36 Regras Essenciais nas Redes Sociais – Infográfico

Estas 36 Regras das Redes Sociais é um info-gráfico muito interessante que, por um lado resume em poucas palavras, muitas das dicas que já temos vindo a publicar aqui no Web Marketing, e por outro lado, dá mais algumas dicas de cuidados que deve sempre ter na sua abordagem às redes sociais e à gestão dos seus projetos nestas redes.

Para ver o info-gráfico maior e com mais legibilidade, clique na imagem e abrirá noutra janela o info-gráfico em tamanho maior.

36 Regras das Redes Sociais

Como é fácil de ver, o info-grafico não é da minha autoria e resulta de uma compilação de dicas de vários sítios, que pode consultar no rodapé.

Caso, tenha mais alguma para acrescentar, deixe um comentário!

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O Que é o Marketing Político e Como Funciona

Ao longo das últimas décadas, uma das áreas do marketing que mais alterações teve na sua genética foi, sem dúvida, o marketing político. A forma como os candidatos se posicionam perante os público-alvo, as forma de abordagem, a adaptação às novas tecnologias, enfim, todas as estratégias são hoje pensadas ao pormenor, onde o mínimo detalhe conta.

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A poucas dias de vivermos mais umas eleições autárquicas em Portugal, passarei de seguida em revista alguns desses detalhes, que deverão ser incluídas, ou pelo consideradas, numa estratégia de comunicação e marketing político.

– A Imagem

Que imagem o candidato quer apresentar perante o seu público? Este é o ponto de partida para tudo o resto. A partir desta resposta, uma linha de raciocínios e de estratégias se desenvolverão. A imagem de um candidato não se começa a desenhar no momento em que se candidata, ela vem do seu passado. Ainda assim é possível fazer correcções de última hora.

– A Escuta Estratégica

É necessária também fazer uma escuta estratégica. Não se pode cometer o erro de se partir para uma corrida eleitoral com base em intuições, pois podem-se planear acções sem entender devidamente o comportamento do eleitorado. Falo de analise de sentimento, dispersão, volume e alcance, por exemplo.

– A Mensagem

Que estratégia de comunicação apresentar? Que mensagem passar para o eleitorado? Aqui devem entrar os profissionais. A opção por uma estratégia de comunicação feita apenas em ideias e conceitos próprios pode falhar categoricamente na sua base. Comunicar assertivamente não é para todos. Mesmo que se conheça o território como ninguém. Assessoria de comunicação recomenda-se.

– O Conteúdo

Entramos numa área que muitas vezes pouco distingue os candidatos. Quem não quer o melhor para o seu eleitorado? Dizemos muitas vezes que dizem todos o mesmo. Seja ou não seja verdade, estudos garantem que em marketing político, a grande percentagem da influenciação não está tanto no conteúdo mas em aspectos como a empatia natural, a tonalidade da voz, na clareza do discurso ou até na criatividade.

– A Equipa

É fundamental reunir amigos e colaboradores e distribuir tarefas de acordo com as aptidões de casa um. Entre as funções fundamentais poderão estar o controlo administrativo/financeiro, a gestão de activos humanos e o controlo de informações e pesquisas de comportamento do eleitor. Um acompanhamento de profissionais de marketing pode orientar a equipa e ajustar o posicionamento nas diferentes fases de uma campanha eleitoral.

– Estratégia Online

Hoje em dia não haverá nenhum candidato que despreze os meios online. O domínio das ferramentas ao dispor das redes sociais são hoje absolutamente fundamentais para uma eleição. O Web Marketing político, se assim lhe poderemos chamar, é a força que move a maioria das campanhas. Uma espécie de alavanca que motiva reacções, comentários, interacção e até ideias, num público amplo, não restrito e até de difícil mensuração. Genericamente, é talvez, neste momento, a maior arma existente para comunicação de massas.

É necessário estar aberto ao dialogo, falando de igual para igual com a comunidade web. As redes sociais estão a contribuir para um processo de humanização da sociedade em geral e os políticos nela estão inseridos.

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O Que é Malware e Como o Malware Influencia o SEO

Otimizar dá trabalho, e muito, só quem passa muito tempo esmiuçando todas estas técnicas sabem o quanto podem ser dificultoso gerar conteúdo de relevância e importância para os usuários (ou que pelo menos seja assim considerado pelo robôs do Google). Então imagine se depois de todo esse trabalho você consegue atingir um posicionamento satisfatório nos mecanismos de busca e de repente este posicionamento cai, e a relevância do seu site despenca junto.

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Quando isso acontecer e você verificar uma queda busca nos rendimentos, você pode pensar que de fato seu conteúdo perdeu a relevância e trabalhar maciçamente mais para conseguir melhorar seu posicionamento parece uma boa saída não é mesmo?

[sws_blue_box box_size="601"] Este artigo é da autoria de Adriano Luz do Afiliados na Web. [/sws_blue_box]

Mas e aí você otimizou novamente, reviu seus conceitos, se atualizou, trabalhou tanto e procurou as novidades mais interessantes e publicou e mesmo assim seu site continua despencando cada vez mais. O que fazer então?

Já cogitou a ideia de um malware desenvolvido para atingir diretamente a otimização de seu site?

Talvez pareça um tanto ilógico, se você nunca parou para pensar sobre esta situação, mas de fato há. E nossa intenção aqui é alertar você quanto a estes inimigos da otimização.

O QUE É UM MALWARE

A palavra Malware tem origem inglesa, que provem do termo malicious (mal) e software(ware), ou seja podemos classificar com um software desenvolvido com intenção de prejudicar um sistema computacional, a fim de causar dano ou roubo de informações , alem de poderem altera conteúdo de paginas.

Vale citar também que qualquer programação desenvolvida legalmente que por ventura teve falha (seja esta intencional ou não) que passa a desempenhar o papel classificatório de malwares, também se torna um. Entre os malwares consideraremos vírus, worms, spywares e cavalos de Tróia.

OS MALWARES INFLUENCIANDO O SEO

Há dois tipos de malwares que são direcionados diretamente para influenciar a otimização do seu site, são eles:

A invasão com objetivo de criar conteúdos ou links que gerarão direcionamento para outros sites, este tipo de malwares pode ser invisível por serem direcionados principalmente a paginas e menor relevância ou acesso do site.

O outro é o direcionamento de usuários a outras paginas e ate mesmo (o que é pior) sites maliciosos, este tipo de situação é mais visto em sites de grande numero de acessos, pois a intenção é além de criar os direcionamentos citados, é também de roubar senhas de acesso e outros dados de usuários.

Ambas as invasões são  imperceptíveis e rápidas e como os algoritmos desenvolvidos pelo Google possuem meios de rastreamento de estes links maliciosos , quando identificados o próprio Google realiza bloqueios internos que resultarão na diminuição de relevância de seu site impactando diretamente nos seus méritos.

O Google Webmaster possui capacidade de rastreamento destes malwares e assim que identificados envia mensagem automática ao seu painel alertando quanto a possibilidade deste tipo de invasão, caso isso ocorra siga os passos informados, mas ainda sim você mesmo pode realizar este tipo de analise manualmente, pelo menos uma vez ao mês ficando atento a plugins que possam ter sido adicionados ocultamente , atente-se também a javascripts desconhecidos alertando-se a termos usuais neste tipo de código que comumente são apresentados como “eval”, “decode” e “escape”.

Estas são as características de ações dos Malwares que podem o levar a perder preciosas posições nos resultados das buscas. Fiquem atentos!

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O “Novo” SEO Pós Panda e Pinguim

Depois das últimas alterações do algoritmo do Google, o Panda e o Pinguim, algumas pessoas começaram a questionar a eficácia do SEO, e se não seria por causa disso que foram criadas algumas destas actualizações que tiveram impactos enormes nos rankings e nas práticas corretas e eficazes de optimização de sites para os motores de busca.

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A resposta é clara, não foi por causa do SEO que foram feitas as actualizações do algoritmo, e o SEO continua a ser uma excelente forma de captar tráfego gratuito a partir dos motores de busca.

O que realmente mudou, com estas atualizações foi alguns conceitos de boas práticas, que no fundo já vinham sendo indicadas como válidas em pequenos “alertas” que, de alguma forma, o Google ia lançando.

O que acontece agora, é que, foram implementadas essas boas práticas em termos de algoritmo, o que fez com que houvesse muitas alterações nos rankings e também em termos de link building.

Irei abordar em maior detalhe as principais alterações que o SEO sofreu com estas modificações, mas o mais importante neste momento, é que se foque naquilo que já eram as boas práticas e tenha muito presente que, regra geral, aquilo que já era penalizado ou desaconselhado antes, agora é ainda mais!

Infelizmente, ainda hoje se vê muitas pessoas tentarem usar atalhos para ganharem links para os seus sites, por exempo, através de spam em comentários em blogs ou práticas semelhantes. O que, por um lado me custa a perceber como é possível, mesmo depois de estar espalhado pela internet que é uma péssima prática. Sinceramente acho que isso já roça o limiar da burrice.

De qualquer forma, por outro lado, isso é ótimo para mim e para si, que não fazemos essas asneiras, e, como tal, temos a beneficiar com o desleixo dos outros.

Talvez agora, com o tempo e o Google lançar cada vez mais atualizações dos seus animais, essas mentes mais resistentes, percebam a mensagem. Caso contrário, nós continuaremos a beneficiar dessa “desaprendizagem”.

Um outro aspeto a ter em atenção é que este “novo SEO” além de ter mais foco na qualidade dos conteúdos e dos links, é também mais “social”, isto é, dá um outro destaque e importância à existência de referências sociais, ou referências nas redes sociais, como elemento a considerar para construir a importância e reputação de determinado site ou conteúdo.

Aqui, não será suficiente criar contas e páginas nas redes, mas também saber como gerir a publicação de conteúdos de forma a obter mais retorno e visibilidade. Naturalmente, que além dos benefícios diretos inerentes a essas boas práticas, será mais um indicador para a otimização desse mesmo conteúdo.

Espero que tenha gostado do artigo e que fique atento, pois brevemente irei entrar em detalhe sobre as mudanças mais relevantes em termos de SEO, e que lhe poderão permitir melhorar o ranking do seu site.

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Conteúdo: 3 Perigos Que Você TEM de Conhecer e Como Evitá-los

Já o disse e expliquei por diversas vezes aqui no Web Marketing, que vivemos numa época em que o conteúdo é Rei. E não é porque fica bem dizer ou porque é um cliché que soa bem, é porque é na realidade, a época em que vivemos. Exatamente por isso, a criação de conteúdos na internet disparou de uma forma quase imparável para volumes e velocidades de criação absolutamente absurdos.

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Ora se pensarmos um pouco neste assunto, vamos facilmente chegar à conclusão que este cenário nos vai causar alguns problemas, ou aliás, já está a causar problemas, e que se irão agravar no futuro.

Por este motivo, quanto mais cedo nós identificarmos estes problemas/risco e mais cedo os evitarmos melhor para nós enquanto utilizadores, enquanto criadores de conteúdos e melhor para a nossa audiência ou público alvo.

Começando pelo princípio, como é sempre conveniente, convém explicar afinal o que está na raiz destes riscos/problemas que já hoje enfrentamos.

Ora, hoje por motivos que assentam no fato do conteúdo estar na base da criação de relações entre “nós” e a nossa audiência ou publico alvo, o volume de conteúdo existente é consideravelmente maior que o que existia há alguns anos atrás.

E como se isso não fosse suficiente, a velocidade com que o conteúdo é criado é absolutamente incrível.

Certamente concordará comigo quando digo que há alguns anos atrás fazer uma pesquisa no Google retornava muito menos resultados, e ainda menos resultados que respondiam à pesquisa que estaria a fazer. Agora o problema já não é, encontrar informação sobre algo, mas sim, conseguir filtrar toda a informação que nos é apresentada de forma a encontrarmos o que realmente queremos.

Os resultados são tantos que por vezes a tarefa mais difícil é filtrar tanta informação.

Aliado a este facto, juntam-se outros elementos para agravar ainda mais a situação. Alguns exemplos são, as pequenas nuances que podem existir na própria linguagem, as diferentes abordagens que se podem fazer ao mesmo tema e, quanto a mim, o mais grave e prejudicial de todos, a existência de muito lixo por essa internet fora.

Este último é a maior praga de todas, já que muitas pessoas dedicam-se quase exclusivamente a criar conteúdo de baixíssima qualidade (para não dizer outro nome…) como forma de captar utilizadores menos conhecedores e/ou experientes, e com eles ganhar dinheiro ou através de receitas de publicidade ou de venda de produtos ou serviços.

Identificados estes problemas há algumas coisas que pode fazer para os evitar ou para os minimizar e com isso melhorar a sua experiência enquanto utilizador da internet e enquanto consumidor de conteúdos, que no fundo todos somos. Além disso, estas boas práticas também servem para educar os nossos leitores e publico alvo e, por sua vez, melhorar a sua experiência também.

Assim, existem algumas recomendações que deve considerar.

Problemas de Língua

Obviamente que me refiro a questões particulares das várias variantes que existem para a mesma língua, como é o exemplo do português português (pt_PT) e o português brasileiro (pt_BR). Embora possam haver termos específicos do português BR, é fácil de perceber um conteúdo que tenha sido criado nessa variante da língua portuguesa, e vice-versa.

Continuam a haver uns coitados que nem se esforçam por perceber a ideia, mas sobre esses personagens não vou falar pois nem merecem “tempo de antena” .

A realidade e que, tirando essas minorias que são a excepção, a grande maioria que se esforça por perceber consegue, mesmo que pontualmente possa ter algumas pequenas duvidas.

No entanto, quando realizamos as pesquisas, devemos considerar essas diferenças de forma a conseguirmos obter mais resultados ou resultados mais adequados ao que procuramos.

Nuances da Linguagem

Numa perspectiva mais restrita, e dentro de cada l]íngua ou variante de língua, também encontramos diferenças. Isto é, até mesmo dentro do próprio português BR, existem diferenças, algumas decorrentes das localizações geográficas ou de variantes associadas }a utilização de linguagem corrente em certos círculos.

Quando realiza pesquisas a tendência é sempre usar os termos a que está habituado e pode assim estar a limitar os resultados que lhe são apresentados por estar a ser tão limitativo na forma como faz as suas pesquisas.

Títulos Enganadores

Com vista à caça de tráfego, o que algumas pessoas fazem é alterar os títulos dos conteúdos para os tornarem mais apetecíveis de forma a conseguirem aumentar as visitas ao seu site a partir dos motores de busca, mas depois na realidade o conteúdo não corresponde ao que está enunciado no título.

Esta situação é, quanto a mim, a mais grave de todas e a mais difícil de lidar e resolver.

À conta desta situação, já fiz algumas submissões ao Google para que certos blogues fossem penalizados por usarem ilegitimamente este recurso enganador para captar mais visitas.

Todos nós estamos sujeitos a lidar com esta verdadeira praga, mas ao mesmo tempo, parte de nós também tomarmos uma ação sobre estes indivíduos, recorrendo por exemplo, ao fato de podermos fazer reclamações junto do Google de forma a que estes sites sejam prejudicados e percam os seus rankings por não estarem a ser corretos com os utilizadores e com isso, a prejudicar a sua experiência.

Conclusão

Tanto nos conteúdos que criamos como naqueles que procuramos, devemos ter em atenção estes aspectos de forma a conseguirmos melhorar a nossa experiência enquanto utilizadores, mas também a experiência dos nossos leitores e clientes, pois eles serão sempre quem nos irão julgar pela qualidade ou falta dela nos nossos conteúdos. Da mesma forma, devemos ser nós a tomar uma atitude no sentido de usar os meios que estão ao nosso alcance para reportar situações enganadoras ou que visem apenas iludir o utilizador a visitar um determinado link para ganhar algo com isso e sem lhe proporcionar o acesso à informação ou ao que quer que seja que ele procura.

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Keyword Planner Substitui Google Keyword Tool

A Google Keyword Tool foi sempre (desde que me lembro de “ser gente”) a mais importante ferramenta de trabalho para todos os marketers, webmarsters e bloggers, pois era graças a ela que conseguíamos facilmente escolher as melhores keywords/palavras chave e captar mais tráfego gratuitamente proveniente das pesquisas feitas no Google.

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É verdade que existem algumas soluções pagas muito interessantes e que também permitem analisar muita informação importante. Eu já falei aqui no Web Marketing daquelas que eu achava serem as melhores ferramentas para escolher as melhores keywords, e embora até faça sentido poder publicar uma atualização dessa lista, mais para incluir uma ou outra e eliminar aquelas que estão a desaparecer ou a serem substituídas por outras, a realidade é que a Google Keyword Tool era, até à data que escrevo este artigo, quase incontornável para qualquer pessoa que trabalhe o mínimo de SEO no seu site ou blog.

Posto isto, a realidade agora é que a Google Keyword Tool está a ser substituída pela Adwords Keyword Planner, que à data de hoje é uma ferramenta muito mais virada para apoiar os anunciantes do Google, ou seja aqueles que investem em publicidade neste motor de busca.

O aviso já está à vista e crê-se que a mudança será rápida.

A Adwords Keyword Planner, embora possa ainda não estar absolutamente “fechada” em termos de desenvolvimentos, aproxima-se mais de uma ferramenta de apoio às campanhas dos anunciantes do Google do que propriamente a uma ferramenta de marketing e SEO.

Existe a possibilidade da Adwords Keyword Planner ser complementada com algumas informações que possivelmente estariam disponíveis na Google Keyword Tool, mas ainda nada é certo, a não ser que esta mudança está à vista e em curso, sendo por isso, inevitável quer se goste ou não.

É importante ainda referir que é necessário ter uma conta Google para poder aceder à nova ferramenta Adwords Keyword Planner.

Embora exista “espalhado pela web” uma sentimento generalizado de descontentamento com esta mudança, penso que ainda seja um pouco prematuro tirar conclusões, por isso para já em vez de avançar com alguns “bitaites”, vou aguardar um pouco mais para formar uma melhor opinião.

E você já tem opinião formada sobre esta mudança?

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Como Conseguir Emprego – Dicas Práticas (parte 3 de 3)

Na sequência dos últimos dois artigos, abordando a temática do desemprego, finalizarei agora com um conjunto de dicas finais que, de alguma forma, o poderão ajudar na procura de um novo emprego. Esta será pois uma fase mais adiantada, onde espera e desespera por propostas concretas de empregadores.

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Se ainda não leu os artigos anteriores desta pequena série pode encontrá-los aqui:

– Como Conseguir Emprego – Dicas Práticas (parte 1)

– Como Conseguir Emprego – Dicas Práticas (parte 2)

1.Seja Positivo

Com o passar das semanas sem ser chamado para qualquer trabalho, existirá uma tendência natural para algum negativismo. Muitas perguntas poderão surgir na sua cabeça “o que estou a fazer de errado?” ou “estarei a dizer as coisas certas?”. Se vai com essas dúvidas para uma entrevista de emprego então existe de facto uma grande probabilidade das coisas correrem mal.

Parta para as entrevistas com pensamento positivo, mesmo que seja o enésimo “não” que ouve nessa semana.

2. Emigrar? Porque não?

Dizer que o mundo é uma aldeia global é uma expressão cada vez mais actual. A verdade é que efectivamente o é. Pense bem e pondere sair da sua zona de conforto. Há muito mundo (e vida) para além das nossas fronteiras geográficas.

Informe-se sobre que hipóteses profissionais teria se emigrasse para determinado País, que oportunidades, que condições, que obstáculos, etc. Ponha tudo na balança e compare as vantagens e desvantagens.

O mundo é uma aldeia por muitos factores, e um deles é pela facilidade com que comunicamos e interagimos com alguém do outro lado do planeta.

3. Empreenda

No artigo anterior falei na questão do tempo, ou seja, do excesso de tempo que tem nas mãos. Porque não investir esse tempo na criação do seu próprio negócio? Nem todas as ideias e projectos exigem investimentos avultados. Uma boa ideia e uma grande dose de criatividade pode ser o ponto de partida para um novo desafio profissional. Invista em ideias, invista em si.

4. Aprenda

Aprenda com esta fase da sua vida. É sem dúvida uma fase que requer muito jogo de cintura da sua parte. Pessoas que você pensava que estavam muito próximas de si talvez se afastem um pouco. Pessoas que pensava que estavam algo distantes vão aproximar-se surpreende-lo pela positiva.

A sua vida activa de trabalho irá ter a duração de umas décadas, a fase de desemprego irá ter, à partida, apenas alguns meses, por isso não valorize demasiado o que acontece nesta fase. Por isso mesmo, é apenas uma fase.

A sorte é uma combinação de oportunidade e preparação. Prepare-se, uma nova oportunidade pode surgir a qualquer momento!

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Como Conseguir Emprego – Dicas Práticas (parte 2)

No primeiro artigo sobre como conseguir emprego, sugeri alguns dos passos que poderá dar imediatamente após se ver confrontado com a situação de ficar sem trabalho. Importa pensar agora que estratégias poderá adotar para lidar com uma fase que não saberá se irá demorar algumas semanas ou muitos meses.

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1. Saiba Gerir o Seu Tempo

Vai deparar-se com uma nova realidade da sua vida: vai ter excesso de tempo. Aproveite para pensar que rumo dar à sua carreira. Seja o seu próprio gestor de carreira, definindo objectivos que o ajudem na busca de emprego.

Com o tempo que agora vai ter disponível, aproveite para ler livros ou artigos do seu sector de actividade. Seja um desempregado activo, ou seja, saiba mais sobre o ramo onde está (ou quer estar) inserido. Surpreenda nas próximas entrevistas de emprego mostrando que continua actualizado e informado.

2. Estabeleça Rotinas

Estabeleça rotinas no seu dia-a-dia. Coloque um intervalo de tempo no seu dia onde só está preocupado com a procura de emprego e outro intervalo de tempo para todas as outras coisas.

Organize o seu dia. É você que domina a agenda e não a agenda que o domina a si. É importante estar cansado à noite para conseguir dormir bem, comece o seu dia bem cedo.

3. Faça Exercício Físico

Se quando estava a trabalhar não tinha tempo para fazer exercício físico… agora tem! É fundamental que faça algum tipo de desporto. Agora, mais que nunca, a sua mente e o seu corpo precisam. A distância entre uma situação de desemprego e uma eventual depressão pode ser aumentada com a prática regular de exercício físico.

Vai sentir-se melhor, mais positivo, mais bem-disposto e isso vai refletir-se na forma como vai observar os obstáculos que terá pela frente. Pensamentos positivos normalmente atraem coisas positivas.

4. Socialize

Importantíssimo: não se isole. O desemprego não é uma doença contagiosa.

Crie rotinas de tomar café ou almoçar com amigos, não se esconda. Atrás de uma conversa pessoal pode sempre surgir uma oportunidade profissional. Não tenha vergonha de estar desempregado. Fale abertamente sobre o assunto a que ache que deva falar. Falando e partilhando experiências poderá obter dicas importantes.

Pense no seguinte: terá mais hipóteses de obter um emprego pela quantidade de anúncios que responde ou pela quantidade de pessoas que conhece?

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Como Aumentar as Visitas com o Google Authorship

Aumentar as visitas do seu site ou blog é sempre uma prioridade, e como tal é fundamental conhecer as várias técnicas e estratégias para conseguir atingir esse objetivo da forma menos trabalhosa e/ou mais económica.

Uma das formas que recentemente foi implementada pelo Google e que permite, entre outras coisas, ganhar destaque nas páginas de resultados do Google, é através do Google Authorship.

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O que é o Google Authorship?

Mas que raio de nome. O que isso significa afinal?

Bom o Google Authorship é uma tag ou “etiqueta” que visa atribuir a autoria a um determinado conteúdo. Ela é implementada através de um pedaço de código que informa o Google de quem é o autor do conteúdo em questão.

Com a implementação da tag do Google Authorship, a autoria do seu conteúdo ganha (mais) reconhecimento do Google no que respeita ao fato de você ser o “autor legítimo” desse mesmo conteúdo.

Como Funciona o Google Authorship?

O Google Authorship funciona de forma muito simples. Para começar é necessário que tenha uma conta no Google+. Se ainda não tem pode facilmente criar a sua conta e ao fazê-lo deve inserir uma foto no seu perfil. Esta foto será a foto que será posteriormente usada para aparecer nas SERP’s (paginas de resultados das pesquisas ou search engine result pages).

Além da sua foto, existe mais alguma informação que passará a fazer parte do conjunto de informação que aparecerá junto do link do seu site quando ele aparece numa SERP. Nomeadamente, o seu nome com link para o seru perfil e o nº de circulos em que você está inserido no Google+.

Como Implementar o Google Authorship?

Para implementar o Google Authorship é relativamente simples e linear. Para tal basta começar por criar o seu perfil no Google+, caso ainda não o tenha feito, de seguida deve configurar na sua conta os links para as suas plataformas onde consta o seu conteúdo, e por fim, adicionar o respetivo código ao seu conteúdo (“rel=author”).

Para quem usa o Wordpress como CMS ou plataforma base do seu site ou blog, existem plugins gratuitos que facilitam esta tarefa e que pode facilmente obter aqui.

Quais as Vantagens de Usar o Google Authorship?

Existem várias vantagens no que diz respeito à implementação do Google Authorship, e que passam pelo aumento da credibilidade enquanto autor, criação/aumento da figura de autoridade numa certa área ou matéria enquanto autor, a criação e exibição de mais links para os seus perfis, e por fim, a exibição de mais informação e ilustrações junto do link da página do seu site ou blog quando este aparece numa SERP, ganhando assim mais destaque e consequentemente, mais cliques que resultam naturalmente em mais visitas ao seu site ou blog.

Conclusão

Existem muitas formas de aumentar as visitas do site ou blog, mas por vezes ações simples como esta, além de outras vantagens, também contribuem de forma positiva para fazer crescer o tráfego.

Você já implementou o Google Authorship? 

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Como Usar o Linkedin Para Promover o Seu Negócio

A definição da estratégia de marketing digital é, sem dúvida, fundamental para cada novo negócio. Sendo naturalmente importante concentrar esforços no Facebook e no Twitter, não deveremos esquecer também o LinkedIn, pois esta rede profissional poderá fazer a diferença no lançamento e construção da sua nova atividade.

Seguem-se algumas dicas que deverá considerar, caso deseje que o Linkedin o ajude a promover o seu negócio:

1.Criar um bom perfil

Ao criar um perfil no LinkedIn, garantirá imediatamente maior visibilidade quando alguém procurar pela sua empresa na internet. Trabalhando num interessante e apelativo perfil, melhorará o índice SEO (Search Engine Optimization) ao contribuir positivamente para maior visibilidade na Web. Não se esqueça que sempre que se posiciona, acaba sempre por empurrar outros resultados para baixo da pesquisa.

O que escrever? Faça uma descrição da empresa, focando-se no seu core business. Os produtos e/ou serviços que oferece deverão ser mencionados no perfil. Poderá usar links (eventualmente incluir um que direcione para o seu website). Quando estiver a redigir o perfil, tenha presente que o fundamental será usar palavras-chave da sua empresa e descrições de produtos, para garantir oportunidades de SEO.

2.Partilhar notícias, vídeos e eventos da empresa

Utilize o feed do LinkedIn para partilhar as notícias da sua empresa, como certamente o faz com o Facebook ou o Twitter. Partilhe e divulgue o que for relevante. Qualquer pessoa que esteja conectada poderá observar, gostar e partilhar. Incentive a partilha junto dos seus colaboradores, não lhes será estranho, pois é algo que já estão habituados a fazer noutras redes sociais. Publique vídeos, pois é uma excelente forma de criar consciência para que a sua empresa está fazendo, melhorando o seu perfil e oferecendo algo que outras pessoas possam partilhar de uma forma viral. Utilize, por exemplo, depoimentos de clientes ou pessoas que interagem positivamente no seu negócio.

3. Envolver os colaboradores

Peça aos seus colaboradores para, nos seus perfil pessoais do LinkedIn, referirem onde trabalham. É de extrema importância haver esta cumplicidade entre empresa e colaborador, ao mesmo tempo que aumenta a exposição e visibilidade. Não se esqueça que o LinkedIn é uma fortíssima e ampla rede profissional, quando mais vezes o nome da sua empresa for visto, melhor para si.

4.Peça recomendações

Não hesite em pedir aos seus clientes e amigos que recomendem os seus produtos e/ou serviços. Peça os seus contactos que o façam. As recomendações serão vistas por todos aqueles que explorarem o seu perfil no LinkedIn e poderão contribuir positivamente para a captação de novos clientes e negócios.

5. Fazer parte de grupos relevantes

Adicione-se a grupos que estejam relacionados com o sector de atividade da sua empresa, pois é a forma mais rápida de se conectar com pessoas e empresas potenciais interessadas no seu negócio. Participe nos debates e dê a sua opinião. Mostre-se à rede.

6.Interaja com outros profissionais do sector

Assegure-se da assertividade do seu network. Conecte-se com profissionais que estejam no seu sector (direta ou indiretamente) e que apoiem o seu projeto. Lembre-se que as redes de contactos dos seus contactos poderão sempre adicionar valor e notoriedade ao seu negócio.

7. Anuncie eventuais oportunidades de trabalho

Se eventualmente tiver novas vagas de trabalho, o LinkedIn é um excelente local para encontrar candidatos. Ao mostrar que está a contratar, propaga um sinal muito positivo em relação ao crescimento do seu negócio. Muitas novas ligações surgirão com este procedimento.

Importa reter que, na promoção do seu negócio, o LinkedIn não deve ser subestimado em função de outras redes sociais. Hoje em dia, é expectável que uma empresa tenha perfil no LinkedIn tal como tem no Facebook, por exemplo.

Para o seu negócio, esta presença só lhe trará vantagens, pois além de ser uma oportunidade de aumentar o seu prestigio e notoriedade, ainda lhe trará, de forma adicional, a hipótese de poder colocar o seu negocio em top of mind entre prospects e/ou lideres de opinião no seu sector de atividade.

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7 Pecados Mortais no Marketing Digital

Na sua atividade diária, todos os proprietários de pequenas e médias empresas deparam-se com alguns desafios importantes. Mais ou menos simples de ultrapassar, são quase sempre decisivos e acabam por limitar a fronteira entre o sucesso e o insucesso.

7 pecados mortais do marketing digital
Deixo-vos alguns dos desafios mais comuns na gestão de pequenos e médios negócios:

1. Criação de um website credível

Calcula-se que 85% dos consumidores julgam a idoneidade de uma marca pela sua reputação on-line, incluindo websites de análise externa. Apesar de hoje em dia os websites terem o dom da ubiquidade, podendo posicionar-se em qualquer local e adaptar-se a todas e qualquer circunstância, é importante que, enquanto gestor do seu próprio negócio, tenha algum conhecimento prático de web design e experiência como utilizador, pois só assim poderá colocar-se do outro lado e ir de encontro às necessidades dos seus clientes/visitantes.

2. Gerar referências através de clientes

As referências geradas através dos seus clientes são os leads mais qualificados que poderá ter. Estima-se que, em média, 65% dos novos negócios venham de referências. Além disso, os consumidores são por norma 4 vezes mais propensos a comprar, quando encaminhado por um amigo, familiar ou conhecido. Não hesite em trabalhar o incentivo à referência, que pode até passar por implementar um software de gestão de relacionamento com clientes, normalmente designado por CRM.

3. Criação de conteúdos atrativos para clientes e motores de busca

Por norma, a criação de conteúdo para um website leva algum tempo e é um trabalho bastante intensivo. Quando existe combinação entre as variáveis tempo e orçamento, estão reunidas as condições base para desenvolver algo muito positivo. Este trabalho tem que ser on-going e bastante controlado quando feito por profissionais externos à organização. Tenha presente que muitas vezes as melhores e mais rentáveis opções para a criação de conteúdos estão localizados dentro da sua própria empresa. Poderá no entanto ser necessária a criação ou desenvolvimento de uma cultura de conteúdo, criando identificação do colaborador com a marca.

4. Análise de Key Performance Indicators (KPIs)

Poderá optar por concentrar-se em inúmeras análises de marketing, mas apenas terá certamente tempo para acompanhar algumas. Os principais indicadores de desempenho são uma espécie de tiro do alvo, pois através da análise de alguns desses indicadores pode obter um diagnóstico rápido do negócio.

5. Aplicação do feedback do cliente de forma eficiente

Para qualquer marca, independentemente do seu tamanho, o feedback do cliente é de extrema importância. Os clientes podem fornecer uma perspetiva clara da sua experiência. Saber aplicar e manusear o feedback é fundamental para a manutenção de negócios e captação de referências. Será de capital importância solicitar e aplicar os conhecimentos do cliente em tempo real.

6. Perfil e Comportamento do Consumidor

Algumas empresas de grandes dimensões fazem grandes investimentos para obter informações sobre o seu mercado e as tendências de consumo.

Se não tiver um orçamento muito elevado para tal, deverá confiar na análise competitiva e no perfil do consumidor-tipo, pois identificará oportunidades, prioridades e definirá em linhas gerais onde estão localizados e como se comportam.

7. Mobile Marketing

Fique atento às novas tecnologias, pois o tráfego da internet em dispositivos móveis já ultrapassou os computadores pessoais. Hoje em dia, os consumidores estão constantemente conectados e nesse sentido, otimização móvel é crucial.

Números indicam que, só este ano, mais de 1.7 bilhões de consumidores, acederam à internet através de um tablet ou smartphone. É muito importante trabalhar na implementação de web design adaptado aos dispositivos móveis.

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