Atualização: Google Panda, Conteúdo Duplicado e Plágio

Neste momento, você já tem uma ideia clara sobre o que é Google Panda e o que ele representa ou pode representar para os seus rankings.

Também já tem algumas dicas importantes sobre como sobreviver ao Google Panda e o que tem de fazer para combater o plágio, que gera a duplicação de conteúdo, o que, por sua vez, é um dos vários focos do Google Panda, mas neste vídeo são dadas indicações claras de quais devem ser as prioridades e o caminho a seguir.

Ao ter conhecimento de uma explicação dada em vídeo por Matt Cutts do Google a este respeito, não quis deixar de o partilhar com os leitores do Web Marketing, pois, no seguimento das dicas que já transmiti aqui no blog, penso que é uma complemento valioso, e altamente aconselhável para melhor perceber como ultrapassar estes problemas, ou até para evitá-los.

É um fato inegável que, embora hajam algumas medidas que possamos tomar para desincentivar o plágio dos nossos conteúdos, não é possível impedi-lo de forma absoluta, logo, torna-se necessário, estarmos atentos às atualizações que são feitas ao algoritmo do Google, e como é que estas nos podem beneficiar.

Pessoalmente, fiquei satisfeito de saber que o Google tem uma equipa de engenheiros a trabalhar continuamente no tema, de forma a minimizar o impacto que a duplicação de conteúdos poderá ter nos ranings dos criadores originais de conteúdo, e em simultâneo, a eliminar os “rapinadores” de conteúdos dos resultados das pesquisas.

Engagement: Um Conceito Obrigatório Para Ter Sucesso No Facebook!

Criar engagement ou aumentar o engagement de uma página no Facebook é, a meu ver, algo absolutamente prioritário depois de apostar na sua criação.

O tom um pouco mais agressivo deste artigo, destina-se, não a ofender ninguém, mas sim a despertar consciências.

Ao contrário do que muitas pessoas ainda pensam, criar uma página no Facebook não é um objetivo, mas sim o início da implementação de uma estratégia de marketing digital para promover um site, marca, empresa ou serviço.

[sws_green_box box_size="580"] Entenda-se por engagement, algo como a capacidade de estabelecer conversas bilaterais com os seus prospetos, afim de aumentar o grau de ligação a si e estabelecer relações mais próximas entre eles (os seus prospetos) e a sua marca, empresa ou o seu site. [/sws_green_box]

Não basta estar presente no Facebook, só por estar, ou só porque “está na moda” estar no Facebook. É preciso saber o que fazer para estabelecer relações com os seus prospetos, clientes ou apenas interessados no que você tem para partilhar.

Ainda hoje, por incrível que possa parecer, ainda é comum vermos páginas de Facebook “geridas” por pessoas que acham que é suficiente despejar os seus conteúdos de forma repetida e desligada e “empurrá-los” para a frente do máximo de pessoas possível, sem mostrar qualquer vontade ou disponibilidade para estabelecer um diálogo.

Será ignorância ou desleixo?

A ignorância é uma justificação razoável, já que ninguém nasceu ensinado, e o processo de aprendizagem é, como sabemos, um processo contínuo.

Mas até a própria ignorância deixa de ser desculpa, quando as oportunidades para melhorar (ou aprender a melhorar) existem com fartura, e simplesmente não existe vontade de o fazer.

Aí, passamos a uma situação de puro desleixo.

O “eu sei publicar conteúdos no Facebook” passa a ser suficiente para estas pessoas, sem fazerem o mínimo de ideia do que isso significa, ou do que estão a abdicar ao adotarem uma abordagem tão reduzida e exageradamente simplista.

Seria um passo gigante para estas pessoas entenderem que os fãs são pessoas e não robots, e tal como pessoas que são, têm interesses, vontades, opiniões e pontos de vista que também gostam de partilhar.

Claro que, se a abordagem destas pessoas for numa perspetiva reduzida de, “quero utilizar o Facebook apenas para despejar as minhas notícias e promoções”, nesse caso, estão no bom caminho, sem dúvida.

No bom caminho para amanhã estarem a falar sozinhos ou para meia dúzia de (des)interessados.

Se não têm vontade de fazer mais e melhor, então façam um favor a todos nós e PAREM. Por favor parem de fazer SPAM nas Redes Sociais!

Neste momento, não há desculpas para não fazer melhor. A Internet está cheia de bons artigos, recursos, estratégias que qualquer pessoa pode implementar para gerir uma página de Facebook com sucesso.

Não é necessário ter um curso superior ou uma formação especialmente técnica para o fazer. Basta vontade de aprender e algum empenho.

Só isso, será meio caminho para ter uma página de sucesso no Facebook.

Para contribuir para eliminar as (falsas) desculpas do desconhecimento, também eu me proponho a criar alguns artigos com dicas sobre como o fazer, e nessa altura, tenho a certeza que se essas pessoas, se se derem ao trabalho de os ler, dirão (espantadas ou não): “Afinal até uma criança faz isto!”

Tem ideia de algum tópico em particular para eu abordar num próximo artigo?

Talvez algo onde tenha conhecimento de haver alguma dificuldade generalizado ou algo parecido?

Combater o Plágio Com Fat Pings

Há pouco tempo falei sobre como podemos proteger o conteúdo contra o plágio, que diga-se, é uma praga cada vez mais presente na web.

Para nós, criadores de conteúdos, temos de proteger o nosso conteúdo de alguma forma, para evitar, por um lado que este seja “roubado”, e por outro, que nós próprios sejamos prejudicados nos rankings do Google, por conteúdo duplicado ou qualquer outra situação parecida.

 

Por incrível que possa parecer já tive conhecimento de uma situação em que foi a criadora do conteúdo a ver o seu blog desaparecer dos rankings, devido a uma situação destas, o que é sempre complicado, ainda mais porque a culpa não era dela.

Nessa altura e durante algum tempo, o seu blog praticamente desapareceu dos rankings, fazendo com que o tráfego tenha reduzido imenso, assim como as receitas do blog.

Só dei este exemplo, que é um caso real, para ilustrar a importância de se tomarem algumas medidas para se proteger deste problema, pois pode acontecer a qualquer um.

Além das soluções que já falei anteriormente no artigo que referi atrás, deparei-me com outra solução interessante no Labnol, que foi incialmente apresentada por Matt Cutts (Engenheiro da Google) no evento PubCon 2011, e que consiste na utilização de Fat Pings. (não, não é Fat Pigs 🙂 )

O que são Fat Pings?

O método de Fat pings, assenta fundamentalmente no envio de informação para o Google, cada vez que você publica um conteúdo no seu site ou blog.

Mas para isso já existem os pings “normais”! – Verdade.

A diferença dos pings comuns para os Fat Pings, é que estes últimos não enviam apenas a informação da publicação do conteúdo, mas sim todo o conteúdo para o Google.

Como Configurar os Fat Pings

Se o seu site ou blog assenta na plataforma Blogger ou Wordpress.com, então não precisa de fazer nada, pois esta opção já está implementada por default.

No caso do seu site ou blog assentar na plataforma Wordpress, então pode sempre utilizar um plugin que foi criado para o efeito.

O plugin é muito fácil de usar, pois basta instalar como qualquer outro e depois é só ativar, não sendo necessário mais qualquer passo.

Também poderá usar os Fat Pings para outras plataformas, desde que usem RSS Feeds através do FeedBurner.

Para tal, basta entrar na sua conta do FeedBurner e na Tab Publicize, ativar a opção PingShot Service.

Conclusão

A verdade é que esta, à semelhança de outras situações parecidas, é uma guerra constante, mas, a meu ver, devemos sempre fazer o que está ao nosso alcance para nos proteger-mos, bem como os nossos conteúdos.

Ainda esta semana, tive de contatar um blog que tinha copiado, na íntegra, um artigo aqui do Web Marketing, sem se dignar a colocar qualquer link como forma de reconhecimento para o artigo original.

Pelo menos tiveram a decência de retirar o artigo depois de eu os contatar, mas nem todos são assim.

Já experimentou ver se estão a roubar os seus conteúdos?

Cuidado, pode ter alguma surpresa menos boa!

5 Dicas Para Melhorar os Resultados de Campanhas de Adwords

Embora eu prefira chegar ao primeiro lugar no Google através de SEO, isso não implica que muitas outras pessoas não possam preferir pagar para lá estar. E quem sou eu para os julgar?

Até porque existem muitas situações em que o Adwords complementa o SEO, e vice-versa. Não são atividades que impeçam a outra de existir, até pelo contrário.

Principalmente e casos onde apenas uma não consegue um volume suficiente de visitas e/ou conversões, justifica-se perfeitamente utilizar as duas opções em conjunto.

Uma vez que é importante, ter pelo menos umas noções base que lhe permitam ambicionar bons resultados na sua campanha de Adwords, decidi publicar algumas dicas importantes que o podem ajudar nesse sentido.

1. Aposte em Palavras-Chave Long Tail

O termo long tail keywords, significa, (na falta de melhor tradução) palavras-chave longas, isto é, conjuntos de palavras que compõem uma expressão mais longa que 1 ou 2 palavras.

Exemplo de palavra-chave curta: pastilhas

Exemplo de palavra chave longa: pastilhas sem açucar

Repare que no caso de palavras chave curtas, e porque estas são mais genéricas, aumenta a probabilidade de estar a exibir o seu anúncio a pessoas que procuram outras coisas que não o sue produto ou serviço.

Neste exemplo, poderia muito bem haver quem estive à procura de pastilhas de travões para o seu carro, por exemplo.

2. Alargue a Escolha de Palavras-Chave

Um erro muito comum, é criar campanhas de Adwords apenas com as palavras-chave mais óbvias.

Isso é um erro que o pode prejudicar muito, pois, por um lado estas palavras-chave, por serem as mais óbvias para si, também o são para outros, logo são as mais licitadas, o que resulta num CPC (Custo Por Clique) mais alto.

Não quero dizer que não se deve apostar nessas palavras-chave, mas se alagar o seu leque de opções, sairá a ganhar por 2 motivos:

  1. não fica tão dependente apenas das palavras-chave com o preço mais alto
  2. consegue mais conversões provenientes de outras palavras-chave mais “baratas”

3. Agrupe as Palavras-Chave Correctamente

Normalmente, a tendência é criar grupos grandes de palavras-chave com vários sub-grupos todos juntos. Isto também é um grande erro!

Porquê? Porque não permite criar anúncios mais direcionados para as palavras-chave em questão.

Deve sempre agrupar as palavras chave em pequenos grupos mais restritos de forma a que os respetivos anúncios sejam mais direcionados à palavra-chave usada pelo utilizador na sua pesquisa.

Este aumentar de correlação entre ambos os elementos (palavra-chave e anúncio) aumenta a conversão, pois a comunicação é menos genérica e mais direcionada.

4. Aposte na Rede de Conteúdos

Não limite a sua campanha às pesquisas, pois poderá estar a desperdiçar a possibilidade de ter muitas conversões provenientes da rede de conteúdos.

A rede de conteúdos do Google, ao contrário do que é comum ouvir-se dizer, funciona bem. Particularmente bem se estiver a lidar com compras por impulso, onde tem um desempenho muito bom.

Em qualquer dos casos, tenha sempre o cuidade de separar os anúncios e grupos de palavras-chave de forma correta para potenciar um melhor desempenho também na rede de conteúdos.

5. Teste Várias Landing Pages

Deve sempre criar e testar várias landing pages para cada grupo de keywords, por vários motivos.

Primeiro, deve ter sempre em consideração que quanto maior for o Quality Score que o Google atribui à sua palavra chave, melhor para si.

Sobre o Quality Score falarei mais noutro artigo, mas tenha sempre em atenção que, quanto maior for o Quality Score, melhor será o potencial da sua campanha, bem como menores serão os seus custos.

Além da questão do Quality Score, deve sempre testar várias landing pages, pelo simples facto que, só desse forma conseguirá saber qual lhe proporciona mais conversões.

Mesmo que já tenha bons resultados, nada o impede de testar várias landing pages, pois poderá sempre melhorá-los.

Nota Final

Não esqueça que no Adwords, o mais difícil é o início, pois não existe histórico da campanha, logo será mais difícil para si gerir as keywords, grupos, landing pages, etc na fase inicial, e porque, por outro lado, o histórico é algo que também interfere no Quality Score. E não havendo histórico, o seu contributo para o Quality Score é também inexistente.

Uma vez que existem muitas dicas sobre este tema, se quiser partilhar comigo e com os outros leitores do blog, outras dicas práticas, deixe o seu comentário!

Como Criar Uma Página no Google+ > Passo a Passo

Há pouco tempo falei aqui no Web Marketing sobre o Google+ ter finalmente liberado as páginas para empresas, marcas ou sites, à semelhança das páginas que já existem no Facebook, e que já todos conhecemos melhor.

Por isso, resolvi agora publicar um guia prático para criação de páginas no Google+, com instruções passo a passo.

Para quem ainda não percebeu o potencial do Google+, é bom que perceba rapidamente, pois é um canal de comunicação e de divulgação que simplesmente não deve ser ignorado.

Posto isto, vamos então começar o guia.

1. URL de Criação de Páginas no Google+

À semelhança do que acontece no Facebook, o Google+ também tem um endereço específico para que se possa proceder à criação de páginas.

O primeiro passo, portanto, é fazer o login na sua conta do Google/Google+.

Depois basta ir a: http://plus.google.com/pages/create para iniciar o processo de criação da sua página no Google+.

[sws_green_box box_size="600"]Dica

Também pode encontrar este endereço no rodapé da página do Google+.[/sws_green_box]

2. Categoria da Página

Nesta página, deve escolher a categoria em que melhor se enquadra a sua empresa, marca ou site, consoante o caso.

  • Empresa ou Local Próximo – indicado para hotéis, restaurantes, empresas e serviços locais.
  • Produto ou Marca – é para isso mesmo, um produto ou uma marca.
  • Empresa, Instituição ou Entidade – Também bastante óbvio.
  • Artes, Entretenimento ou Desporto – Para filmes, TV, livros, desportos, programas, etc.
  • Outro – Basicamente esta destina-se a tudo o resto que não se enquadra nas outras categorias.

3. Nome e Atividade da Página

Após escolher a categoria a que corresponde o seu projeto, deverá escolher o nome para a sua página e indicar o endereço do site, caso tenha.

Se optar por negócio local, deve indicar o nº de telefone.

Qualquer outra categoria, excepto Outros, requer ainda que escolha uma categoria dentro da principal, que servirá para qualificar o ramo de atividade a que diz respeito.

Na opção de visibilidade da sua página, deixe ficar “Qualquer utilizador do Google+”.

Tem de aceitar os termos (naturalmente) e clicar em “Criar”.

4. Descrição e Imagem da Página

Está na altura de inserir uma breve descrição da sua página, bem como uma imagem de perfil.

[sws_green_box box_size="600"]Dica

Para que a imagem fique com bom aspeto na sua página, crie uma imagem com as seguintes dimensões: 202 pixeis de largura, por 192 pixeis de altura.[/sws_green_box]

De seguida, clique em “Terminar” para concluir a criação da sua página.

5. Ajustes Adicionais

A partir daqui a página já está criada, mas ainda pode dar mais uns retoques para que fique mais completa, o que desde logo, eu aconselho vivamente, por vários motivos que falarei noutro artigo, e por outro lado, também para ficar com melhor aspeto.

De qualquer forma, é aconselhável enriquecer a sua nova página no Google+ com alguma informação importante (mais ou menos, consoante o caso), como é a secção Sobre, Informação de Contato e o site.

6. Imagens de Topo

Pode ainda adicionar 5 imagens ao topo da sua página do Google+, dando-lhe assim um visual mais enriquecido e atraente.

Pode utilizar este espaço para colocar fotos ilustrativas do produto ou serviço, ou para passar uma ou mais mensagens, como é o caso da recém criada página do Web Marketing PT no Google+.

[sws_green_box box_size="600"]Dica

Para que as imagens fiquem com bom aspeto na página, deverá criar imagens em forma de quadrado, com as seguinte dimensões: 126px x 126px.[/sws_green_box]

7. Editor de Imagens

De referir ainda, que o Google+ dispões de um editor de imagens que lhe dá a possibilidade de manipular a qualidade e apresentação da sua imagem, controlando a luminosidade, cores, contraste, dimensões, entre outros.

É sem dúvida muito útil para dar aquele toque final às imagens, especialmente se for colocar fotografias.

Eu próprio testei e usei o editor de imagens do Google+ para dar uns toques finais, não às imagens da página do Web Marketing, pois nessas usei imagens criadas no Photoshop, mas à foto da minha página de perfil, e devo dizer que fique surpreendido pela qualidade e utilidade desta ferramenta.

Chegámos assim ao fim do guia prático para Criação de Páginas no Google+!

Espero que tenha gostado e que este guia o ajude a criar a sua página, pois como já disse, não se deve menosprezar o Google+, só porque hoje é o Facebook que reina. A verdade é que, a volatilidade da internet é de tal forma, que “amanhã” pode mudar tudo, e quem já lá estiver terá certamente uma vantagem sobre os restantes.

Aproveito para deixar o convite para seguir a (recém criada) página do Web Marketing PT no Google+.

E você, já criou a sua página no Google+?

Deixe o seu comentário sobre o que achou deste guia!

Rescaldo do Workshop no Creative Learning Lisboa 2011 + Fotos

Como sabem, fui um dos speakers de um workshop do Creative Learning Lisboa 2011, e uma vez que, muitos leitores tiveram a consideração de me mandar um email a agradecer o convite para estarem presentes no workshop e a desejarem boa sorte – a quem eu agradeço – faz todo o sentido fazer um breve pequeno resumo do evento.

Inicialmente, e para que quem não foi tenha uma ideia de como decorreu o evento, o dia comecou com seminários na sala principal, que eram as salas que suportavam maior audiência, e seguidamente, tanto de manhã como à tarde, decorriam vários workshops em simultâneo sobre os mais diversos temas.

Estes workshops tinham cerca de 1:30h de duração, e foi um destes workshop que eu participei a convite do E-Goi, a quem também endereço o obrigado pelo convite.

O Workshop que eu fiz chamou-se “A 3ª Visão” e o seu programa (eu já o tinha divulgado aos assinantes do blog) foi o seguinte:

A 3ª Visão – Abordagem Alternativa ao Sucesso Online

  • Um Case-Study de Crescimento Sustentado
  • Fundamentos Vs Objetos Brilhantes
  • O Que as Pessoas Querem
  • Eliminar Objeções à Compra
  • Uma Estratégia de Sucesso (Results In Advance)
  • O Outro Lado do Email Marketing
  • O Tamanho Importa?
  • Test & Learn – The Butterfly Effect

Além dos conteúdos que tinha para apresentar, tentei puxar a participação das pessoas presentes, que a meu ver, responderam muito bem, e penso que desta forma, consegui fazer com que fosse mais interativo e interessante.

Aqui ficam algumas fotos, sem grande qualidade, já que foram retiradas das filmagens que eu consegui que fossem feitas, extra-evento, e por isso não têm grande qualidade.

Curiosamente, nos vídeos do evento parece que a sala tem menos luz do que na realidade tinha, mas creio que isso é normal quando se filma com uma câmara de filmar “de mão”.

O mesmo acontece com o som já que eu não tinha microfone.

[gallery link="file" columns="2"]

Entretanto, algumas ideias que eu já tinha no papel, estão a começar a ganhar forma, e muito possivelmente, haverá novidades brevemente.

Seja como for, eu filmei o workshop praticamente todo, e se vocês quiserem, eu posso disponibilizar os vídeos para que possam ver.

Digam-me se têm interesse nisso aqui nos comentários, já que isso representa algum trabalho de edição e hosting específico para os vídeos.

Google+ Permite Agora Criar Páginas Para Sites, Marcas ou Empresas

O Google+ lançou finalmente a criação de páginas para empresas (e não só), permitindo assim que os sites, marcas e empresas se possam lançar nesta rede social, no formato correto e com a imagem em evidência, o que é sempre importante em termos de branding, e mais algumas novidades.

paginas google+

Esta é sem dúvida uma boa notícia para todos aqueles que queriam colocar os seu negócios no G+, e até agora, ou ainda não o tinham feito por falta de enquadramento, ou estavam a utilizar perfis individuais para o fazer, o que não é muito aconselhável.

De qualquer forma, essa lacuna está ultrapassada, e agora poderá colocar o seu negócio ou marco no G+, criando a sua própria página, à semelhança do que acontece no Facebook.

Não querendo ir pelo caminho do Google vs. Facebook, porque, ao contrário de alguns “Profs. Caramba” que se vêem por aí, eu não me dedico à futurologia, não deixa de ser mais um canal de comunicação que se abre para os sites, marcas e empresas.

Além de que, pela sua natureza e alcance, não é um canal “qualquer”, motivo pelo qual, merece a sua atenção.

Dependendo dos seus objetivos, poderá fazer mais sentido utilizar as redes sociais num ou noutr sentido, mas uma coisa que é comum a todas as utilizações, é o aumento do alcance da sua mensagem, da visibilidade do seu site ou marca e o do número de pessoas com as quais consegue estabelecer relações e fidelizar.

Uma funcionalidade interessante a considerar como uma grande vantagem que a Google implementou no seu motor de busca uma nova, é o Direct Connect.

Isto é uma pequena opção que permite a qualquer utilizador aceder de forma fácil e direta, à pagina de uma empresa ou marca no G+, bastando para isso escrever “+Nome da empresa”. Por exemplo, escrevendo no Google “+Toyota”, é-nos automaticamente apresentado a página da Toyota no G+.

pesquisa paginas google+

Não sendo nada “do outro mundo”, não deixa de ser relevante e (mais) uma pequena coisa na balança a favor do G+ na sua tentativa de diferenciação do Facebook.

Concluindo, à semelhança do que acontece no Facebook, penso que é fundamental os negócios estarem presentes onde as pessoas estão – já disse isto inúmeras vezes – e o G+ é sem dúvida um veículo de comunicação a considerar adicionar ao seu arsenal.

Já tem o seu site ou empresa no Google+?

Info-gráfico: Factos e Estatísticas do Facebook em 2011

Seja pelo desejo de integração, travar novos conhecimentos, recuperar conhecimentos antigos, ou qualquer outro motivo, o que é um facto é que o Facebook é, ainda hoje, o líder das redes sociais, com cerca de 700 milhões de utilizadores.

Com toda essa massa crítica ligada ao Facebook, é impossível ignorá-la e  continuar como se ela não existisse, e por isso, na minha opinião, é obrigatório qualquer site ou blog ter uma página no Facebook.

Por isso vale a pena ver este inforgráfico, que nos mostra dados muito interessantes.

A autoria deste inforgráfico é da Online Schools.

infografico-facebook

Mesmo considerando que alguns dados não refletem a realidade de Portugal ou Brasil, não deixam de ser indicadores muito importantes a ter em conta, já que a tendência é de um crescimento claro em ambos os países.

O que acha destes dados?