Como Anunciar no Facebook: 3 – Segmentação

O Facebook disponibiliza um certo grau de segmentação que permite ter campanhas mais dirigidas a certos grupos de pessoas com pontos comuns entre elas.

Segmentar a sua campanha no Facebook é algo absolutamente crucial para lhe permitir comunicar com eficácia ter bons resultados com a sua campanha.

Neste aspeto, o Facebook facilita o trabalho para os menos entendidos nestas coisas de segmentação, através da colocação de várias opções de seleção e exclusão de grupos de pessoas para a sua campanha no Facebook.

Se ainda não leu os artigos anteriores a série Como Anunciar no Facebook com Sucesso, pode encontrá-los aqui:

1 – Facebook Marketing: Como Anunciar no Facebook Com Sucesso

2 – Como Anunciar no Facebook: 2 – Métricas de Sucesso

Entre variáveis de ordem pessoal, como o sexo e a idade, variáveis relacionadas com os interesses pessoais e variáveis de geo-localização, o Facebook permite vários graus de segmentação que serão muito importantes na construção da sua campanha.

Além disso, também é possível fazer combinações de targets e o seu agrupamento para melhor perceber o seu desempenho, avaliação e retorno.

Neste caso, há 2 hipóteses, ou você sabe a quem quer fazer chegar a sua mensagem, ou então, não faz ideia.

Em qualquer dos casos, e embora o segundo caso seja mais trabalhoso, é perfeitamente possível implementar uma campanha no Facebook “com pés e cabeça”.

A única diferença é que no segundo caso, poderá precisar de investir mais algum dinheiro ou demorar mais algum tempo, até conseguir perceber quais são os pontos comuns do seu target, de forma a permitir-lhe afinar a campanha, e desta forma, melhorar os resultados.

Um aspeto que deve ter sempre em mente, é que diferentes grupos de pessoas reagem também de forma diferente a uma determinada mensagem.

Embora pareça algo básico e natural, este aspeto é importante quando estiver a trabalhar na seleção ou exclusão de grupos de pessoas para a sua campanha.

Isto poderá ser um bom momento, para agrupar as pessoas, com base em diversos fatores, como seja, a idade, o sexo, e os seus interesses e ligações, que a meu ver são os mais importantes, dentro dos que são disponibilizados pelo Facebook, claro. Embora, para certos tipos de campanhas hajam outros elementos que possam ser importantes, como é o caso do estado civil.

Obviamente, se eu quiser promover um site de encontros, terei mais sucesso se dirigir a campanha a pessoas solteiras e divorciadas, do que a pessoas casadas. (Esta afirmação apela ao meu sarcasmo, mas vou-me conter)

É claro que, se estiver a trabalhar sobre um negócio de dimensão local, faz também todo o sentido utilizar a geo-localização, pois permite-lhe direcionar a sua campanha apenas a grupos de pessoas que estejam nas cidades que lhe interessam.

Outro aspeto a considerar na segmentação da sua campanha, é que, dependendo da campanha, poderá fazer sentido agrupar pessoas que partilhem o mesmos interesses ou ligações, mas separá-las por sexo.

Isso irá permitir-lhe posteriormente, criar anúncios parecidos mas com ligeiras diferenças, uns mais dirigidos a mulheres e outros a homens.

Estes são apenas alguns exemplos, mas claro que tudo depende da campanha em questão.

Uma das vantagens do Facebook, é que à medida que vai selecionando o target da sua campanha, ele vai apresentando o número de pessoas que correspondem a esse perfil e que podem ser alvo da sua campanha numa barra lateral na página de configuração da campanha.

Este não é um número absoluto, mas sim um valor estimado. Ainda assim tudo aponta para que seja bem aproximado da realidade.

Assim é sempre possível ver se está a selecionar um grupo muito grande ou muito pequeno e fazer os necessário ajustes, consoante o objetivo da sua campanha.

O sistema de segmentação do Facebook é bastante simples de usar, mas se tiver alguma dúvida ou sugestão, deixe o seu comentário!

No próximo artigo desta série, vou falar sobre a Mensagem da sua campanha.

Como Anunciar no Facebook: 2 – Métricas de Sucesso

Neste 2º artigo da série “Como Anunciar no Facebook Com Sucesso”, e tendo já definidos os objetivos da sua campanha no Facebook, agora, é fundamental definir métricas de acompanhamento e avaliação da campanha.

Apesar de existirem muitas métricas que possam ser utilizadas, consoante o tipo de campanha, faz mais sentido a utilização de umas ou outras, para fazer uma correta avaliação da sua campanha e respetivo retorno.

Se ainda não leu o artigo anterior da série Como Anunciar no Facebook com Sucesso, pode encontrá-lo aqui:

1 – Facebook Marketing: Como Anunciar no Facebook Com Sucesso

Sem mais demora, vou então abordar o tema das métricas e a forma como deve selecioná-las e analisá-las.

Métricas

Depois de definido o ou os objetivos da sua campanha, o passo seguinte é definir métricas. Isto é o quê?

Métricas, são os indicadores de desempenho da campanha que lhe vão permitir mais tarde fazer a avaliação da campanha e fazer os ajustes necessários e tirar as conclusões no fim.

Exemplo:

Digamos que vou fazer uma campanha para angariar fãs para a página do Web Marketing no Facebook.

Neste caso, uma das métricas que iria necessáriamente analisar seria o custo por fã, para poder analisar e comparar se a campanha estava a correr bem ou mal, se o custo seria aceitável ou se teria de interromper a campanha, ou fazer alguns ajustes para tentar melhorar os resultados.

Se o objetivo fosse, por exemplo, vender um produto ou serviço, então uma das métricas que eu iria analisar, seria certamente o ROI (Return on Investment ou Retorno Sobre o Investimento), de forma a permitir-me concluir se seria rentável e até que ponto o seria estar a fazer esta campanha.

Como é óbvio, também se pode analisar o ROI no primeiro exemplo, mas como métrica, reveste mais peso e importância no segundo exemplo do que no primeiro, até porque, embora seja possível estimar, é difícil quantificar o retorno (imediato ou não) de um fã.

De qualquer forma, o Facebook disponibiliza duas formas de configurar as suas campanhas: por CPM (custo por mil impressões) ou por CPC (custo por clique).

Se pretender que a sua mensagem chegue ao maior número de pessoas possível, então deve considerar a opção de configurar a sua campanha por CPM, já que, indenpendentemente do número de cliques que ela tiver, o que lhe interessa é que o seu anúncio seja visto por muitas pessoas.

Já no caso, de ter como prioridade o número de conversões (em fãs, assinantes ou clientes), poderá ser mais aconselhável o CPC, pois neste caso, pagará apenas pelos cliques que o seu anúncio receber.

No caso de querer fazer uma campanha por CPM, um aspeto importante a considerar, é que o seu custo por clique será influenciado pela CTR (Click Through Rate ou Taxa de Clique), que representa o nº de pessoas que clicam no seu anúncio face ao nº de pessoas que o viram.

No que respeita ao CTR, quanto mais alto for, melhor.

O que acontece quando o seu anúncio tem um CTR alto, é que terá maior visibilidade junto dos utilizadores do Facebook, já que, permitira ao próprio Facebook, amealhar mais dinheiro em receitas da sua campanha.

Se a sua campanha for por CPC, então você já sabe, à partida, quanto estará a pagar por clique, considerando que poderá fazer licitações para pagar mais ou menos. No entanto, tal como no Google Adwords, quanto mais alto licitar, maior será a probabilidade do seu anúncio ter maior visibilidade.

Já se a sua campanha for configurada por CPM, quando mais alto for o CTR, mais baixo será o seu CPC, porque está a pagar por cada 1000 impressões. Isto significa que, se por cada 1000 impressões você obtiver 10 cliques, terá um CPC superior, do que se obtiver 20 cliques no seu anúncio.

Por todos estes motivos, é que é absolutamente fundamental, que tenha os objetivos da sua campanha bem definidos, pois isso será crucial para que a campanha seja construída de forma a permitir-lhe obter um bom ROI, bem como a alcançar os objetivos que definiu.

Uma outra opção que pode considerar, é testar os 2 métodos na mesma campanha, e ver qual resulta melhor en função dos objetivos que estabeleceu. Desta forma, poderá parar com o método que lhe dá resultados menos bons e continuar apenas com o que resulta melhor.

Agora que já expliquei como definir as métricas para a sua campanha no Facebook, vou falar de Tipos de Campanha no próximo artigo desta série.

Tal como antes, se tiver alguma sugestão ou questão que queira ver abordada, diga-me nos comentários.

Facebook Marketing: Como Anunciar no Facebook Com Sucesso

Saber anunciar no Facebook com eficácia é, hoje, absoutamente fundamental não fosse o Facebook, atualmente, um dos melhores locais para estar presente e disponibilizar a nossa mensagem, informação, produtos, serviços, etc.

Isto porque, a massa crítica está lá presente, e como já disse várias vezes, você precisa estar presente onde está o seu target, caso contrário, será difícil conseguir ligar-se a ele e estabelecer uma comunicação eficaz com resultado efetivamente bons.

Facebook Marketing

Seja qual for o nicho, há certamente pessoas no Facebook interessadas na sua mensagem.

Se há algum tempo atrás poderia ser arriscado, agora é certo que, uma campanha bem estruturada e implementada acabe com um resultado positivo e de sucesso.

No entanto, convém ressalvar que, anunciar no Facebook, não é apenas criar um anuncio com um link e uma imagem e pagar por impressão ou por clique. Era bom que fosse assim tão simples, mas a realidade é bem diferente.

Já apresentei aqui um case study sobre publicidade no Facebook, com base na análise de uma campanha que fiz há algum tempo. Agora está na altura de atualizar e complementar essa informação com o que aprendi entretanto e com mais umas experiências que fiz.

Certamente, que se você tiver em atenção os pontos que vou referir terá resultados muito melhores. Isso posso garantir.

Até porque, segundo notícias publicadas recentemente nos medias, o preço da publicidade no Facebook, subiu 74% de 2010 para 2011. Portanto, agora faz ainda mais sentido que tenha cuidado com o seu investimento.

Antes de mais, vou explicar passo a passo como se deve fazer uma campanha no Facebook, de forma a tentar garantir os melhores resultados possíveis e naturalmente, de forma a ter o maior e melhor retorno possível.

De forma a manter uma leitura leve a agradável, resolvi dividir este artigo em vários, caso contrário ficaria uma artigo muito longo e maçador.

Da mesma forma, e para tornar o entendimento destas matérias mais acessível a qualquer pessoa, o artigo está dividido por pontos, sendo fundamental seguir ponto a ponto, sob pena de perder a lógica.

Assim, vou começar pelo ínício (que é sempre um bom sítio para iniciar algo) e neste artigo vou falar sobre como definir os objetivos da sua campanha.

 Objetivos da Campanha

Como em qualquer campanha, em qualquer meio, o primeiro passo é estabelecer, de forma clara, quais são os seus objetivos. Isto porque, qualquer ação que se tome a seguir será tendo em conta os objetivos da sua campanha. Assim, faz sentido que este seja o primeiro passo.

Se o seu objetivo for aumentar o seu número da fãs, então há alguns tipos de campanhas e certa mecânicas e técnicas que funcionam melhor que outras. O mesmo acontece, se o seu objetivo é vender algo, um produto ou serviço, ou qualquer outra finalidade.

Isto pode parecer óbvio, mas é absolutamente fundamental para que a campanha seja um sucesso, e ainda assim é um aspeto descurado por muitos. Muito possivelmente por desconhecimento, mas ainda assim descurado.

Estabeleça o objetivo (ou objetivos) da campanha. Se forem vários, atribua-lhes uma prioridade com base na importância para que eles têm para si.

É muito importante que o faça, pois a forma como a sua campanha será estruturada, terá de considerar as prioridades que está agora a definir, de forma a garantir que está a fazer tudo o que é suposto para que os objetivos seja facilmente alcançados, ou que, pelo menos, não têm obstáculos que dificultem a sua concretização.

Um aspeto muito importante que não se pode esquecer é que o Facebook é uma rede social, e como tal, é um local onde, tradicionalmente, as pessoas socializam. (DUH!)

Isto quer dizer que, não sendo uma rede social de natureza profissional como é, por exemplo, o LinkedIn, a essência do Facebook está em temas relacionados com diversão, convívio, e outros que não trabalho.

Isto, como é óbvio, não impede ninguém de fazer uma campanha no Facebook, mas é certamente um aspeto que se deve sempre ter em conta, quando se pensa em fazer uma camapanha, já que é absolutamente fundamental conhecer o meio que está (ou vai) fazer uma comunicação, de forma a ajustar e enquadrar a forma de se comunicar e de fazer chegar a sua mensagem aos destinatários.

No próximo artigo vou falar dos vários tipos de campanha que se podem fazer no Facebook.

Não deixe de acompanhar os próximos artigos da série Como Anunciar no Facebook com Sucesso.

Se tiver alguma sugestão de tema para eu falar sobre este assunto, deixe um comentário!

Facebook For Business – O Novo Recurso Do Facebook Para Empresas

Já falei aqui sobre várias formas que pode (e deve) usar para divulgar o seu site no Facebook.

Ainda sobre Facebook Marketing, já publiquei uma série de artigos chamada Guia Prático para o Sucesso no Facebook.

Agora, talvez influenciado com os rumores do Google+ criar páginas e recursos para empresas, o Facebook criou um centro com vários recursos destinados especialmente a empresas, o Facebook Business.

Não se pode dizer que a informação seja propriamente nova, pois ela já existia, ou a grande maior parte dela já existia. O problema é que estava “espalhada” pelo Facebook, sem qualquer organização, ou com uma organização que deixava muito (MUITO) a desejar.

Seja por influência do Google+ ou não, o que interessa é que, tal como disse no artigo onde apresentei a nova rede social do Google, quem ganha com a concorrência é sempre o consumidor ou utilizador (neste caso, nós).

E desta vez parece ser o caso, pois, depois do Facebook ter lançado chat com vídeo com o apoio do Skype, agora lança um centro de recursos e informação especialmente dedicado a empresas, que até agora, tinham de pesquisar e pesquisar para encontrar o que queriam.

Até aqui até era mais fácil seguir o Web Marketing, e colocar as questões nos comentários 🙂 Se calhar ainda vai continuar a ser, já que o suporte do Facebook deixa um bocadinho a desejar…

Seja como for, já se encontra a informação com alguma arrumação e lógica. Veja aqui o Facebook For Business.

Do que vi, parece-me sinceramente que tentaram colocar a informação de forma mais fácil de digerir e compreender, pelo que acredito que não tenham qualquer problema.

Ainda não está no Facebook?

Então leia os artigos que já escrevi sobre o assunto e veja se estes breves argumentos o convencem:

  • estar presente na maior rede social do mundo
  • aumentar a credibilidade
  • partilhar conteúdos
  • valorizar o relacionamento inter-pessoal
  • promover a interactividade
  • prestar esclarecimentos e dar apoio a clientes

Precisa de ajuda?

Tem sempre os meus serviços de consultoria à sua disposição.

De qualquer forma, como sempre , se tiver alguma questão, coloque-a aqui nos comentários.

Isto tem mais “piada” com a sua particpação 🙂

Como Personalizar o seu URL do Google+

Personalizar o URL da sua página nas redes sociais é sempre uma boa aposta, não só em termos de branding, mas também em termos de recordação espontânea, pois é sempre mais fácil para alguém que o procura numa rede social identificar um url como http://facebook.com/webmarketingpt do que um como http://www.facebook.com/profile.php?id=135592569791605.

Agora também é possível personalizar o seu url do Google+, garantindo assim que consegue obter o nome que quer/precisa e manter maior consistência entre todas as redes onde participa.

O Google+, ao contrário do Facebook e do Twitter, (veja aqui como personalizar o seu url do Facebook) não oferece essa possibilidade dentro da própria aplicação, alegadamente devido a questões de segurança e privacidade, já que muitas das contas do Google+ estão ligadas a contas de Gmail e isso poderia colocar em risco a privacidade e segurança dessas contas.

Então, através do Gplus, que é um recurso gratuito bastante útil e fácil de utilizar, é possível atingir o objetivo.

Para usar o Gplus, basta colocar o seu id do Google+ que poderá ver no url quando estiver a visualizar o seu perfil, e escolher o seu nick, ou seja o que aparecerá no url após o domínio gplus.to.

No meu caso, ficou assim: http://gplus.to/webmarketingpt

Não deixe de reservar o seu url no Gplus antes que alguém o faça no seu lugar!

É muito fácil utilizar a aplicação, mas se tiver dúvidas deixe um comentário!

Ainda não está no Google+?

Se precisar de convite, diga-me.

Dicas E Convites Google+

O Google+, embora ainda no seu início, está a ter um sucesso notável, tendo conseguido mais de 10 milhões de utilizadores em apenas 15 dias, e funcionando apenas por convite.

Embora ainda seja prematuro fazer previsões, parece-me mais ou menos claro que o Facebook vai, no mínimo, abrandar o crescimento que vinha a ter até agora, embora mantenha uma posição algo confortável como líder das redes sociais com cerca de 750 milhões de utilizadores.

Entretanto, encontrei algo que irá certamente ser útil a todos os utilizadores do Google+, e como tal decidi partilhar aqui no blog.

Trata-se de uma “cheat sheet”, que não é mais que uma cábula, que neste caso em concreto, contém informação de atalhos e breves dicas para melhorar e facilitar a sua utilização do Google+.

Se ainda não tem conta no Google+, contate-me e indique o email onde gostaria de receber o convite e eu envio-lhe.

Facebook Vai Lançar Video Chat Powered by Skype

Face ao recente lançamento do Google+ pelo Google, o Facebook fez um anúncio em que não revelava extamente o que iria fazer, mas que anunciava como sendo algo espetacular.

O site Mashable, segundo fontes próximas e de confiança, revela que o Facebook planeia lançar esta semana uma funcionalidade de Video Chat integrada no próprio Facebook.

google vs facebook

Aparentemente, e através de uma parceria já existente entre o Facebook e o Skype, o Facebook, desenvolveu esta nova funcionalidade que, segundo consta, ficará disponível muito brevemente.

Esta parceria já terá permitido integrar informação da rede Facebook no Skype, e agora terá sustentado este novo desenvolvimento.

Já tinham havido rumores sobre esta funcionalidade, mas nunca se concretizou, e parece-me a mim, que terá sido o Google+ o grande impulsionador deste lançamento.

Tal como eu já tinha referido no artigo recente sobre o Google+, bem como noutros artigos, quem ganha com a existência de concorrência é sempre o utilizador (nós), e aqui, verifica-se isso mesmo.

Algo que muito provavelmente, o Facebook não estaria para lançar, ou pelo menos para lançar tão cedo, em face dos recentes desenvolvimentos relacionados com o lançamento do Google+, terá o Facebook reconsiderado as suas prioridades e resolvido lançar esta funcionalidade.

Coincidência não terá sido, concerteza 🙂

A confirmar-se este lançamento, fará concerteza com que uma das novidades do Google+, o Hangouts, deixe de ser uma novidade exclusiva, mas de qualquer forma, também dependerá muito como funcionará esta nova funcionalidade, já que a do Google+, do pouco que vi até agora, parece-me muito bem conseguida.

Esta parece-me também um início interessante para a “guerra social” entre o Google e o Facebook, que, certamente trará muitos mais desenvolvimentos no futuro.

Aguardemos mais novidades…

Google Lança Google+ a Sua Nova Rede Social

O Google lançou (finalmente) o Google+, a sua rede social.

O projeto Google+, é algo que, não sendo uma surpresa, confirma a importância que o social media tem para o Google, e que segundo o seu blog oficial, a forma de partilha de conteúdos na internet não corresponde às expetativas das pessoas, e foi esse o desafio que lançaram a si próprios foi resolver este “problema”.

 

Veja aqui os vídeos de apresentação do Google+:

+Circles

Segundo o Google, e talvez com alguma razão, a forma como partilhamos conteúdos numa rede social é sempre feita de forma igual, seja a partilha com família, colegas, amigos, etc, o que na realidade não faz muito sentido, pois não só a natureza dos conteúdos como os conteúdos em si e as formas de partilha devem ser completamente diferentes.

É aqui que entram os Circles. Circles, como o próprio nome diz (círculos), é uma funcionalidade do Google+ que permite ao utilizador criar círculos de pessoas consoante a natureza da sua relação com eles, de forma a que seja possível ao utilizar partilhar conteúdo de forma mais seletiva e direcionada.

 

 

+Sparks

Sparks, são nada mais nada menos que, interesses.

Através desta funcionalidade o Google+ permite a fácil pesquisa e acesso a informação organizada por interesse ou tema.

Nem todos gostamos do mesmo ou estamos interessados na mesma informação. Há quem goste de futebol, há quem goste de marketing, há quem goste de cozinha, etc, logo faz sentido facilitar o acesso a informação, que está dispersa pela internet e organizá-la de forma a que permita um acesso e leitura simples e descomplicado.

 

+Hangouts

Hangouts é uma funcionalidade que também me parece interessante.

Na realidade, o Google está a tentar (vamos ver se resulta) dar um passo à frente, na forma como comunicamos uns com os outros. Na realidade, em vez que disponibilizar uma funcionalidade de Chat, à semelhança de tantas outras que existem, seja integradas em redes sociais como o Facebook, seja em regime autónomo, como é o caso do Skype, o Google está a tentar uma nova abordagem.

Com o Hangouts, o Google pretende tornar a forma de comunicar em tempo real diferente. Isto porque, quando utilizamos uma destas ferramentas, o que acontece é que quando estamos “disponíveis”, estamos disponíveis para todos, o que poderá não corresponder à realidade. Da mesma forma, quando mandamos uma mensagem a alguém e esse alguém não responde, pode ser por não querer, ou por simplesmente não estar em frente do ecrãn.

Segundo o Google, isso não acontecerá com o Hangouts, já que será uma funcionalidade que permitirá que estes encontros aconteçam com vídeo e de forma diferente e em conjunto com os Circles.

 

+Mobile

Como seria de esperar, dada a rápida evolução e crescimento da utilização de dispositivos móveis para aceder e navegar e utilizar a internet, o Google+ tem uma vertente mobile, que se pretende que venha permitir uma utilização fácil e simplificada do Google+ através de dispositivos móveis.

+Localização

No Google+ será possível adicionar a nossa localização a cada post. Esta funcionalidade não é obrigatória. Ser sempre o utilizador a definir se quer partilhar a sua localização ou não em cada post.

+Instant Upload

Todos nós tiramos fotos com os nossos telemóveis. E para que servem as fotos que tiramos, se não as pudermos partilhar com outras pessoas?

Logo, faz sentido que a partilha seja feita de forma facilitada, sem ter de recorrer a bluetooth, ligações wireless ou outras aplicações que sirvam para o efeito.

Desta forma, o Google+ criou o Instant Upload, que é uma funcionalidade que faz com que as fotos que você tira com o seu telemóvel sejam automaticamente adicionadas a um album privado na cloud, com a autorização do utilizador (claro), e desta forma ficam facilmente acessíveis a partir de qualquer dispositivo para serem partilhadas com outras pessoas.

 

+Huddle

Huddle é uma funcionalidade que permite a um utilizador, mandar uma mensagem em tempo real e a partir de um dispositivo móvel, para um determinado Circle (grupo de pessoas).

Para já, o Google+ já se encontra disponível para o Android (como já seria de esperar), e estará disponível para outras plataformas muito brevemente.

 

Conclusão

Nesta fase o Google+ ainda está em fase de Trial, pelo que ainda só se pode aderir através de convite. Esta fase será naturalmente aproveitada para limar algumas arestas, antes de tornar a rede aberta a todos.

Na minha opinião (ainda muito prematura), parece-me que existem aqui inovações que podem realmente potenciar uma adesão em massa, e com isso, criar uma base de utilizadores de volume considerável.

Fará frente ao Facebook?

Sem dúvida que sim. Pelo menos tem argumentos para isso, já que não me parece apenas “mais uma rede social”, mas sim algo que foi pensado e implementado com vista a fazer algo realmente diferente do que já existe, o que, para mim, é algo fundamental quando se entre num mercado, como já tive oportunidade de dizer várias vezes aqui no Web Marketing.

Em que é que isto nos beneficia?

Em tudo o que tenha a haver com redes sociais. Isto porque, como já disse várias vezes, bem como outros leitores, quem ganha com a concorrência é sempre o utilizador, SEMPRE!

Agora, o que eu realmente gostaria de ver, era o Facebook criar um motor de busca. Isso sim, acho que seria uma verdadeira inovação que certamente traria uma mudança de hábitos na utilização da internet, já que o Facebook atinge hoje uma expressão verdadeiramente notável com cerca de 750 Milhões de utilizadores.

Por esse motivo o Facebook seria a opção lógica para avançar para este mercado, já que o monopólio do Google no mercado dos motores de busca, dificilmente tem outro concorrente que lhe consiga fazer frente.

E quem é que ficaria a ganhar se isso acontecesse?

Pois é: Todos NÓS!

Vamos ver…

URL do Google+ : https://plus.google.com/

Novo Botão +1 do Google

A “guerra” entre Google e Facebook é como uma novela que ainda vai a meio. São empresas gigantes com recursos que muitos poucos se podem dar ao luxo de ter.

Na minha leitura, o Google foi apanhado de surpresa com o crescimento brutal que o Facebook teve nos últimos anos. Mais que isso, com o crescimento que o “social” teve na utilização da internet por parte dos utilizadores.

A realidade é que os motores de busca deixaram de ter o protagonismo que tinham até há pouco tempo, dado o aumento de utilização que as redes sociais, e em especial o Facebook, tiveram nos últimos anos.

O botão +1 do Google, embora ainda seja novidade, não é certamente novidade, para muitos de nós, pois já seria de esperar que o Google tomasse uma atitude face ao sucesso do “Gosto” do Facebook.

Surge então o +1 do Google.

Sendo que o +1 tem um enquadramento diferente do “Gosto”. Quanto a mim, o entrosamento do “Gosto” é tal, que dificilmente o +1 lhe tirará protagonismo.

Além de que, na minha opinião, foi uma reação muio tardia. O gigante Google certamente tem os recursos e as condições para fazer com que as coisas aconteçam de forma diferente.

A aí talvez tenha alguma estranheza, como é que demoraram tanto tempo até implementar uma alternativa ao botão mais conhecido e utilizado do mundo.

No entanto, para mim, acho que apenas o botão é pouco. Para fazer face ao atraso e ao sucesso do Facebook, o Google poderia ter avançado com mais alguma inovação para tentar compensar e equilibrar o “jogo”, além de que, sempre poderia ganhar, ou melhor, recuperar, algum espaço no social, que me parece absolutamente dominado pelo Facebook, pelo menos em Portugal.

Seja como for, o +1 está aí, para o que der e vier, e embora um pouco tarde, é sempre bem-vindo, até porque o objetivo dos webmasters, bloggers, ou editores que publicam conteúdos na web, é que estes cheguem facilmente a todos.

Desta forma, resta-me saludar a chegada do +1 e convidar-vos a deixar a vossa opinião sobre o tema!

Dicas Úteis e Boas Práticas Para o Sucesso Nas Redes Sociais

Mesmo que seja a uma escala diferente, não há como aprender com quem tem experiência nos assuntos, e, neste caso, vou falar sobre alguns exemplos práticos e dicas úteis sobre a utilização das redes sociais e como tirar proveito delas para fazer crescer um negócio.

Estava a escrever este artigo, quando li outro num site internacional (Mashable) que ia exatamente de encontro ao que eu estava a escrever, o que achei curioso. Se é coincidência ou não, não sei, mas aproveitei o fato para enriquecer o conteúdo do artigo com alguns inputs do outro artigo.

Sem mais demoras, vou então apontar algumas dicas úteis para uma boa e saudável utilização das redes sociais para as empresas, sites ou marcas:

1. Objetivos Claros e Bem Definidos

Tal como referi em artigos anteriores, nomeadamente, no guia prático para o sucesso no Facebook, antes de nos lançarmos de cabeça nas redes sociais, temos de saber muito bem o que vamos lá fazer, como, e se fará sentido a abordagem que pensamos ter, tendo em conta o ambiente, funcionalidades e contexto de cada rede social.

Entrar numa rede social, sem ter muito bem definido o que se vai fazer, é meio caminho para a coisa correr mal, por isso, pense bem e estipule claramente o que pretende fazer, quem pretende atingir e como o pretende fazer, antes de fazer seja o que for.

Já entrou numa rede social e não fez nada disso?

Não faz mal, faça-o o quanto antes. A beleza da internet é que lhe permite alterar abordagens, sem que tenha de gastar rios de dinheiro em peças de comunicação, ou publicidade, ou quaisquer outros custos que são comuns off-line.

2. Você é humano, logo existe!

A realidade é que você é humano, e gosta de ser tratado como tal, certo?

Concerteza que sim. Ninguém gosta de ser mal-tratado ou tratado com desprezo, ou como apenas mais um número, etc.

Geralmente e salvo raras situações, as pessoas gostam de ser tratadas como tal, como pessoas dignas de respeito e com o mínimo de consideração. Não se trata de hipocrisia ou de excesso de zelo, ou de excesso de formalismos. Nada disso!

Trata-se sim, dos pontos essenciais da nossa condição de humanos que coabitam em sociedade.

É comum, ver-se este conceito deturpado com excessos de formalismos, “o Sr. Dr.”, o “Exmo. Sr.”, os “Respeitosos Cumprimentos”, etc, etc, etc.

Nada disto é sinal de respeito. Apenas de formalismo. E é aqui que os conceitos se confundem.

Não se esqueça que as redes sociais não são um tribunal, para que se tenha de se dirigir com certos formalismos. As redes sociais são essencialmente isso, sociais. E como ambiente social, não é, de todo, conveniente que apareça a falar com outras pessoas como se tivesse a dirigir-se a um Juíz numa sala do tribunal.amado para responder certas respostas em determinados formatos.

Seja natural, como se estivesse a falar com alguém numa ocasião social. Faça as pessoas sentirem que estão a falar com outra pessoa e não com um robot progr

Curiosamente, este era um dos pontos comuns com os dois artigos, o meu e o que li. Pode ler o outro artigo, aqui.

3. Publique Conteúdos mas Deixe Respirar Fundo

À semelhança do que já disse no último artigo do guia prático para o sucesso no Facebook deve-se evitar bombardear as pessoas com conteúdos, principalmente se forem conteúdos promocionais, e com isto não me refiro apenas a vender alguma coisa.

Refiro conteúdos promocionais, como sendo algo que poderá ser, os artigos de um blog, por exemplo. Em que, se se publicam 3 artigos num dia, não se deve publicar os 3 artigos seguidos nas redes sociais, por vários motivos:

  1. Não é a abordagem mais inteligente. Pois se distribuirmos os conteúdos ao longo do dia, conseguimos captar uma audiência maior e obter mais retorno em termos de visibilidade, já que nem todos se ligam às redes sociais à mesma hora e pelo mesmo período de tempo.
  2. Como se fosse preciso haver um segundo motivo… Ninguém gosta de ser massacrado, além de que é visível para quem testemunhar uma situação destas, que a pessoa/empresa que gera o conteúdo, vai lá, “despeja” o conteúdo e vai-se embora. Para mim, isto é ainda pior que não fazer nada.

4. Conheça as Redes e a Sua Audiência

Como em tudo na vida, não convém falar para as paredes. Ainda há quem o faça, mas deixo à vossa imaginação, o sucesso que daí pode advir 🙂

Eu sei que já falei sobre este assunto aqui no blog, nomeadamente quando falei sobre o que são personas e sobre como usar a eficácia para ganhar a guerra do marketing, mas não é demais reforçar a ideia de que, é muito importante, falar a mesma linguagem que o seu target.

Se o seu target são psicólogos, naturalmente a sua abordagem será (ou deverá ser) diferente do que se o seu target forem mecânicos, sem menosprezo algum por qualquer profissão.

Simplesmente, têm linguagens diferentes. Não são melhores, nem piores. São diferentes!

E é identificando essas diferenças que poderá fazer toda a diferença na forma como as pessoas também poderão reagir à sua abordagem.

Aliado a este fato, conhecer o potencial de cada rede social e o que poderá ser uma vantagem em cada uma, irá certamente ajudá-lo a melhor utilizá-las para os fins a que melhor se adaptam.

Para ilustrar o que quero dizer e como exemplo prático, o Twitter, pela sua instantaneidade e rapidez de conversação, será muito mais indicado e útil para serviços de apoio ao cliente ou para esclarecimentos pré-venda, do que, por exemplo, o Facebook.

5. Seja Proativo

Não se limite, nem limite a sua participação nas redes sociais a publicar os seus conteúdos, pois isso é muito redutor.

Seja proativo e intervenha também nas conversas que são geradas pelos utilizadores, pois isso mostrará que se interessa, além de promover o diálogo e tornar a relação mais frutuosa, em vez de ter conversas unilaterais.

6. Saber Ouvir, Responder e Agir

Sobre este tópico, há muito para dizer, mas vou-me cingir ao essencial e depois desenvolvo-o noutro artigo.

O essencial sobre este ponto é, saber retirar frutos do feedback que obtiver, seja ele positivo ou negativo. É com esse feedback, (desde que seja útil, claro) que se aprende e se evolui.

Isto serve tanto para as redes sociais como para um blog. Muitos já me “viram” retirar opiniões dos comentários e falar delas em artigos ou vídeos. Ou até, aproveitar as opiniões que os leitores deixaram nos comentários para alterar algo no blog. Além disso, pontualmente, também faço mini-questionários aos leitores sobre vários aspetos do blog, e utilizo esse feedback para tornar o blog ainda melhor.

Esta tem sido sempre a mima abordagem desde o início do blog, e quanto a mim, é absolutamente fundamental para ser bem sucedido. hoje, tal como há quase 2 anos atrás quando lancei o Web Marketing, continuo sempre atento à opinião dos leitores, caso contrário, duvido que o blog tivesse hoje, o sucesso que tem.

É impossível agradar a todos, e partindo com este princípio em mente, não há que ter receio de respostas menos agradáveis. Até porque muitas vezes, quando bem colocadas, são essas que nos permitem descobrir o que se pode melhorar.

Espero ter ajudado a esclarecer algumas dúvidas sobre a utilização das (principais) redes sociais e a identificar potenciais vantagens para o seu caso. Se tiver algo a acrescentar, é sempre bem-vindo!

Guia Prático Para o Sucesso no Facebook: parte 5

Continuando a série do Guia Prático para o Sucesso no Facebook, e depois de se terem concluídos todas as fases analisadas anteriormente, torna-se agora necessário, divulgar a página do Facebook de forma a captar mais visitas e, consequentemente, mais fãs.

No entanto, não se deixe levar apenas pelo número de fãs, com indicador de sucesso. É importante, mas tal como em muitos outros aspetos de marketing, mais importante que ter muitos, é ter uma boa ligação com eles.

Se ainda não leu os artigos anteriores desta série, pode encontrá-los aqui:

No fundo, funciona como a criação de uma comunidade. Uma comunidade com interesses comuns que partilham informação, gostos, sempre com o intuito de retirar algo de útil desta relação.

Ora a mesma abordagem deve ser tomada da parte do titular da comunidade.

Nunca veja os seus fãs como “alvos de vendas a abater”. Essa será uma abordagem que lhe poderá sair caro e condenar todos os esforços que fez até aqui.

A ideia é captá-los, para criar uma relação com eles, educá-los em relação aos seus produtos, serviços ou apenas informação. De tal forma, que o vejam como uma referência a considerar quando necessitarem do seus serviços ou quando quiserem saber mais sobre o tema que você ativamente trabalha no seu site ou blog.

De qualquer forma, será sempre necessário apostar na divulgação da sua página do Facebook, dentro e fora do Facebook, e é sobre este tema que vou deixar algumas dica práticas (já que é um guia prático 🙂 ), e porque há muitos que falam sobre a filosofia do Facebook, mas que na prática não me parece que saibam muito bem como fazer as coisas, e quanto a mim, no fim do dia, é isso mesmo que importa.

Eu prefiro deixar a filosofia para os filósofos, e concentrar-me em saber fazer! E de preferência, bem!

Depois desta pequena nota, tem várias opções que pode imediatamente implementar para dar mais visibilidade à sua página do Facebook.

Facebook Marketing

Ao que interessa:

 

1. Facebook Advertising

A mais óbvia de todas.

Dar mais visibilidade à sua página do Facebook, criando um anúncio (ou vários) e publicando-o no próprio Facebook.

As vantagens claras deste método, são várias. Nomeadamente, poderá selecionar o target que lhe interessa e comunicar apenas com essas pessoas, através das funcionalidades de segmentação que o Facebook disponibiliza. Aqui, a não ser que você não faça ideia do que está a fazer, será dificil errar, pois estará a comunicar directamente com o seu target a fim de criar uma interação, sendo que já está dentro do Facebook.

O que me leva a outra das vantagens mais claras, é que pretende-se atingir uma interação junto da sua página do Facebook. E publicitando a mesma no próprio Facebook, dispensa-se a necessidade das pessoas terem de fazer login para poderem interagir com a mesma, o que é uma vantagem muito grande.

Pelo mesmo motivo, não é necessário quem lá está, sair para dar seguimento ao clique que fez no anúncio, o que também é muito positivo.

Portanto, existe aqui um aspeto de contextualização muito importante e que poderá ajudá-lo a conseguir ter bons/melhores resultados na divulgação da sua página dentro do próprio Facebook.

 

2. – Personalizar o URL da sua página do Facebook – Vanity URL

Já falei sobre este assunto aqui no blog, pelo que não vejo a necessidade de repetir o mesmo conteúdo, mas pode ler tudo no link em baixo.

Além disso, as vantagens de personalizar o url da sua página do Facebook são óbvias.

 

3. Conteúdo Exclusivo

A publicação de conteúdo exclusivo para os seus fãs do Facebook é uma excelente forma de fazer com que, não só os utilizadores que encontram a sua páginas se tornem fãs, mas também com que os visitantes do seu site ou blog, vejam que você publica conteúdos no Facebook que não estão publicados em outro local.

Um pouco como eu faço, já que existem conteúdos que publico na página do Web Marketing no Facebook que não publico no blog, e isso funciona muito bem.

É claro que é necessário que esse conteúdo seja direccionado ao seu target e que tenha valor percebido para este, caso contrário, mais vale a penas estar quieto.

 

4. Concursos e Passatempos

Tal como já falei nesta série de artigos, criar concursos ou passatempos é uma excelente forma de dar a conhecer a sua página a mais pessoas, mas não só.

Esta é também uma forma de manter a interatividade da comunidade, bem como a sua participação ativa nas discussões e atividades que vão ocorrendo à volta da página.

Outra opção interessante é recompensar os fãs mais ativos com descontos ou outros benefícios que sejam do seu interesse.

 

5. Integração de Redes

Se você ou o seu site tem participação em outras redes, porque não divulgar isso no Facebook e fazer com que os seus fãs tenham acesso a outros conteúdos que você tenha publicado noutros sítios?

É mais uma vantagem para quem segue a página e ajuda a completar a página com mais conteúdos de qualidade (ex: vídeos do YouTube).

 

6. Social in Search

Outra opção para aumentar a visibilidade da página do Facebook, é adicionar links alternativos ao principal nos anúncios de SEM (Google Adwords), dando assim a possibilidade dos consumidores visitarem a página do Facebook (por exemplo) e obter mais informação sobre a marca, empresa ou site.

Esta abordagem, além de potenciar o aumento de fãs, permite também a criação de uma empatia inicial com as pessoas que não conhecem a marca ou site em questão, e é diferente de todos os restantes concorrentes, marcas, empresas ou sites do mesmo nicho.

 

7. No Spam

Este tema merece muita atenção!

Tenho visto – sem qualquer surpresa, diga-se – algumas pessoas usarem e abusarem do Facebook para divulgarem os conteúdos que publicam nos seu sites e/ou blogs.

Escusado será dizer, que NUNCA se deve fazer isso.

Ninguém gosta de ser “metralhado” constantemente com mensagens no Facebook (ou em outro sítio qualquer). Eu não gosto, e estou certo que você também não. Logo, as outras pessoas também não gostam.

É necessário respeitar as pessoas e não as bombardar constantemente com mensagens, pois isso é meio caminho para conseguir que estas deixem de “gostar” da sua página. Seja razoável no ritmo de publicação e não despeje os conteúdos à toa. Se tiver vários conteúdos para publicar faça-o espaçadamente, de tal forma que não se torne maçador para os destinatários.

 

8. Pense Antes de Agir

Embora este não seja uma componente de divulgação direta da sua página, a sua abordagem nas discussões e trocas de opiniões, será determinante para que passe uma imagem positiva para todos os fãs e visitantes.

É muito natural que haja diferenças de opinião. Sermos diferentes e pensarmos de forma diferente, faz parte da natureza humana.

Não vale a pena pensar que todos estarão sempre de acordo com tudo, porque isso não vai acontecer, portanto o melhor é preparar-se de antemão para saber lidar com opiniões distintas da sua, e saber gerir essas situações com naturalidade e eficácia.

Não ser impetuoso a responder, respeitar todas as opiniões e saber gerir diferenças, são algumas das dicas mais importantes quando se propõe a gerir uma comunidade, seja ela no Facebook ou noutro sítio qualquer.

 

Considerações Finais

Igualmente interessante é recuperar este artigo sobre Facebook Marketing, onde abordo alguns aspetos relacionados com o tema.

Se puder, é sempre útil utilizar uma ferramenta que lhe permita manter a monitorização, qualificação e desempenho de toda a actividade gerada pela página.

Um outro ponto importante é que deve ter sempre em mente que as redes sociais não são estanques, por isso deve estar preparado para os novos desenvolvimentos que vão surgindo nas redes sociais, de forma a que se consiga adaptar com facilidade.

Posto isto, creio ter abordado os principais e mais importantes aspetos para que consiga criar, ou recriar a sua página no Facebook com sucesso.

Naturalmente, que haverão outros aspetos mais pequenos a considerar, mas creio que falei sobre o mais relevante.

Agora cabe-lhe a si, avaliar e deixar o seu comentário, pergunta, ou opinião (mesmo que contrária 🙂 ) ou dizer-me se há algum aspeto que gostaria que eu tivesse abordado em maior profundidade.

Entretanto espero que tenha gostado desta séria de artigos e que esta o ajude a ter mais sucesso no Facebook.

Guia Prático Para o Sucesso no Facebook: parte 4

Já falei sobre a criação de uma estratégia e abordagem ao Facebook, sobre ir de encontro ao que esperam de si no ambiente do Facebook e sobre a integração do seu site e/ou blog com o Facebook.

Neste artigo, vou clarificar alguns mitos e dicas para potenciar o sucesso da sua abordagem e conseguir mais fãs e mais tráfego para o seu site.

Se ainda não leu os artigos anteriores desta série, pode encontrá-los aqui:

Em muitas ocasiões, nota-se que numa primeira abordagem existem pessoas que pensam que basta criar uma página no Facebook, para poderem dizer: “Sim, sim, nós já estamos no Facebook!”.

Ok, e o que é que isso quer dizer???

É comum ver-se muitas páginas, de fato, mas muitas delas vazias, desprovidas de conteúdos, atualizações e interação com os outros utilizadores.

Como já disse atrás, não é importante, só estar no Facebook, mas saber o que fazer e como.

If you build it, they’ll come.”

Isto é um mito. Não basta criar a sua página para que tudo o resto funcione. É importante apostar na divulgação da sua página em outros locais além do seu site (ex: cartões de visita, flyers, banners, assinaturas de email, perfis em fóruns, campanhas offline, etc), de forma a dar-lhe mais visibilidade, e consequentemente, uma maior probabilidade de encontrar pessoas que se tornem fãs.

No entanto, depois de garantir que a sua página tem divulgação e visibilidade, é necessário mostrar os claros benefícios para as pessoas, se se tornarem fãs da sua página.

O que é que elas vão ganhar com isso?What’s in it for them?

As pessoas não se tornam fãs por mero acaso ou por auto-recriação. Têm de sentir que existem benefícios para elas em o fazer, caso contrário simplesmente não o fazem, ou fazem muito pouco.

Aqui entra a implementação da sua estratégia, já delineada atrás, e que poderá contar com incentivos ou campanhas exclusivas de vária espécie. Como disse o Bruno, um leitor do Web Marketing, um restaurante, por exemplo, pode fazer uma parceria com um lar de idosos e oferecer uma quantia, no exemplo 0,25€ ao lar por cada fã que angariar.

Neste caso, estará o restaurante a apelar ao lado solidário das pessoas, o que, normalmente, resulta muito bem. Isto remonta ao primeiro artigo da série do Guia Prático para o sucesso no Facebook, onde falo exatamente sobre a determinação de uma abordagem, um pilar/ponto comum que sirva de base à sua estratégia, podem este ser, a solidariedade, a conservação da natureza, o patriotismo, ou qualquer outro ponto forte que apele à participação das pessoas.

Outros exemplos, serão o sorteio de prémios exclusivos para fãs dos Facebook, seja de natureza física ou digital. (ex: fim de semana para 2 pessoas, ebook, cursos em vídeo, 1 ano de quotas para clubes online, etc)

Como podem ver, existem muitas coisas que se pode fazer para dar aquele incentivo extra que fará como que a sua página rapidamente se torne numa página com centenas ou milhares de fãs.

Embora ainda não tenha investido muito no Facebook, este já é uma fonte de tráfego que está nas TOP 5 principais fontes de tráfego do blog.


Até agora, tenho testado uma abordagem, que tem tido alguns resultados razoáveis, com todas as limitações que seria de esperar com o tempo que tenho investido, mas ainda assim, com resultados muito agradáveis.

No entanto, tenho estado trabalhar em alguns preparativos para alterar a abordagem e implementar uma nova estratégia que creio que irá resultar ainda melhor. Mas claro, que qualquer que seja sua abordagem, irá ser necessário sempre investir algum tempo e manter a página atualizada, caso contrário, o trabalho efetuado até aqui não tem continuidade, e isso vai-se refletir nos resultados.

O que é importante retirar como lição é que, é importante criar incentivos, sejam de que natureza forem, dentro do que é permitido naturalmente, de forma a potenciar ainda mais o sucesso da sua página, e consequentemente, aumentar o número de fãs e o tráfego para o seu site/blog.

Guia Prático Para o Sucesso no Facebook: parte 3

Depois de encontrar o ponto que irá servir de base à sua estratégia de abordagem ao Facebook, o passo seguinte será planear e executar a integração do seu site com o Facebook, e também, como irá implementar a divulgação dos seus conteúdos.

Não se esqueça, que a divulgação de conteúdos de uma marca, empresa ou site, deve ser feita numa página criada para o efeito e não no seu perfil pessoal.

É muito importante que tenha esta noção. Claro que, entre outras coisas, poderá publicar alguns conteúdos no seu perfil, mas não é essa a função da página de perfil, nem será aí que deverá ser desenvolvida a atividade do site ou empresa no Facebook.

Se ainda não leu os artigos anteriores desta série, pode encontrá-los aqui:

É importante antes de mais, que tenha o seu site/blog, ou ambos (se os tiver) devidamente preparados para estarem integrados com o Facebook.

A integração é algo relativamente simples, na maior parte dos casos. Em WordPress, por exemplo, existem dezenas de plugins que adicionam estas funcionalidades de integração e que facilitam imenso a partilha de conteúdos no Facebook.

(clique na imagem para a ver em tamanho maior – abre noutra janela)

Outras plataformas também os têm, mas existem muitos sites que esta integração tem de ser feita manualmente. Para esses casos, aconselho a leitura dos conteúdos desta página do Facebook que explica como funciona a utilização dos vários plugins.

Para as pessoas com menos conhecimentos técnicos, esta parte poderá causar algumas dificuldades. Se for esse o seu caso, poderá sempre recorrer aos meus serviços de consultoria.

Basicamente, o que se torna importante, é que permita aos utilizadores do seu site e/ou blog, de forma fácil e intuitiva a partilha dos seus conteúdos no Facebook. É aqui que entra o botão “Gosto”, e que este ganha a sua importância fora do Facebook, pois será através dele que os utilizadores irão divulgar e partilhar os seus conteúdos com a sua rede de amigos e contatos do Facebook.

Escusado será dizer que, para que isso funcione bem, é necessário que os seus conteúdos tenham qualidade. Caso contrário ninguém os vai querer partilhar.

A mim parece-me óbvio, mas não é demais reforçar a ideia.

Por outro lado, também se torna necessário integrar o Facebook com o seu site. E, para isso, também existem aplicações, dentro do próprio Facebook, que permite a criação de sub-páginas, que lhe permitirão colocar alguns dos conteúdos mais relevantes do seu site, de forma a que estes ganhem mais visibilidade junto dos utilizadores.

De parte a parte, o mais importante é que esta integração bilateral seja feita de forma intuitiva, para que facilite a navegação e permita uma fácil navegação e consulta dos conteúdos.

Ninguém vai partilhar os seus conteúdos se, para isso for necessário “saltar à corda” ou “fazer o pino”, por isso, Keep It Simple!

Nos próximos artigos, vou falar sobre como se deve fazer a divulgação dos conteúdos de forma correta e eficaz, bem como algumas ideias que pode utilizar para potenciar a sua participação nesta rede social.

 

Guia Prático Para o Sucesso no Facebook : parte 2

Como já mencionei noutro artigo, mais importante que estar no Facebook, é saber como lá estar e o que fazer.

Esta é sem dúvida um dos pontos mais importantes, e possivelmente, um dos pontos onde existe maior dificuldade em implementar uma estratégia com sucesso, o que eu acho absolutamente normal, uma vez que as pessoas não são todas dotadas do conhecimento necessário sobre tudo, e têm tantos outros aspetos da sua carreira/empresa/trabalho em que têm de se dedicar a 100%, que por vezes sobra pouco tempo, disposição e/ou vontade para que se dediquem a outros aspetos que surgem em determinada altura, e que para muitos, não está directamente relacionada com o negócio. Mas há alguns “truques” que ajudam…

Embora esta situação seja perfeitamente compreensível , eu discordo da abordagem do relax, pois o que acontece é que acabam por perder oportunidades, que dificilmente mais tarde conseguem compensar.

Se ainda não leu o primeiro artigo do Guia Prático para o Sucesso no Facebook, aconselho a leitura antes deste para não perder o “fio à meada”.

Seja como for, uma excelente técnica para ultrapassar esta dificuldade, de forma a que deixe de haver tanta resistência ou como meio de facilitar a abordagem, é estabelecer de uma Paixão Comum.

Paixão comum? O quê? Porquê? Para quê? O tipo ficou doido…

Pois bem, primeiro o “o quê“.

O “quê”

O que quero dizer com paixão comum, não é mais que um denominador comum, ou seja, um ponto que seja comum a todos (ou à maioria) das pessoas que estão ligadas/interessadas no seu nicho de mercado. Algo que lhes seja comum e que lhes toque de forma próxima.

(exemplo: A Castrol USA descobriu que os consumidores gostavam de corridas, então esse é o ponto base de toda a sua presença no Facebook. Já com a Castrol em Espanhol, a base da sua presença é o futebol)

O “Porquê”

Tal como noutras técnicas de Web Marketing, o contexto é um aspeto muito importante, e aqui não é exceção.

Em vez que se lançar “de cabeça” no Facebook, sem saber muito bem o que vai fazer, é aconselhável pensar um pouco sobre o assunto.

Normalmente, quando se fala em utilizar o Facebook, as pessoas respondem que o utilizam para publicar notícias dos seus sites. Pois bem, então o que é que o diferencia dos outros sites/empresas que fazem exatamente o mesmo?

A resposta é fácil. Nada!

“Então mas eu posso ir para o Facebook e só publicar notícias, não posso?”

Claro que pode. Desde que cumpra as regras de utilização do Facebook, pode publicar as notícias que quiser.

Mas agora pergunto eu: se for só para isso, será que vale a pena o trabalho?

O “Para quê”

Se for assinante ou leitor assíduo do Web Marketing, já deve ter lido um artigo que publiquei onde mostro um estudo que explica porque é que as pessoas seguem as marcas no Facebook e noutras redes sociais. Não é o único estudo, já há vários sobre este tema, mas todos eles têm pontos comuns:

Os principais motivos pelos quais as pessoas seguem as marcas, empresas e sites, são:

  1. para terem acesso a informação sobre produtos, serviços, etc
  2. para terem acesso a campanhas e acções especiais para fãs/seguidores

Sobre o segundo ponto falarei noutro artigo. Agora, mais importante que isso, é ter algo que seja do interesse dos seus fãs, para que que sintam que fazem parte de um grupo que tem algo em comum além do óbvio.

Para isso, muitas marcas e empresas aliam-se aos mais variados temas, como o desporto, a responsabilidade social, a conservação da natureza, etc. Isto porque sabem que há grandes quantidades de adeptos para todas estas grandes causas, e com isso conseguem atingir não só aqueles que simpatizam com as suas marcas ou produtos, mas também aqueles, que não tendo ligação à marca ou empresa, são defensores da causa em questão.

Com isto conseguem aumentar exponencialmente o âmbito da sua presença e visibilidade no Facebook, sem se limitarem a publicar notícias. Consegue ver o potencial?

Claro que para sites mais pequenos, será mais difícil colocar em prática esta técnica, mas não é impossível. Requer simplesmente uma adaptação, isto é, não será tanto pela adoção de um tema de fundo na base da sua presença, mas mais com base em outros aspetos alternativos, como são o enriquecimento dos conteúdos publicados, a frequência de publicação, e a criação de valor acrescentado através da disponibilização de recursos especificamente para fãs.

Dica “Secreta”

Já agora, há uma dica que lhe pode ser muito útil, principalmente, se mesmo depois de ter lido este artigo ainda se sente confuso sobre a abordagem a adotar.

Lembra-se de eu ter falado no artigo anterior do Social Bakers e do FBRankPT?

Pois, se ainda está confuso, pode sempre dar uma de espião! 🙂 Eu explico.

Através destes recursos, pode procurar por páginas dentro seu nicho e que já tenham sucesso, e tornar-se fã, de forma a “espiar” o que eles fazem e aprender com isso. Daí sempre pode tirar ideias, boas práticas e o feedback da comunidade sobre o que gostam e o que não gostam, etc, e com base nessa informação, delinear a sua estratégia, sabendo à partida, que irá pelo caminho certo, ou que, pelo menos, não irá pelo caminho errado 🙂

Espero com isto, ter ajudado a eliminar muitas questões e muitas dúvidas que são comuns sobre como começar a abordagem ao Facebook.

Se procura um apoio mais dedicado no (re)lançamento da sua página no Facebook, os meus serviços de consultoria estão ao seu dispor.

Claro que, se tiver alguma questão, pode colocá-la que eu respondo, como sempre.

E já agora, também gostava de saber a sua opinião!

 

Guia Prático Para o Sucesso no Facebook – Parte 1

Há quem diga: “Quem não está no Facebook, não existe.” Mas será mesmo assim?

Antes de pensar em colocar uma presença no Facebook, deve-se considerar vários aspetos. Até porque, nem em todos os nichos, é fácil ter uma abordagem ao Facebook sem risco de insucesso, ou com um risco muito controlado.

É importante ter presente algumas noções, para, com conhecimento e em consciência, construir a base de uma estratégia de Facebook Marketing de sucesso para o seu site, empresa ou marca.

Não se deixe levar pelos preconceitos dos outros. Mais importante que lá estar, é saber como lá estar!

A entrada de qualquer empresa/marca ou site nas redes sociais, deve ser algo muito bem planeado e executado, sob pena de ser prejudicial em lugar de benéfico, podendo até causar danos irreparáveis, ou muito difíceis de reparar. Por uma razão muito simples, trata-se de um espaço neutro de grande exposição, o que se traduz numa maior dificuldade de controlar do que um site próprio, em que os únicos conteúdos são publicados pelo proprietário e/ou geridos pelo mesmo.

Por isso, e apesar de já ter publicado um artigo com dicas práticas para divulgar um site no Facebook, decidi publicar aqui no Web Marketing, uma série de artigos que servem de base à criação de uma boa estratégia de marketing no Facebook, e que se pode aplicar a simples sites, empresas ou marcas.

Logicamente, considerando cada situação, as metodologias que vou abordar, aplicam-se em dimensões diferentes e/ou com algumas nuances. Mas a lógica é a mesma.

Desta forma, e tendo em mente estas nuances, vou então abordar o primeiro passo que se deve dar antes de se mandar de cabeça para o Facebook e rezar para que corra tudo bem.

Os aspetos mais importantes a analisar, são: target, comportamentos, boas práticas e maus exemplos. Tudo para que a sua entrada (ou re-entrada) esteja no bom caminho para o sucesso.

O primeiro passo então, é tentar perceber quem é que está no Facebook, do que gostam e do que não gostam. Isto porque, será importante saber com quem vamos falar e como o vamos fazer.

Para isso poderá recorrer a ferramentas gratuitas como é o caso do Social Bakers, em que poderá ver com algum detalhe como está representada a presença portuguesa (ou brasileira) no Facebook.

Ou do Check Facebook:

Também sobre o mercado português e de produção nacional dos meus amigos da Djomba, há o FBRankPT, embora este mais ligado à informação estatística das páginas. No entanto, não deixa de ter uma opção muito interessante que nos ajuda a ter uma ideia do mercado em cada setor. Para isso, basta clicar na opção marcas, páginas, campanhas ou pessoas, e dispõe de uma tabela na barra lateral onde poderá escolher o setor que lhe interessa analisar.

Nesta altura, e dependendo dos recursos ao seu dispor, certamente já tem uma ideia do que vai encontrar pela frente.

Eu já tive acesso a informação ainda com maior detalhe, mas por diversas razões, não a posso colocar e partilhar aqui.

Seja como for, o mais importante é conseguir ter alguma sensibilidade do target que vai encontra, do seu comportamento, etc.

Veja o exemplo do info-gráfico que já publiquei aqui sobre o motivo pelo qual as pessoas segue as marcas no Facebook.

Um passo adicional, mas mais relevante para empresas e marcas, é o Brand Audit.

As marcas com mais sucesso na abordagem às redes sociais, antes de se lançarem ao desconhecido, realizaram aquilo que se chama de Brand Audit.

Antes de se lançarem numa aventura sem saberem muito bem o que fazer, ou como fazer, ouviram os consumidores, em lugar de lhes ditarem e imporem os seus conteúdos.

Isto poderá ser feito com o auxílio de estudos realizados para o efeito e/ou com ferramentas de Buzz Monitoring.

Seja como for, a lógica por detrás desta preparação, é a segurança de uma abordagem mais adequada e a vantagem de poder aprender com casos de sucesso, boas práticas, etc.

A recolha de toda esta informação, servirá não só para ter uma ideia do que vai encontrar, como já disse atrás, mas vai ajudá-lo a perceber o que poderá fazer sentido nesse contexto.

Irá certamente, ser uma ajuda, para evitar que se ponha a vender areia no deserto 🙂

No próximo artigo, vamos ver como pode encontrar um denominador comum para se dirigir ao seu target.

Espero que tenha gostado do artigo e que siga a restante série do Guia prático para o sucesso no Facebook.