O Seu Chefe é Seu Amigo no Facebook?

Todos concordamos no facto de haver necessidade de definirmos uma linha que separa a nossa vida pessoal da profissional. Mas… será que nas redes sociais tem o mesmo cuidado?

Estudos recentes à escala mundial garantem que 1 em cada 4 jovens adultos, com idades compreendidas entre 18 e 25 anos, têm o seu chefe como amigo no Facebook, não filtrando qualquer tipo de informação, dados pessoais ou imagens publicadas.

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Significa então que, no universo online, 25% dos jovens adultos não define claramente a tal fronteira que separa as suas vidas pessoais, do âmbito profissional.

Se for esse o seu caso, lembre-se que é importante prestar atenção à forma como interage com o seu chefe (ou colegas de trabalho) nas redes sociais. Garanta que não prejudica o seu futuro através de partilha de informação de uma forma descuidada.

Fora do contexto, uma simples foto pode ter um efeito devastador na sua carreira. Não permita que um dia profissionalmente menos bom seja diretamente relacionado pelo seu chefe (ou pelos seus colegas de trabalho) por aquilo que você andou a fazer na véspera ou no fim-de-semana.

Pensando de uma forma mais generalizada e não apenas nos jovens adultos, o mesmo estudo crê que 1 em cada 8 adultos garante que, na sequência de um mau dia de trabalho, colocou no Facebook algum comentário ou desabafo relativamente a isso.

Tome consciência que aquilo que os seus amigos sabem sobre si é interpretado de uma forma, o que os seus colegas de trabalho observam… pode ser uma coisa bem diferente.

Se tem dúvidas sobre os pedidos de amizade que deve fazer ou que deve aceitar, deverá seguramente parar e pensar como pode reestruturar o seu Facebook. Não será mais confortável criar um grupo privado com a sua família ou amigos mais íntimos?

Se, pelo contrário, está perfeitamente confortável com o uso que dá às redes sociais, então ser amigo do seu chefe no Facebook pode até ser vantajoso, pois poderá expandir a sua rede de contactos ou posicionar-se mais próximo dele, da equipa de trabalho e até conhecer interesses e gostos pessoais. Além do mais, se a cultura do local de trabalho ou a atitude do seu chefe em relação a esse tipo de contacto for favorável… então aí não terá motivos para não o adicionar.

E você, é amigo/a do seu chefe no Facebook?

Isso já lhe trouxe vantagens ou desvantagens?

WIX Lança Loja de Aplicações Para os Seus 25 Milhões de Utilizadores

É um fato que as aplicações são o presente e o futuro (próximo pelo menos), daí que todos os mercados de apps estejam a ter tanto sucesso, desde a Apple App Store ao Facebook App Center, passando por outras soluções menos usadas, mas igualmente bem sucedidas.

Daí que, com base neste sucesso, a Wix, empresa sobre a qual eu já falei aqui no Web Marketing, criou uma loja de Apps que irá permitir aos desenvolvedores de aplicações chegarem com facilidade a uma audiência bastante considerável, tendo em conta que a Wix já tem mais de 25 milhões de utilizadores.

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Foi agora recentemente em São Paulo, que a Wix.com, líder mundial em publicação web em HTML5, começa a trazer sua loja de aplicativos web – a Wix App Market – para o mercado brasileiro/português. O serviço permite a integração de qualquer aplicativo de terceiros aos sites Wix em HTML5, sem a necessidade de downloads ou conhecimentos técnicos especiais.

O Wix App Market também apresenta uma grande oportunidade de monetização para os desenvolvedores brasileiros e portugueses, uma vez que a empresa possui mais de 25 milhões de utilizadores globalmente – sendo, destes, 3,5 milhões no Brasil – , e  a cada mês adiciona cerca de um milhão de novos utilizadores.

 Estes são alguns dos aplicativos que foram oferecidos no lançamento:

  • Instagram – habilita o feed de fotos;
  • Tumblr – para compartilhar fotos, vídeos, citações, chats, links e textos;
  • SoundCloud – integra listas de músicas e permite que visitantes as comprem;
  • DaPulse – fórum de grupos privados online;
  • RumbleTalk – permite a comunicação em tempo real com os visitantes do site;
  • Ordr.in – menu de restaurantes integrados com o Facebook marketing;
  • Vcita – oferece um gerenciador de eventos e formulário de contato;
  • Targethero – sistema de e-mail marketing.

Avishai Abrahami, Co-fundador e CEO do Wix adiantou:

“Atender os usuários do Wix é a nossa prioridade número um. Nosso objetivo é oferecer uma grande variedade de aplicativos que forneçam os recursos populares e específicos que os nossos usuários vêm pedindo ou que atendam às tendências atuais e futuras do mercado. Ao permitir que os desenvolvedores brasileiros compartilhem seu gênio criativo com nossos usuários, nossa oferta de produtos torna-se muito melhor, ao mesmo tempo em que os desenvolvedores ganham acesso a milhões de novos usuários para o crescimento do seu negócio”

“Há centenas de milhares de desenvolvedores talentosos trabalhando neste instante em aplicativos inovadores que irão mudar a forma como as pessoas experimentam a web, e estamos entusiasmados em ter parte deste talento trabalhando conosco”.

 

Sobre a Wix.com

Com sede em Tel Aviv (Israel), a Wix.com oferece tecnologia web de ponta no estilo Faça Você Mesmo, que permite ao usuário construir websites, páginas para o Facebook e sites mobile sem experiência ou conhecimento prévio de programação ou design.  A partir de uma interface simples – arrasta e solta -, a empresa coloca à disposição de quem precisa ter presença online centenas de modelos gratuitos, facilmente personalizáveis e com uma ampla gama de recursos. Trata-se de uma solução amigável e com a melhor relação custo-benefício.

No mundo, a plataforma Wix.com para Flash e HTML possui 25 milhões de usuários, sendo 3,5 milhões no Brasil e 250 mil novos por mês.

Fundada em 2006 pelos irmãos Avishai e Abrahami Nadav e (Gig) Giora Kaplan, a Wix.com tem entre seus investidores a Venture Partners, a DAG Ventures, a Capital Partners, a Bessemer Venture Partners e a Benchmark Capital.  Além da sede em Israel, a empresa possui dois escritórios nos Estados Unidos (São Francisco e Nova York) e um na Ucrânia (Dnepropetrovsk).

E você, já testou a Wix?

Facebook Vai Lançar Motor de Busca

O Facebook prepara o lançamento de um motor de busca!
Este fato embora não sendo propriamente uma novidade para alguns, não deixa de ser algo que me parece muito interessante e que poderá trazer algo de grande valor a todos os webmasters e bloggers.

Há uns tempos publiquei aqui no Web Marketing um artigo; Google vs. Facebook, onde abordei a minha visão sobre as vantagens de amboas alargarem a sua presença e raio de ação a áreas que são especialidade do outro, como é o exemplo do Google lançar uma rede social, (Google+) e do Facebook lançar um motor de busca.

motor busca facebook

Até porque se formos a ver bem, é mais ou menos óbvio que o Bing não consegue destronar o Google na liderança do mercado de buscas, nem mesmo incomodar, pelo menos fora dos Estados Unidos, o que para nós utilizadores é muito preocupante.

Lembre-se que, seja em que mercado for, o pior cenário para os utilizadores/clientes é sempre um cenário de monopólio.

Num cenário de monopólio, o detentor desse monopólio, está numa posição priveligiada para “ditar as regras do jogo” e os utilizadores/clientes não têm outro remédio a não ser sujeitarem-se e cumprir com todas as exigências ou caprichos do detentor do monopólio.

Se olhar com atenção para o que tem acontecido nos útimos anos, no mercado das buscas/motores de busca, facilmente conclui que temos assitido a um constante adotar de novas regras estipuladas de forma unilateral, às quais os webmasters e bloggers têm de se adaptar rapidamente sob pena de serem penalizados pelos animais que o Google vai publicando (Panda, Pinguim, etc).

Uma outra grande desvantagem deste monopólio, para quem investe em publicidade em motores de busca (SEA – Search Engine Advertising) é que o CPC do Google Adwords (custo por clique) tem vindo a subir consideravelmente nos últimos anos, fruto do aumento da procura e da pouca oferta ou falta de alternativas ao Google com dimensão idêntica.

Todas estas desvantagens seriam diluídas, caso houvesse outro player que oferecesse uma solução credível e de qualidade.

Se considerarmos que o Facebook, ainda sem “fazer nada”, já recebe cerca de um bilião de pesquisas por dia, então parece-me que existe aqui uma excelente base para poder ser criado um motor de busca que possa ganhar dimensão. Já para não falar que o Facebook tem uma base de utilizadores que, segundo uma atualização recente em Outubro passado no Yahoo Finance, já vai com cerca de um bilião de utilizadores ativos por mês, o que é um valor impressionante.

Além de todas as outras evidentes vantagens, o Facebook tem uma grande vantagem que resulta da aprendizagem que é possível fazer com base no histórico de utilização e pesquisas dentro do próprio Facebook.

É claro que, a partir daqui levantam-s muitas questões:

  • como é que irá funcionar este motor de busca?
  • que elementos irá considerar relevantes para criar os seus rankings?
  • como irá organizar os resultados?
  • dará o Facebook importância a mais às recomendações dentro do próprio FB para organizar os rankings?
  • terá como base ou alguma relação com o EdgeRank?
  • terá alguma relação com o criar engagement no Facebook?

Em qualquer dos casos, este é ainda mais um aspeto que importa considerar para desenvolver o seu plano de marketing digital considerando uma atividade de marketing no Facebook, como elemento (quase) obrigatório para conseguir aumentar a exposição dos seus conteúdos e fazer chegar a sua mensagem a mais possíveis interessados.

Preparado(a) para um novo motor de busca?

Embora a informação ainda seja algo escassa, agrada-lhe a ideia?

Redes Sociais: A Verdade da Mentira

Se existe algo que aprendemos sobre redes sociais ao longo dos últimos anos, é com certeza o facto da extrema rapidez com que algo se multiplica pelos 4 cantos do mundo.

Essa rapidez é tal, que muitas vezes partilhamos notícias que acabamos por não verificar a sua veracidade.

redes sociais sandy

Há dias, a propósito do furacão Sandy que devastou a Costa Este dos Estados Unidos, inúmeras imagens foram partilhadas dando conta da devastação e cenários impressionantes do rasto de destruição que o furação ia causando por onde passava.

Desde fotos de um tubarão nadando nas ruas de Nova Jersey, à imagem da estátua da Liberdade cercada por ondas violentas, vimos um pouco de tudo.

Pois bem, mas na verdade, parte dessas imagens eram falsas, montagens ou truques de Photoshop. Com a força das redes sociais acabaram por correr mundo, impressionando tudo e (quase) todos.

E a pergunta impõe-se, verifica a veracidade de todas as imagens e notícias que partilha nas redes sociais? Claro que não. Nem tem tempo para isso.

Então… se não tem a certeza da autenticidade do conteúdo, porque partilha e ajuda a propagar um boato ou uma mentira? Na verdade todos já o fizemos, algum dia. Seja para ajudar alguém, seja para mostrar solidariedade, por sensacionalismo das imagens ou das notícias, seja por outro qualquer motivo.

Muito embora as redes sociais sejam hoje em dia um excelente meio de informação, que nos permitem estar atualizados e ligados com o que acontece no mundo, são também um espaço altamente criativo, onde a imaginação muitas vezes se sobrepõe à realidade.

É pois necessário sermos criteriosos naquilo que partilhamos, minimizando o risco de estarmos a fomentar um boato ou uma mentira à escala mundial. Muitas vezes esses rasgos criativos podem até causar muito desconforto no recetor. Imagine, por exemplo, que partilha um cenário perfeitamente assustador de um local onde um amigo seu tem um familiar a viver?

Alguma vez pensou nisto?

Qual a Melhor Estratégia Para Ultrapassar a Crise?

Desde que fomos assolados pelas consequências do descalabro do sistema financeiro e económico, que muitas empresas não conseguem resistir e acabam por fechar as suas portas. Em 2011 abriram falência cerca de 10 empresas por dia, e em 2012 esse número já aumentou quase 50% (46,7%). Impressionante (no mau sentido, claro)!

Será que a estratégia do Low Cost é a salvação? Será a única? Será que se aplica em qualquer caso? É financeiramente viável?

estrategia crise

Todas estas são questões relevantes que devem ser equacionadas antes de enveredar pela implementação de uma estratégia para tentar ultrapassar as dificuldades.

Se prestarmos mais atenção ao que vai acontecendo nos vários mercados, mobiliários, imobiliários, etc, vamos – com alguma facilidade – concluir que existem alguns nichos que não têm sofrido nada ou muito pouco com esta “crise”. E existe algo que esses nichos têm em comum entre si: são artigos de valor elevado ou artigos considerados “de luxo”.

Sem querer politizar este artigo, a verdade é que, como é hábito, quem “paga a conta” com maior sacrifício é a classe média, como sempre foi até aqui, e como continuará a ser, pois é uma situação confortável para quem governa.

Talvez por isso, entre outros motivos, as classes mais altas não sofram tanto, ou por outro lado, até aproveitam para investir mais e ganhar mais dinheiro, o que acaba por se refletir no consumo.

Ora, se considerarmos que, muitos negócios estão a aderir à estratégia do “Low Cost” para conseguir vender ou até sobreviver, vale a pena pensar se será este o único (ou melhor) caminho, sabendo que existe um nicho da sociedade, que tem muito dinheiro para gastar e que não tem qualquer problema em o fazer.

Mas será que esse nicho procura o Low Cost? Claro que não!

Procuram produtos e serviços de eleição, com boa reputação e preços consideravelmente altos, pois aqui ainda se respira muito aquela máxima: “Se é caro, é bom!”.

Não será então esta uma janela de oportunidade para as empresas abrirem um novo canal de negócio, especialmente dedicado ao mercado de luxo?

Pelo menos sabemos que, com crise ou sem ela, este nicho continua a consumir o mesmo, ou até mais, do que antes da crise.

É certamente uma alternativa ao “excessivamente usado” Low Cost, que embora possa servir certos propósitos, e muito bem diga-se de passagem, não será provavelmente a abordagem mais indicada para satisfazer certo tipo de necessidades que existem na sociedade.

Não existe uma fórmula mágica para escapar incolume à crise e aos seus efeitos, mas existem certamente algumas estratégias que potenciam mais o sucesso e minimizam os efeitos negativos das quebras do consumo.

Qual é então a melhor estratégia para ultrapassar a crise?

A verdade é que não existe uma única resposta, pois depende de muitos aspetos, e aqui cada caso deve ser visto como uma situação única. Nem eu nem ninguém tem uma resposta única e 100% certa que se aplique a todos os casos, mas o tema merece certamente alguma reflexão.

O que acha que fará sentido as empresas e negócios fazerem para ultrapassar estes obstáculos?

Anunciar no Facebook vs. Anunciar no LinkedIn

Fala-se muito em anunciar no Facebook, e é um facto que é uma boa fonte de tráfego/negócio, mas será a única rede social capaz de gerar tráfego/negócio?

Se pensarmos um pouco, o LinkedIn tem tido um crescimento igualmente interessante com outros tantos desenvolvimentos e evoluções e funcionalidades que o tornam mais atual e útil.

anunciar linkedin

É verdade que não estão lá perto de 4 milhões de portugueses como no Facebook, mas por outro lado também não tem tanto “lixo” de perfis falsos, e teoricamente, a informação até será mais fidedigna. Já tinha pensado nisso?

Por este motivo, acho que vale a pena escrever este artigo para cobrir os pontos base de anunciar no LinkedIn, até porque já são perto de 1 milhão de portugueses (imagino que brasileiros sejam muitos mais, claro), e as possibilidades de segmentação são muito interessantes.

Alguns pontos interessantes a considerar são:

– é possível fazer uma segmentação muito afinada, combinando os mais diversos fatores (localização, função, indústria, entre outros)

– os anúncios são colocados em locais com boa visibilidade e apenas em páginas que sejam relevantes, consoante as suas definições para a campanha

– o sistema de pagamento é semelhante ao Facebook. Em regime de PPC (pagamento por clique), pode-se iniciar, pausar e parar a campanha a qualquer momento.

– para quem já tem conta no LinkedIn, eles oferecem um voucher no valor de 50€ para investir em publicidade como incentivo, o que não é nada mau para quem quer dar os primeiros passos e “testar as águas” antes de fazer um investimento mais relevante.

Outra vantagem interessante de anunciar no LinkedIn é que, lá não existe o volume de concorrência que existe quando queremos anunciar no Facebook, o que pode até facilitar a obtenção de um CPC (Custo Por Clique) mais baixo, conseguindo assim, atingir mais pessoas com menos investimento.

Se considerarmos que, por haver menos pessoas/empresas a anunciar no LinkedIn, também existem menos anúncios, e consequentemente, menos ruído causado pela publicidade, este será outro ponto a favor de criar uma campanha no LinkedIn.

E você, já experimentou anunciar no LinkedIn?