apenas o facto de trabalhar na sua própria casa é uma excelente vantagem, podendo ter tudo o que necessita ao seu lado. O facto de trabalhar na sua área de eleição é também uma excelente vantagem, pois ninguém inicia um processo de Freelancer numa área em que não se sinta à vontade e com conhecimento de causa, se não o sucesso é algo que nunca vai conseguir alcançar.

Porém, como é natural, existem algumas desvantagens que tornam o Freelancer inacessível para algumas pessoas. Nomeadamente a questão horária, ou melhor, a falta dela, é algo que pode vir a afectar fisicamente e até profissionalmente qualquer Freelancer. A não obrigação de manter um horário fixo, podendo até levar a optar por horários diferentes do normal, pode vir a desgastar a sua saúde e sem saúde ninguém consegue trabalhar.

Outra das situações menos boas do Freelancer é a insegurança financeira que vive. Dado que o Freelancer depende exclusivamente dos clientes que lhe pedem algum tipo de serviço, o mais natural de ocorrer são meses completamente distintos, uns cheios de trabalho e que chegam mesmo a ser insuportáveis, e outros sem qualquer tipo de projeto, levando a uma situação instável financeiramente.

Agora falando na questão legal, financeira e até de pagamentos, temos a grande desvantagem do pagamento das taxas aos serviços nacionais, como é o caso da Segurança Social. Qualquer Freelancer que trabalhe exclusivamente como independente tem que fazer os seus descontos para a Segurança Social, o que em termos legais em nada é incorreto, no entanto pensando na questão Freelancer (lembrando a situação financeira instável), logo se percebe que este pagamento pode vir mesmo a traduzir-se num problema mensal que muitos Freelancers não conseguem ultrapassar. Em termos práticos, depois do primeiro ano com recibos verdes em que o Freelancer está isento, as taxas aplicadas têm que ser pagas, independentemente se o Freelancer consegue ou não trabalho nesse mês.

JR – Se tivesses de começar do zero, o que farias e como?

AM – Infelizmente um dos meus grandes defeitos é não pensar muito no futuro, isto é, não planear as coisas com uma grande distância temporal. Por isso, se tivesse que começar tudo do zero, o mais provável é fazer tudo como fiz, com bastante calma, alguma segurança e tentar ao máximo aumentar a minha carteira de clientes, já que são estes que me colocam o comer na mesa para eu comer.

JR – Dicas essenciais para ser bem sucedido como Freelancer?

AM – Podia estar aqui o resto do dia a deixar algumas dicas para trabalhar como Freelancer, mas nenhuma delas ia ser suficiente para quem está a começar conseguir alcançar o sucesso sem esforços.

Qualquer Freelancer bem sucedido tem um enorme esforço por trás, através da construção da própria carreira e do sucesso deste junto dos clientes. Um bom Freelancer tem que saber vender “o seu peixe”, isto é, saber vender o seu conhecimento, o seu produto final e até o seu preço. Falar com vários tipos de pessoas é algo que vai estar habituado a fazer, porém há sempre clientes menos bons e mais complicados, que devem ser tratados de igual forma como os outros, por isso esta é outra das áreas em que o Freelancer tem que saber lidar muito bem.

Não encarar o sucesso como um dado adquirido é extremamente importante para conseguir alcançar os seus objectivos, já que a vida de Freelancer é algo inconstante, o mais provável é que hoje tenha imenso sucesso e amanha, por algum motivo, perca todo esse sucesso e tenha que recomeçar do novo. Assim, encare cada dia como um apenas, tentando ultrapassar os seus objectivos e a forma como trabalhou no dia anterior.

O conhecimento constante e a aprendizagem contínua é igualmente essencial para conseguir ser bem sucedido no Freelancer, já que há sempre algo a aprender, é importante que o Freelancer se distinga de todos os outros, não só pela técnica, pela sabedoria e também pelo conhecimento intrínseco que possui.

Agradecimento e Questões

Naturalmente, quero agradecer à Ana a sua disponibilidade e empenho que mostrou a responder às questões que lhe coloquei, e deixo aqui o convite a todos os leitores e assinatantes, que tenham curiosidade em saber algo sobre freelancing, a deixarem a sua questão nos comentários, que a Ana se disponibiliza a responder.

Os interessados não deixem também de visitar o Portal Freelancer!

Como Proteger o Seu Conteúdo Contra o Plágio

O Plágio é uma praga que aflige todos aqueles que criam e publicam conteúdo para a internet.

Infelizmente para nós, muitas pessoas não têm noção do trabalho que dá para criar conteúdo original e de qualidade, e, ou por falta de respeito ou por desleixo ou distração, retiram conteúdos de outros sites ou blogues para publicar no seu, sem sequer deixarem um link de crédito para o artigo original.

Eu quero acreditar que a maior parte das pessoas que o fazem, fazem sem intenção, mas como diz o velho ditato: “De boas intenções está o inferno cheio”.

Seja como for, cada vez mais é fundamental ter controlo sobre os conteúdos que criamos, por vários motivos:

  • indexação e rankings nos motores de busca
  • penalizações por conteúdo duplicado
  • proteção da nossa imagem enquanto blogger ou especialista numa certa temática
  • falta de reconhecimento e do devido crédito pelo nosso trabalho

Quanto mais não seja por este último, acho fundamental a colocação de um link para a fonte.

Sejamos honestos, um homem não é uma ilha, e todos nós temos as nossa fontes de inspiração. Isso não se questiona.

Até porque, é uma mais valia para o leitor de qualquer blogue ou site, aceder a conteúdo rico, relevante e de qualidade. Mas replicar na íntegra conteúdos publicados em outros blogues, sem tão pouco colocar um link para o artigo original, não é uma atitude éticamente correta. DUH!?!

Parece-me óbvio dizer isto, mas pelo que tenho visto, isto não é claro para muita gente.

Eu próprio, tenho encontrado com alguma frequência, réplicas integrais de artigos que eu escrevi em outros blogues, sem que tenham colocado um link para o meu artigo dando o merecido crédito.

Assim, torna-se cada vez mais importante tomar medidas para evitar estas situações, bem como para as resolver quando elas ocorrem.

Para tal, existem algumas ferramentas que o podem ajudar, algumas das quais eu utilizo aqui no Web Marketing para combater o plágio dos meus conteúdos.

Copyscape

O Copyscape é uma ferramenta de combate ao plágio que tem uma versão gratuita e uma paga, e que lhe permite fazer um scan da web para analisar se encontra conteúdos iguais aos do url que insere no início da análise.

A versão gratuita tem algumas limitações, como é óbvio.

O Copyscape disponibiliza ainda 2 serviços pagos, o Copyscape Premium e o CopySentry, em que o primeiro é, basicamente, uma extensão da versão gratuita, com a possibilidade de análise de até 10.000 páginas (é preciso ter um site muito grande para lá chegar) entre várias outras opções disponíveis apenas na versão paga, como é o caso da cinsulta por batch. Já o segundo é um sentinela permanente que pesquisa a internet diariamente ou semanalmente para ver se encontra cópias dos seus conteúdos e lhe manda um email quando isso acontece.

O Copyscape, seja na versão gratuita, como na versão paga, disponibiliza selos de proteção de conteúdo que pode (e deve) colocar no seu site para dissuadir os plagiadores.

DMCA

O DMCA disponibiliza algumas ferramentas interessantes de combate ao plágio, que vale a pena ver, até porque permite 2 scans gratuitos e dá mais resultados que o Copyscape (na versão gratuita).

Naturalmente também tem serviços pagos, mas para ter uma ideia de como funciona, clique em Protection Pro no menu principal e tem a possibilidade de inserir o url do seu site e fazer 2 scans gratuitos.

Além disso disponibiliza também um serviço muito interessante de image watermark, que coloca uma marca nas suas imagens, de forma a que se estas forem copiadas, serão com a sua marca lá colocada, o que por si, também ajuda a dissuadir os rapinadores de conteúdo, além de que, cada vez que alguém usa uma imagem que esteja alojada no seu servidor, vai usar os seus recursos e não os dele.

Confesso que ainda não testei o WaterMarker, mas estou a pensar seriamente no assunto.

Conclusão

Temos que cada vez mais proteger o mérito e o reconhecimento do nosso trabalho, já que aparentemente, há muita gente que não o sabe fazer, e por isso aconselho vivamente que subscreva uma ou várias soluções de proteção do seu conteúdo.

Também me dirão:

mas colocar um selo no site não impede a cópia!

Não, é óbvio que não. O que faz é dissuadir os plagiadores de o fazer, pois vêem que esse site tem um serviço de monitorização e controle de plágio, e que por isso podem ser facilmente “apanhados”.

Num próximo artigo irei falar sobre o que fazer quando o seu conteúdo é alvo de plágio.

Visite estes recursos e veja se os seus conteúdos já foram rapinados por alguém! Eles andam aí….

Já usa algum destes serviços?

Conhece algum serviço que recomende?

10 Erros Que Nunca Deve Cometer Antes de Lançar um Site ou um Blog

Infelizmente para algumas pessoas, é muito comum ver que ainda há muita gente a lançar-se de cabeça no lançamento de um blog ou de um site, sem primeiro estudar devidamente o que deve e não deve fazer.

O facto de ser tão fácil colocar um site online, ou de criar um blog rapidamente, faz com que muitas pessoas que não o faziam antes, o façam agora. Isso, só por si, não é um problema. Até pelo contrário. É muito bom ver que existem tantas pessoas com vontade de contribuir com conhecimento, experiência e/ou conteúdos para o enriquecimento da internet.

O problema surge porque muitos deles, por desconhecimento ou por preguiça, dispensam o essencial e concentram-se apenas em lançar o seu site ou blog e na sua respectiva aparência.

A dispensa da respectiva análise do mercado online e do seu contexto são determinantes no sucesso ou insucesso de cada projecto. Perceba porquê!

erroscomuns

A não ser que você seja o dono de uma grande empresa que se disponha a investir muito dinheiro em publicidade, é fundamental cumprir alguns passos chave que o vão ajudar a enquadrar o seu projecto no contexto já existente, e com isso, permitir-lhe perceber se irá conseguir obter bons rankings nos motores de Busca, para por consequência, atrair tráfego em quantidade e em qualidade, tornando o seu site ou blog num projecto com potencial de crescimento.

Assim, torna-se cada vez mais imprescindível seguir alguns passos e analisar cuidadosamente os termos de lançamento do projecto, não cometendo os seguintes erros que o podem comprometer logo à partida:

1 – Não Analisar o Mercado

Antes de mais, e primeiro que tudo, deve proceder a uma análise do mercado.

Esta análise do mercado vai-lhe permitir ter o conhecimento mínimo sobre o nicho em causa, ver se é um mercado com uma presença online representativa, se existe abertura (se é um mercado aberto ou se está limitado apenas a alguns players), a dimensão desse mercado, etc. Tudo aspectos importantes e que você deve conhecer, nem que apenas de uma forma “abreviada”.

Outro aspecto importante que deverá considerar na sua análise, é a analise de nichos de mercado. Nichos, por definição, são grupos de pessoas que partilham do mesmo interesse ou interesses. estes podem representar grupos mais restritos dentro de um mercado grande.

A título de exemplo:

Dentro de um mercado grande como é o mercado das viagens, existem dezenas (ou centenas) de nichos, como por exemplo: vôos low cost para a Europa, estadias baratas no Brasil, hotéis no nordeste do brasil, promoções de férias na neve, etc…

Todos estes exemplos, correspondem a nichos de mercado com menos representação que o mercado onde estão inseridos (viagens), mas que por serem mais específicos, captam audiências também mais específicas e qualificadas, e onde será menos difícil a penetração.

2 – Não Analisar a Concorrência

Entrar num mercado sem estudar e analisar a concorrência é outro erro crasso e vulgar.

Obviamente que este aspecto, tal como os restantes têm impacto no desempenho do seu projecto. Quanto maior for a concorrência, mais difícil será a penetração de um novo player (pelo menos teoricamente). É claro que existem técnicas para obter maior visibilidade online e mais visitas para o seu site ou blog, mas a dimensão da concorrência, também vai condicionar o desempenho da aplicação dessas técnicas.

Se um determinado nicho tiver uma concorrência de 10.000, o resultado da aplicação de técnicas para aumentar a visibilidade e visitas do seu blog ou site não será o mesmo, do que se esse nicho tiver uma concorrência de 5.000.000.

3 – Não Analisar a Procura

Ao estar a pensar lançar-se num determinado nicho, é muito importante analisar a existência ou não de procura nesse nicho.

A existência de pouca procura irá condicionar de forma negativa o desempenho do seu projecto. Você até pode pensar que é um nicho muito popular offline, ou que no seu círculo de amigos ou conhecidos, existe muita gente interessada nesse mercado, mas isso poderá não ser suficiente para ser bem sucedido online. para tal, deve efectuar uma análise da procura, isto é, ver se existem muitas pessoas à procura de informação/produtos/serviços relacionados com o nicho em estudo.

Você pode ter um produto espectacular. Se ninguém andar à procura desse tipo de produtos (ou relacionados), dificilmente irá conseguir vendê-lo com sucesso. O mesmo se aplica para informação ou serviços.

4 – Não Combinar a Procura com a Concorrência

Na posse da informação sobre a concorrência e sobre a procura, a combinação dos dois factores irá dar-lhe uma ideia mais concreta e mais aproximada da forma com poderá penetrar nesse nicho e dominá-lo.
O cenário ideal (como é óbvio) são nichos com muita procura e pouca concorrência.

5 – Não Analisar a Audiência e Seus Hábitos de Consumo

O passo seguinte é olhar para o público alvo desse nicho e tentar perceber os seus hábitos de consumo, ou, pelo menos, conseguir perceber como se caracteriza a audiência. Se está a falar com jovens, adultos, grupos de pessoas, mulheres, etc.. E, com base nisso, construir o seu projecto e estratégia de comunicação devidamente dirigida.

6 – Não Estudar o Potencial de Monetização

Agora que conhece o mercado e a audiência, não deve deixar de analisar o potencial de monetização. Isto é, a capacidade existente de ganhar dinheiro neste nicho.

Seja através de publicidade, de programas de afiliados, produtos/serviços próprios, etc, é necessário estudar a possibilidade de se ganhar dinheiro nesse nicho.

Para esse efeito, deverá ver que ofertas já existem no mercado e a sua performance. Exemplos: Google Adwords, Programas de Afiliados, outras empresas ou entidades e comercializarem produtos/serviços semelhantes, etc.

7 – Não Escolher um Domínio Apropriado

A escolha de um bom domínio é importante, na medida em que, ajuda a construir uma primeira imagem sobre o site/blog e sobre o que este trata. Isto do lado de quem está a ver o domínio algures na internet. Por outro lado, o domínio deve ter uma relação com o conteúdo, por ténue ou comercial que seja, é sempre aconselhável que o domínio represente parcial ou totalmente o conteúdo do site ou blog.

O domínio pode igualmente ser um grande impulsionador de tráfego gratuito para o seu projecto. Ser pesquisar palavras-chave que encaminhem tráfego gratuito e adaptá-las a um domínio pode contribuir de forma incisiva sobre a quantidade de tráfego gratuito que irá receber no seu site/blog.

8 – Não Publicar Conteúdos Orientados Para a Sua Audiência

A publicação de conteúdos sem qualquer relação com a audiência em questão ou que não representam o que você se propõe disponibilizar aos seus visitantes pode causar grandes desilusões aos seus visitantes ao ponto de não voltarem e não o recomendarem a quem conhecem, causando assim, um efeito de “Word of Mouth” negativo, que facilmente se pode espalhar pela rede e causar-lhe muitos prejuízos.
Seja cumpridor do que promete, publique conteúdos de qualidade e que acrescente valor a quem procura esse tipo de conteúdos.

9 – Não Dar às Pessoas Exactamente Aquilo que Procuram

Além do ponto anterior, não ter a capacidade de identificar e disponibilizar exactamente o que as pessoas procuram no nicho em causa, é um erro algo comum e que faz com que o retorno não seja o esperado.

Neste caso as pessoas que chegam até ao seu site ou blog, depois de se aperceberem que não é bem o que procuram, aumenta a taxa de abandono, e o seu retorno é menor. POr isso, quanto melhor conseguir identificar as necessidades de cada nicho, ou desse nicho em particular, melhor será o desempenho.

10 – Não Apostar Numa Divulgação Estruturada

Após todas as etapas anteriores concluídas, deve analisar, seleccionar e preparar as melhores formas de divulgação do seu projecto, considerando para esse efeito, as várias opções ao seu dispor. Entre elas, deve considerar uma opção que é muito acessível e tem um retorno direcionado, a publicidade em blogs, fóruns e sites da especialidade. Não anuncie em sites genéricos quando procura uma audiência específica. Até pode ter muitas visitas, mas não será tráfego de qualidade/direcionado para o seu conteúdo.

Considere outras opções, à partida mais acessíveis, e que, tem potencial de captar a audiência do seu projecto.

Na minha opinião, deve considerar investir algum tempo em eliminar estes erros comuns, e dar melhores fundações aos seus projectos para este poderem crescer mais e melhor.

Até porque, se formos a ver, não é necessário empregar assim tanto tempo quanto isso, e o retorno poderá fazer uma enorme diferença no desempenho e retorno do projecto.

E você, tem algo a acrescentar a esta lista?